Início Site Página 28

Produção de amido de CO2 a partir da biotecnologia aprimora a agricultura

0

Produção de amido de CO2 fez cientistas descobrirem uma rota para síntese artificial de amido a partir do dióxido de carbono

A produção de amido de CO2 é possível graças à síntese artificial de amigo a partir do dióxido de carbono (CO2). A descoberta é de cientistas chineses.

Produção de amido de CO2

Com a possibilidade de produzir amido de CO2, essa rota tecnológica pode mudar o modo de produção, que vai do plantio agrícola tradicional para a manufatura industrial. E ainda envolve uma nova rota química para sintetizar moléculas complexas com o uso de CO2.

Definição do amido

Hoje, o amido é o principal componente dos grãos, além de uma importante matéria-prima industrial. Ele é produzido especialmente por culturas, como o milho, que fixa o CO2 por meio da fotossíntese.

Só este processo natural envolve quase 60 reações bioquímicas, e também uma complexa regulação fisiológica. Porém, sua eficiência teórica de conversão de energia do processo é de somente cerca de 2%.

Pesquisa para produção de amido de CO2

Cai Tao e seus colegas do Instituto Tianjin de Biotecnologia Industrial (TIB) projetaram um sistema sintético quimioenzimático para produzir o amido artificial. E ele consiste em apenas 11 reações básicas.

De acordo com a equipe, esta rota foi definida por uma estratégia de “blocos de construção”. A partir deles, há a integração de módulos catalíticos químicos e biológicos que usam uma alta concentração de CO2 de uma forma biotecnologicamente inovadora.

Bioeconomia

Sendo assim, esta rota artificial é capaz de produzir amido a partir do CO2 com uma eficácia 8,5 vezes maior do que a biossíntese do amido no milho. Isso sugere um grande passo rumo para ultrapassar e eficiência dos processos naturais.

Sobre isso, Tao explica:

“De acordo com os parâmetros técnicos atuais, a produção anual de amido em um biorreator de um metro cúbico equivale teoricamente ao rendimento anual de amido de cultivar 1/3 hectare de milho, sem considerar o aporte de energia.”

Impacto ambiental

Outro ponto positivo dessa nova rota tecnológica, segundo os pesquisadores, é pode auxiliar a evitar o impacto ambiental referente ao uso de pesticidas e fertilizantes. Além de melhorar a segurança alimentar, facilitar uma bioeconomia neutra em carbono e, eventualmente, promover a formação de uma sociedade sustentável de base biológica.

Mas, para que isso vire realidade, a equipe necessita viabilizar economicamente a sua rota biotecnológica.

O professor Yanhe Ma explica que isso pode ser alcançado se o custo geral do processo puder ser reduzido “a um nível economicamente comparável ao plantio agrícola no futuro”. Com isso, pode se esperar uma economia de mais de “90% da terra cultivada e dos recursos de água doce”.

*Foto: Reprodução/TIBCAS

Levitação acústica: redemoinhos de som dão novos poderes ao fenômeno

0

Levitação acústica e manipulação de pequenos objetos vêm sendo estudados por físicos chineses a partir de ondas sonoras que não têm um spin associado

Recentemente, físicos chineses conseguiram criar redemoinhos de ondas acústicas. Esta é uma técnica que possibilita avançar com qualidade nas tecnologias de levitação e manipulação de pequenos objetos.

Levitação acústica e pinças sônicas

A levitação acústica e as pinças sônicas tem a função de complementar e expandir os trabalhos realizados pelas pinças de luz. Isso tudo possibilita a manipulação de objetos maiores, saindo do reino microscópico e chegando a pequenos objetos visíveis a olho nu.

Além disso, as tecnologias sônicas operam com matrizes de alto-falantes, normalmente de formato hemisférico. Elas emitem ondas na faixa do ultrassom para gerar campos acústicos 3D, que capturam e movimentam os objetos.

Por outro lado, em razão dos conjuntos de alto-falantes serem grandes e causando limitações às aplicações práticas, Hao Ge e colegas da Universidade Nanjing foram buscar auxílio no campo dos metamateriais. Esses materiais permitem manipular ondas dos mais diversos tipos, inclusive as ondas sonoras.

