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Meteoro ilumina céu brasileiro, nas regiões sul e sudeste

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Meteoro ilumina céu brasileiro, em diferentes cidades, entre elas: Monte Castelo (SC), Patos de Minas (MG), na capital paulista e nas cidades Nhandeara, Pardinho e Canitar, em São Paulo

No dia 5 de julho, um meteoro brilhou no céu de diferentes cidades das regiões sul e sudeste do Brasil. A passagem do objeto foi registrada por volta das 20h58, em Monte Castelo (SC), Patos de Minas (MG), na capital paulista e nas cidades Nhandeara, Pardinho e Canitar, em São Paulo.

Meteoro ilumina céu brasileiro

Análises preliminares, conduzidas a partir do cruzamento dos dados das estações de monitoramento da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (BRAMON) sugerem que o meteoro surgiu inicialmente sobre o Paraná.

Meteoro ilumina céu brasileiro que poder ter aparecido primeiro na cidade de Cerro Azul, a uma altitude de aproximadamente 77 km. Apenas 2,5 segundos depois, o objeto desapareceu a cerca de 36 km de altitude, enquanto se movia a mais de 110 mil km/h.

Por que meteoros?

Vale destacar que são chamados de “meteoros” qualquer rastro luminoso que partículas e rochas de espaços emitem quando atravessam a atmosfera da Terra. Geralmente, estas partículas não possuem mais que alguns milímetros de extensão. Isso porque como viajam pela atmosfera a velocidades extremamente altas, eles comprimem o ar à frente. Este, por sua vez, aquece o material.

Sendo assim, as camadas mais externas do objeto são vaporizadas. Já os átomos deste processo encontram moléculas atmosféricas próximas e criam um rastro ionizado, responsável pelo brilho dos meteoros. Este rastro brilhante costuma ter apenas 1 m de comprimento. Porém,  dependendo da velocidade do meteoro, pode chegar a alguns quilômetros.

Por fim, os meteoros extremamente brilhantes são chamados “bólidos”. Eles costumam brilhar mais que Vênus, o segundo objeto mais brilhante no céu noturno. Mas podem explodir ou se romper antes de chegar ao solo. Alguns milhares de bólidos caem na Terra todos os anos, mas como a maioria aparece de dia ou em regiões de baixa densidade populacional, acabam passando despercebidos por nós.

*Foto: Reprodução

5G puro no Brasil: o que muda agora?

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O chamado 5G puro no Brasil começou a funcionar primeiro em Brasília, na quarta-feira (6)

Antes de se apresentar em seu estado puro, ou seja, sem ter de ser compartilhada com 4G ou 3G, no chamado 5G DSS. Só isso já se apresentava mais veloz que a geração anterior. Entretanto, não atinge o pico de sua operação independente.

Leilão de concessão

Além disso, vale recordar que isso tudo ocorria por conta do leilão de concessão para as operadoras que vão comercializar os pacotes da novidade para os usuários. E tal processo foi finalizado com atraso, apenas em novembro passado. Resultado: a Telefônica (Vivo), TIM e Claro foram eleitas as vencedoras dos maiores lotes da frequência 3,5 GHz.

5G puro no Brasil – o que muda no dia a dia?

Agora, com o 5G puro no Brasil, com altíssima velocidade, a tecnologia abre portas para muitas possibilidades que as fabricantes e os programadores de softwares ainda estão em processo de otimização e desenvolvimento de plataformas e funcionalidades para o uso de todo o seu potencial.

Aplicações na saúde

Por outro lado, suas aplicações podem envolver a área da saúde. Isso porque as respostas serão mais rápidas, o que é extremamente útil em tempos de alta no uso da telemedicina.

Um exemplo claro isso é o que o Hospital das Clínicas vem implantando desde o fim de 2021. No caso, o centro hospitalar utilizou a velocidade do 5G para monitorar pacientes de regiões isoladas na cidade de Santarém, no Pará.

Na ocasião, os equipamentos portáteis de monitoramento foram para esta região de barco. A iniciativa treinou pessoas para estarem aptas a realizar o exame. É o que explica o médico radiologista do HC, Marcos Menezes.

“Com a velocidade da tecnologia 5G será possível acessar o especialista aqui em São Paulo.”

Portanto, a pessoa que está longe do hospital poderá se conectar e receber ajuda e até mesmo a “segunda opinião de um especialista aqui em São Paulo”.

Recentemente, o projeto InRad (Instituto de Radiologia do HCFMUSP) realizou 377 atendimentos clínicos em crianças, idosos e pacientes crônicos. Desta vez, o programa visitou as comunidades indígenas do Alto do Xingu, também com a presença de Marcos Menezes e outros voluntários.

Recursos

Contudo, para a área da saúde o 5G também pode ajudar na ampliação de uso e recursos à telemedicina. Isso porque será possível também usar melhor a inteligência artificial (IA) e o aprendizado de máquina. Sendo assim, será possível acompanhar campanhas de vacinação, além de combater e controlar epidemias com mais eficiência.

Baixo consumo

Por fim, de um ponto de vista mais amplo, a quinta geração móvel pode oferecer uma tecnologia de baixo consumo e latência. Ou seja, ele permite a conexão de mais de 100 dispositivos por metro quadrado.

E tal medida deve acelerar a construção de cidades inteligentes, que exigem, por exemplo, a automação de monitoramento de tráfego, o controle e a medição de energia elétrica, gás e água, entre outras coisas.

*Foto: Reprodução

Imagens artísticas com IA ocorrem a partir de textos

Imagens artísticas com IA são feitas automaticamente com base em descrições de textos

Pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, e do Instituto Courant de Ciências Matemáticas de Nova York, nos Estados Unidos, desenvolveram uma ferramenta de inteligência artificial (IA) capaz de gerar imagens artísticas exclusivas automaticamente com base em descrições de texto.

Imagens artísticas com IA

De acordo com os cientistas, o método ocorre por meio de uma rede adversária que gera a memória dinâmica (DM-GAN). Isso nada mais é que um modelo com duas redes neurais artificiais que atuam juntas para produzir imagens extremamente convincentes e próximas da realidade.

Segundo o coautor do estudo, o professor de engenharia Jean-Claude Franchitti:

“Criamos um modelo que usa entradas de texto para gerar figuras conforme são descritas. Isso permite que pessoas com deficiências incapacitantes, ou que não são muito habilidosas para desenhar, possam produzir belas imagens artísticas.”

Treinamento

Para isso, os pesquisadores utilizaram o modelo DM-GAN para gerar uma imagem realista que representasse uma descrição de texto. A partir daí, uma rede neural artificial com várias camadas chamada ResNet foi aplicada para classificar a figura produzida pelo sistema de IA.

WikiArt

Tal imagem foi colocada em uma das categorias de gênero do conjunto de dados, conhecido como WikiArt. Ele funciona como uma base de código aberto que contém mais de 40 mil pinturas produzidas por 195 artistas. Ela é amplamente usada para treinar sistemas de aprendizado profundo.

Franchitti acrescenta:

“Depois de classificar a imagem produzida pelo DM-GAN em uma das categorias de gênero descritas pelo WikiArt, nosso modelo pode selecionar um estilo de pintura compatível com essa categoria de gênero e transferi-lo para a figura gerada, utilizando uma rede neural de estilização artística.”

Resultados

Contudo, mesmo diante dos primeiros resultados que foram bons do ponto de vista de utilização de uma inteligência artificial com capacidades artísticas, os pesquisadores pretendem melhorar o desempenho da rede neural. E isso especialmente em relação ao método de entrada de dados, feito exclusivamente por meio de textos.

Futuro

Por fim, o intuito é que, no futuro, os usuários possam utilizar um módulo de reconhecimento de fala para gerar as imagens. A alternativa permite que pessoas com deficiências manuais consigam usar a própria voz sem ter que digitar caracteres descritivos para criar figuras artísticas. É o que explica o professor de ciência da computação Qinghe Tian, autor principal do estudo.

“Seria fantástico se essa técnica fosse integrada em aplicativos gráficos ou de desenho, permitindo que qualquer pessoa pudesse produzir imagens de alta qualidade, independentemente de suas habilidades e talentos artísticos.”

*Foto: Reprodução

Empresas de Web3: o que motiva este nicho da economia?

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Empresas de Web3 tem motivado investimentos com negócios focados em blockchain, com mercado avaliado em mais de R$ 14 trilhões até 2030, afirma consultoria Gartner

Nos últimos meses, tem sido cada vez mais frequente o surgimento de startups ou investimentos em empresas especializadas na chamada Web3. O fato é que muitos empreendedores e companhias por esse ecossistema se baseia na junção de blockchain, NFTs, criptomoedas e várias outras tecnologias está criando um mercado em potencial.