Apesar de serem apenas 12, os alto-falantes seguem lá, porém, o som agora é voltado à metassuperfície. Neste local, há uma matriz de furos hexagonais que funciona como “antenas”, dirigindo e controlando os campos acústicos.

Skyrmions acústicos

Neste caso, a matriz de furos hexagonais aprisiona as ondas sonoras. Em seguida, elas decaem exponencialmente de acordo como se projetam acima da superfície. A medida resultou em um padrão periódico de redemoinhos acústicos, que a equipe detectou ao mapear a velocidade 3D do ar.

Contudo, ainda houve a surpresa de que esses redemoinhos são em tudo semelhantes aos já conhecidos skyrmions. Estes são quasipartículas superficiais (ou topológicas) que vêm sendo usadas em formas inovadoras para o armazenamento e processamento magnético de informações.

No entanto, não era esperado pelos físicos chineses que skyrmions aparecessem em ondas escalares, como as sonoras. Tradicionalmente, os skyrmions emergem como quasipartículas estáveis em campos vetoriais, com seus tradicionais spins, como no caso da luz e do magnetismo.

Motivo para o surgimento em meio à pesquisa

Para a equipe, o surgimento dos skyrmions de som se deve a uma propriedade das ondas acústicas que poucas vezes é levada em conta. No caso, apesar das oscilações de densidade que formam essas ondas não possuam uma orientação intrínseca (um spin), elas são acompanhadas por um movimento coerente do meio acústico local. E é exatamente neste campo de velocidade 3D que os skyrmions acústicos se constituem.

Conclusão sobre a levitação acústica

A equipe provou que é possível manipular os redemoinhos de dom modulando as ondas acústicas. Sendo assim, é possível alterar a amplitude das ondas que muda a forma dos skyrmions, enquanto que estes mudam as fases das ondas que movimenta os skyrmions por meio da metassuperfície.

Por fim, os pesquisadores pretendem analisar a possibilidade de criação de outras estruturas superficiais estáveis utilizando as muitas possibilidades oferecidas pelos metamateriais e metassuperfícies.

*Foto: Reprodução/Imagem: Hao Ge et al. – 10.1103/PhysRevLett.127.144502

Regulação da IA no Brasil: aprovação no Senado gera críticas

0

Regulação da IA no Brasil, para o deputado federal autor do projeto de lei, Eduardo Bismarck, as “máquinas não terão total poder”

Com quase um mês de aprovação do projeto de lei que regulamenta a IA (Inteligência Artificial) no Brasil, a medida sofre com muitas críticas. Para os especialistas da área, faltam normas mais claras sobre o uso da tecnologia e debates a respeito da proposta, de autoria do deputado federal Eduardo Bismarck (PDT-CE).

Regulação da IA no Brasil

No começo deste mês, em declaração ao portal Tilt, o parlamentar afirmou que a intenção era aprovar uma legislação focada nos princípios gerais da inteligência artificial. Entretanto, ele avalia que a criação de mais regras poderia travar o desenvolvimento da tecnologia.

Além disso, o texto do projeto, que tramitou pouco mais de um ano na Câmara dos Deputados, afirma que os softwares de IA devem ser construídos respeitando princípios como a dignidade humana, proteção de dados pessoais, a não-discriminação, a transparência e a segurança dos usuários. Porém, não tem detalhes práticos de como isso será garantido.

Bismarck completa:

“Quando existe o princípio de que não pode discriminar, IA fatalmente vai responder se praticar algo nesse sentido.”

Foco nas pessoas

Embora hoje tenha pouca regulamentação, o deputado defende que o foco é tirar o poder das máquinas e repassar para as pessoas. Para ele é importante centralizar o projeto no ser humano.

O que é IA?

A IA é um tipo de programa de computador capaz de interpretar dados, aprender a partir deles e tomar decisões de forma autônoma para cumprir uma determinada tarefa definida pelo seu criador.