Empresas de Web3

Segundo a consultoria no segmento, Gartner, esse ecossistema deve movimentar mais de R$ 14 trilhões até 2030. Além disso, à medida que esse universo se expande nos próximos anos, demandará cada vez mais profissionais especializados. Entretanto, o grande desafio ainda é lidar com os mitos e entender as tecnologias envolvidas do ponto de vista de negócios.

Base econômica para o surgimento de outras

Contudo, de acordo com o cofundador e sócio da startup de Web3 Deboo, Léo Brazão, ao lado de Eduardo Paraske e Ricardo Azevedo, explica que essa nova economia é base para o surgimento de outras:

“Se a Web1 se baseava em hyperlinks e a Web2 acontece hoje nas redes sociais, a Web3 será fundamentada na tecnologia blockchain, que é muito mais do que uma criptomoeda. Ela é a base para outras categorias de ativos digitais – os tokens e as carteiras digitais. Logo, ela é muito mais interessante que o valor de um token (NFT). Essa representação digital de ativos reais é uma espécie de criação de escassez em um mundo pautado pela abundância. E isso gera modelos de negócio que seriam inimagináveis sem elas.”

Plataforma GIRA.DAO

Já a plataforma GIRA.DAO surgiu no mercado para levar o conceito de Web3 para o marketing. O negócio reúne empresas com a missão de desenvolver projetos neste segmento. Recentemente, se reestruturou para absorver novos projetos.

Ela reúne também empresas como a Ginga, agência de publicidade integrada, que une estratégia e criatividade na construção de marcas contemporâneas. Diva, consultoria ágil de inovação, transformação digital e CX (Customer Experience) e a Signa, consultoria ágil de branding, design e UX (User Experience) e a Trespontozero.io, consultoria especializada em educação, estratégia, criação e execução de projetos na Web3.

E-sports

Uma das maiores organizações de e-sports da América Latina, a LOUD, se organizou recentemente para entrar neste ecossistema. Seus fundadores, Jean Ortega e Bruno Bittencourt, anunciaram na semana passada a consolidação da Spacecaps como uma holding que, além da LOUD, será formada, no total, por outras seis empresas: Snackclub; Dropull; Monomyto; Outplay; Druid e Sundae.

Segundo a nova holding, o objetivo é que todas as empresas componham um ecossistema com foco na experiência da indústria gamer por meio de tecnologias como blockchain, NFT e criptomoedas.

Para o também CEO da LOUD, Bruno Bittencourt:

“A antiga relação investidor e investida está mudando da mesma maneira que a Web2 está evoluindo para a Web3, de forma mais descentralizada e comunitária. Na Spacecaps, empreendedores de diferentes indústrias e conhecimentos técnicos distintos trabalharão juntos com um só propósito.”

Project EVE

Outro projeto que também ganhou destaque neste universo, em meados deste ano, é o Projeto EVE. Trata-se de um negócio de impacto social, criado por um grupo de mulheres de áreas como: tecnologia, cultura, empreendedorismo e mercado financeiro com o intuito de democratizar o acesso á Web3.

No grupo de fundadoras estão Nina Silva, Kim Farrell, Ana Laura Magalhães, Samara Costa, Cintia Ferreira, Paula Lima, Roberta Antunes, Simone Sancho e Nubia Mota.

Segundo Cintia Ferreira, uma das fundadoras do Project EVE:

“Estamos vivenciando transformações poderosas, migrando da internet baseada na troca de informações para a internet baseada na troca do valor.”

Missões da plataforma

A executiva explica que, dentre as missões da plataforma estão: a educação financeira e tecnológica, serviços de criptografia até leilões em benefício de artistas mulheres com contrapartidas sociais.

“O principal objetivo do Project EVE é ampliar a participação feminina em todas as pontas deste novo mercado digital, seja como criadoras e produtoras, seja como consumidoras e investidoras em obras NFT.”

Por fim, na semana passada, outro nome de peso se juntou a essa indústria. O tricampeão mundial de surf Gabriel Medina também está apostando na chamada Web3. Em parceria com Ricardo Laureano Siqueira e com o apoio do Carpa Family Office e de seu empresário Felipe Stanford, o atleta lançou a Kauai Ventures. O objetivo é prospectar negócios baseados em investimentos relacionados à blockchain, NFT, metaverso, criptomoedas e outras tecnologias.

*Foto: Reprodução

Inovação no meio ambiente ocorre graças à investimento na ciência

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Inovação no meio ambiente ocorre ainda por meio de parcerias estratégicas em conformidade ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 17

O mês de junho sempre é um período de reflexão, uma vez que em 5 de junho é celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente. E nos últimos anos fala-se mais sobre a importância da natureza. Portanto, é hora de investir mais em tecnologias sustentáveis. Tudo isso para conservar as florestas, combater o desmatamento, além da poluição nas grandes cidades e alterações climáticas.  

Inovação no meio ambiente

Sendo assim, a inovação no meio ambiente é de extrema urgência, como dizem há anos especialistas e pesquisadores. Além disso, a sociedade já identifica a responsabilidade de governos, em todas as suas esferas. E os cidadãos, e setor privado precisam contribuir para enfrentar as alterações no clima e no meio ambiente, e suas consequências.

Negócios sustentáveis para inovação no meio ambiente

Outro ponto importante é que as empresas estão cientes de que a sustentabilidade dos negócios, em médio e longo prazos, deve ser com base em um futuro que considere suas externalidades socioambientais. Isso pode ser tanto para o negativo quanto para o positivo.

Sobre isso, a Dow, empresa líder global do setor químico, acredita no poder do impacto e no papel que as corporações possuem para incentivar a promoção de uma mudança socioeconômica em direção a uma sociedade mais inclusiva e responsável em relação ao meio ambiente.

No entanto, tal transformação pode ser acelerada e ter maior efetividade quanto feita por meio de parcerias. É o que propõe o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 17, da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU): “fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável”.

Parcerias de inovação no meio ambiente

Contudo, é a partir de parcerias que é possível inovar e encontrar soluções para os desafios mais latentes da sociedade. Neste caso, a Dow tem investido em importantes projetos de impacto socioambiental junto a seus parceiros. O Projeto Ybá – Conservação que Transforma é um deles e associa conservação ambiental e fomento ao extrativismo não-madereiro sustentável e o desenvolvimento socioeconômico na região de Breu Branco (PA) onde a empresa mantém uma área de floresta amazônica conservada e tem um complexo industrial.

Equipe de mulheres

Vale destacar aqui que esta associação é composta majoritariamente por mulheres de uma das comunidades locais. Elas são responsáveis pela extração de bioativos. E por meio de um estudo da região, a iniciativa identificou 17 espécies vegetais com potencial para comercialização, retendo 100% da renda gerada com essa atividade. O projeto é feito em parceria com o Instituto Peabiru, a The Nature Conservancy. Já a empresa de cosméticos Natura, também investirá em capacitação para fomentar uma cadeia produtiva de bioeconomia local.

Sobre o projeto o Ybá – Conservação que Transforma, Ana Carolina Félix, Diretora de Sustentabilidade da Dow para o negócio de Soluções para o Consumidor para Américas, explica:

“O Projeto Ybá tem o poder de impulsionar a transformação social por meio de parcerias colaborativas com foco no desenvolvimento aliado à sustentabilidade. Representa o caminho onde a ciência, a inovação e a inclusão podem proporcionar impacto social, ajudando essas famílias a se capacitarem – unindo as práticas e conhecimentos que elas têm sobre a floresta, com novas ferramentas de organização e gestão para que possam trilhar novos caminhos.”

Longe da floresta

Pro outro lado, longe da floresta também há muito o que ser feito. Em relação às cidades, a Dow apoia iniciativas para o descarte correto de resíduos com o Projeto Reúse, em parceria com o Instituto Akatu. o programa começou em 2021 com a finalidade de estimular o reuso de materiais, dentro da lógica de economia circular.

A princípio, o projeto promoveu o descarte correto de colchões e sofás visando seu reaproveitamento e evitando o descarte incorreto em aterros ou incineramento. O intuito é conscientizar e mobilizar a população para promover a reciclagem de resíduos das espumas de poliuretano (PU) na cidade de Hortolândia, em São Paulo. 

Projetos em 2022

O Reúse segue neste ano, e dá a chance de definir um modelo de reaproveitamento de materiais para a indústria de geladeiras. A atitude une parceiros e clientes e toda a sociedade para viabilizar não apenas as espumas de poliuretano, mas também outros componentes de geladeiras de freezers. Isso inclui a extração correta de aparelhos antigos e reciclados. Além disso, o projeto Reúse já chegou à região de Jundiaí (SP), nos municípios de Itupeva, Cabreúva, Salto e Valinhos, e também Itu.