Na prática, o uso desta tecnologia já ajudou a empresa de carros por aplicativo, 99, a combater assédios durante as corridas. 

Marco regulatório no país

Contudo, Bismarck responde às críticas ao projeto de lei, afirmando que defende o marco regulatório com o propósito de receber outras legislações como complemento e com isso afastar um cenário de insegurança jurídica por conta de uma baixa normatividade.

Ele explica que o objetivo da proposta é mostrar que o país está “antenado” e construindo uma lei mesmo que a tecnologia ainda esteja em desenvolvimento.

Especialistas que criticam o projeto de lei

Para Bruno Bioni, consultor na área de regulação e tecnologia e diretor da da Data Privacy Brasil

“Por ser excessivamente vaga, [a legislação] causa insegurança jurídica, porque, uma vez aprovada, dá margem à diversas interpretações. Isso é ruim para o cidadão e os agentes econômicos desenvolvedores.”

Ele ressalta ainda que o projeto funciona mais como uma carta de intenção. Ou seja, ela ainda não articula ferramentas de governança para se materializar.

Travamento da regulação da IA no Brasil

Por outro lado, a advogada e professora-pesquisadora na área de direito e tecnologia, Bianca Kremer, destaca que pode haver risco de travar alguma prática econômica por conta de ausência de regulamentação. Ela diz ainda que a grande questão é que as grandes companhias de tecnologia enfrentam no longo prazo, após 10 ou 20 anos, riscos e a vulnerabilidade que a não-regulamentação ao longo da trajetória acarretou. E isso pode causar violências de “gênero ou de raça”.

Ações de inconstitucionalidades

A advogada acredita também que o PL deve sofrer ações de inconstitucionalidades, caso siga tratando a culpa de modo subjetivo em relação aos eventuais danos da IA ao usuário, uma vez que afeta a reparação por danos. Ela conclui que só pode ter responsabilidade por danos causados se houver comprovação de culpa por parte do desenvolvedor. Além disso, tratar sobre dados pessoais é “uma atividade de risco e as empresas o assumem pelo lucro, independentemente dos danos causados”.

*Foto: Unsplash

Programa StartUp Pará: governo incentiva empreendedorismo e inovação

0

Programa StartUp Pará contemplou 20 startups que receberão apoio do governo estadual

O empreendedorismo tecnológico está cada vez mais em evidência, apresentando inovação e tendências futuras. Com isso, governos estaduais passam a incentivar o setor. É o caso do Programa StartUp Pará.

Programa StartUp Pará

A iniciativa foi lançada recentemente com o objetivo de estabelecer a estratégia estadual para o empreendedorismo de base tecnológica, apoio e criação de ambientes para projetos inovadores. O Programa StartUp Pará é uma criação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Profissional e Tecnológica (SECTET), em parceria com a Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (FAPESPA) e a Secretaria de Estado de Planejamento e Administração (SEPLAD), com apoio técnico da Fundação Guamá.

Dados de 2020

Até agosto deste ano, segundo dados do Registro Mercantil da Junta Comercial do Estado do Pará (Jucepa), o Estado contabilizou mais de 8.073 novas empresas, uma alta de 15,56% em relação ao mesmo período de 2020.

Segundo Marcel Botelho, titular da Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas (Fapespa), já no começo da gestão estadual de Helder barbalho, houve um importante apoio à inovação e ao empreendedorismo como fio condutor para o desenvolvimento do Pará. Além disso, o programa visa incentivar a criação e consolidação de negócios de base tecnológica e sustentáveis na região. O resultado gera “produtos e serviços com maior valor agregado e potencial para a geração de emprego e renda”, afirma.

Startups participantes

As startups participantes passaram por três fases: enquadramento, seleção e execução do programa. Em seguida, 80% das propostas foram enquadradas e passaram para a próxima etapa. Nesta última, restaram apenas 27 empresas, que passaram por nova avaliação.

Após meses de mentoria, palestras e workshops, 20 startups chegaram à final, sendo dez em cada modalidade. Todas elas receberão o apoio financeiro de até R$ 80 mil para novos negócios (ideação) e até R$ 200 mil para aceleração (empresas).

Contudo, ainda há um investimento financeiro, exclusivamente estadual, de R$ 2,8 milhões para que os empreendedores desenvolvam mais suas iniciativas já existentes ou transformem suas ideias em negócios de sucesso.

Publicação no Diário Oficial

O resultado preliminar foi publicado no dia 4 de outubro no Diário Oficial de nº 34.722.

Na modalidade Novos Negócios, foram classificados: Biomimética, de Jonas Cunha da Silva; Agro Katu, de Wilson Antônio Ferreira Costa; Mahá Biocosméticos, de Gabriela Bianchi dos Santos; Memory Life, de Kátia Maki Omura; Neuroprotect, de Walace Gomes Leal; Ver-o-Fruto, de Ingrid Monique Oliveira Telles; Unaí, de Washington Ferreira Nascimento Filho; Estação Inteligente de Monitoramento de Poluição, de Oscar Bruno Maciel de Abreu; iAmazon, de Mauro Antônio Cavaleiro de Macedo Rodrigues; e Radar Naval, de Gilberto Luís Sousa da Silva.

Já as 10 propostas na modalidade Aceleração foram: Otimize Seus Negócios, de Vitor Pinheiro Alves; Focatec Soluções e Desenvolvimento, de Elimar Pinheiro Xavier; Inteceleri Labs Tecnologia, de Walter dos Santos Oliveira Júnior; Medbolso Software de Ernani de Oliveira Sales; Jambulabs Software, de Marcelo Rocha de Sá; Navtech Solutions, de Rhuan Fracalossi Melo; Bioactive Inovações e Pesquisas, de Maria Cristina Andrade Saiani; Notifica Direto, de Willys do Socorro Almeida de Campos; BRFlor Consultoria em Sistemas de Informação, de Sabrina Brasil Freitas; e Amazon Tech, de Elionai Gomes de Almeida Sobrinho.

Criação do Programa StartUp Pará

O Programa StartUp Pará foi criado em 2019 com a proposta de apoiar projetos, ainda em fase de ideação. Mas todos voltados à criação em implementação de soluções, métodos e processos de base tecnológica. E que explorem a inovação e a cultura empreendedora como instrumento estratégico a fim de contribuir com o desenvolvimento sustentável do Estado. Surgindo assim novas empresas inovadoras que podem promover a geração de negócios com maior valor agregado, gerando renda, empregos com melhores salários.

O programa contou com duas modalidades: Novos Negócios e Aceleração. As startups participantes tinham que atuar em pelo menos umas das seguintes áreas temáticas:

Educação; energia; mineração; saúde e qualidade de vida do cidadão; govtech (Inovação na Administração Pública); agrotech, com destaque para agroindústria e piscicultura; biotecnologia; tecnologia da informação e comunicação; inteligência artificial e logística.

*Foto: Divulgação

Evento NVIDIA GTC 2021 acontece de 8 a 11 de novembro

0

NVIDIA GTC apresentará as principais inovações de empresas de tecnologia, incluindo inteligência artificial

A empresa NVIDIA pensa a tecnologia como parte do dia a dia das companhias, utilizada em diversos níveis, que vão desde a produção até os sistemas de gerenciamento. E também tem enfoque no constante avanço de novas ferramentas que podem ser aplicadas em melhorias nos mais diversos setores, o que facilita processos.

Programação do NVIDIA GTC

No mês que vem, entre os dias 8 e 11 de novembro, acontecerá mais uma edição do evento NVIDIA GTC. A iniciativa que é gratuita contará com uma série de palestras e workshops. Todos eles têm a proposta de informar e inspirar desenvolvedores, pesquisadores, cientistas, educadores e profissionais da área. Sendo assim, abordarão temas ligados à construção dos melhores conjuntos de dados e tornar a inteligência artificial (IA) mais inclusiva.

Contudo, o conteúdo também pode inspirar outras áreas, como: saúde, transporte, manufatura, varejo e finanças. Tudo isso a partir de inovações em tecnologias como deep learning, ciência de dados e robótica.

Abertura

Para a palestra de abertura foi convidado o fundador e CEO da NVIDIA, Jensen Huang. O foco do encontro será o modo que a empresa lida com ritmo de avanços tecnológicos pelo mundo, e ainda como introduz tais inovações da empresa para solucionar os maiores desafios corporativos da atualidade. A palestra ocorre no dia 9, e será transmitida ao vivo às 5h (horário de Brasília) e retransmitida no mesmo dia, às 13h.

Tópicos de interesse

Além disso, após os dois primeiros dias de evento, os participantes poderão escolher seus tópicos de interesse. A ideia é poder experenciar toda uma programação focada neles. Isso inclui sessões com informações desde a área da saúde até mercados emergentes, ministradas por executivos de várias companhias líderes desses segmentos, demonstrando estratégias do uso de inovações.

Palestrantes do NVIDIA GTC

Entre os principais palestrantes do evento, estão:

  • Anima Anandkumar, diretor de pesquisa de ML na NVIDIA e Professor na Caltech;
  • Alan Aspuru-Guzik, professor de química e ciência da computação da Universidade de Toronto;
  • Alan Bekker, chefe de IA conversacional da Snap;
  • Kay Firth-Butterfield, chefe de IA e ML do Fórum Econômico Mundial;
  • Axel Gern, CTO da Daimler Trucks;
  • Fei-Fei Li, professor de ciência da computação da Universidade de Stanford;
  • Keith Perry, CIO no St. Jude Children’s Research Hospital;
  • Venkatesh Ramanathan, diretor de Ciência de Dados da PayPal;
  • Ilya Sutskever, cofundador e cientista-chefe da OpenAI;
  • Tim Sweeney, fundador e CEO da Epic Games;
  • Nir Zuk, fundador e CTO da Palo Alto Networks.

Sessões próprias

Além disso, outras centenas de líderes de outras organizações também terão sessões próprias. Nesta lista, figuram executivos de empresas como a Amazon, AstraZeneca, BMW, Domino’s, Electronic Arts, Facebook, Ford, Google, Microsoft, MIT, Red Hat, Samsung, Volvo e Walmart. Ao todo, serão mais de 500 palestras durante os quatro dias do evento.

*Foto: Reprodução

Fintech recifense recebe aporte de R$ 25 milhões

0

Fintech recifense é focada em serviço de contas em real e Bitcoin

Na última terça-feira (19), a fintech recifense Zro Bank anunciou o recebimento de um aporte de R$ 25 milhões. O valor faz parte de sua primeira rodada de investimentos, via fundo criado pela gestora de recursos Multinvest Capital. A startup de investimentos é um banco digital que disponibiliza contas em real e Bitcoin.

Fintech recifense

Fintech recifense faz parte do mesmo grupo da casa de câmbio Bitblue. Além disso, a rodada da captação de investimentos da startup contará com um complemento de um valor ainda maior em breve. De acordo com nota à imprensa, a razão para isso será a entrada de uma grande empresa do mercado financeiro, mas ainda não se sabe qual.

Sócio com foco no empreendedorismo

Além disso, entre os sócios que integram o fundo da Multinvest está Silvio Meira. Ele é presidente do conselho de administração do Porto Digital Recife, com foco em inovação.

“O Zro Bank é uma das mais interessantes fintechs do Brasil, com imenso potencial no mercado global e com lideranças únicas no espaço de criação de novos negócios inovadores de crescimento empreendedor, feitos de Recife para o mundo.”

Histórico do aplicativo

O aplicativo Zro Bank está no mercado há um ano e já teve mais de 350 mil downloads, além da realizar transações de mais de R$ 2 milhões em conversões de moedas. Sobre isso, o CEO da fintech, Edísio Pereira Neto, explica:

“Pretendemos alcançar a marca de um milhão de downloads até o final do próximo ano e dobrar o número atual de colaboradores, que é de 70 pessoas.”

Por fim, os recursos dos aportes terão a função de expandir a equipe de operação, ações de marketing. Além de foco em novos produtos, como aumento do portfólio de moedas.

*Foto: Unsplash