Tecnologia em prol da sustentabilidade

No campo da tecnologia, há soluções sustentáveis customizadas. Neste caso, a Dow as desenvolve para atender seus clientes, que reforçam a criatividade e a capacidade de imaginar além da companhia e seus parceiros. Tais tecnologias revolucionam toda a cadeia produtiva.

Prova disso é que na Colômbia, um dos cinco maiores exportadores mundiais de café, a Dow desenvolveu para o Café Pergamino, em parceria com a empresa de embalagens Alico, uma nova estrutura de embalagem que mantém as propriedades organolépticas (de sabor e aroma) do café. E é mais sustentável por ser reciclável e não contém alumínio.

Plástico

Em relação à economia circular do plástico, a Dow se uniu a startup Boomera LAR. Juntos desenvolveram e produzem a PCR, uma resina reciclada de poliuretano pós-consumo. Ela pode ser incorporada em vários tipos de embalagens e com o mesmo desempenho de embalagens feitas com resina virgem.

Outra tecnologia sustentável é a ECOFAST™ Pure. Trata-se de um pré-tratamento dado ao algodão que permite que os produtos têxteis demandem 50% menos água no processo de tingimento. Isso porque rfeduz o número de enxágues e o tempo do ciclo de lavagem, sem prejudicar a cor do tecido.

Conclusão

Por fim, pode-se concluir que um futuro mais sustentável depende de ciência, inovação e cooperação de todos.

De acordo com Matias Campodonico, diretor de Comunicações, Relações Institucionais e Sustentabilidade para América Latina da Dow, a sustentabilidade a estratégia de negócio da empresa.

Desde 2020, a companhia possui três principais metas de sustentabilidade:

  • proteger o clima (alcançar a neutralidade de carbono até 2050);
  • eliminar resíduos (coletar, reutilizar ou reciclar 1 milhão de toneladas métricas de plástico até 2030);
  • e fechar o ciclo (vender 100% de produtos reutilizáveis ou recicláveis para aplicações de embalagens até 2035).

*Foto: Reprodução

IA nos tribunais: Justiça aumenta o uso

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IA nos tribunais aumenta segundo informações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

Recentemente, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) concluiu que houve aumento no número de projetos de inteligência artificial no Judiciário brasileiro.

IA nos tribunais

O uso de IA nos tribunais é reflexo de uma pesquisa divulgada pelo conselho. Sendo assim, houve aumento de 171% em relação ao mesmo levantamento feito em 2021. Além disso, o número de projetos desenvolvidos ou em desenvolvimento passou de 41 para 111.

Como se dá o uso da tecnologia no Judiciário

As ferramentas de inteligência artificial são utilizadas pelos tribunais para elevar a produtividade e reduzir os custos dos serviços judiciários oferecidos à população.

Média

Conforme a pesquisa, os tribunais federais apresentaram a maior média de projetos por tribunal (2,8). Na sequência, aparecem os tribunais estaduais, que apresentaram média de 2,7.

Já o Tribunal de Justiça de Rondônia foi o que registrou o maior número de projetos na edição deste ano da pesquisa, totalizando 20 ferramentas em uso.

Entre os exemplos de ferramentas de IA que foram identificadas estão o Janus, solução usada pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia para automatizar tarefas repetitivas e agilizar o julgamento de registros de candidaturas e prestações de contas eleitorais. Além disso, o sistema classifica processos e identifica pareceres equivalentes para compor uma decisão.

Chatbot na Bahia

Por fim, no Tribunal de Justiça da Bahia, a assistente de virtual (chatbot) chamada Sofia realiza a triagem automática de processos dos juizados especiais.

O levantamento faz parte do Programa Justiça 4.0 do CNJ, que promove ações para acelerar a transformação digital da Justiça em todo o país.

*Foto: Reprodução

Organização Social Pró-Saúde completa 55 anos

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Organização Social Pró-Saúde é especialista em fornecer inteligência de gestão, com mais de 145 unidades saúde, nas cinco regiões do Brasil

No dia 9 de junho, a Pró-Saúde celebrou 55 anos de existência. Tudo começou em 1967, no pequeno município de João Monlevade, a partir da tradição católica de cuidados assistenciais.

Reconhecida nacionalmente por seus cases de sucesso, a entidade filantrópica é especialista em fornecer inteligência de gestão. E hoje já soma mais de 145 unidades saúde, nas cinco regiões do Brasil.

Segundo Padre Wagner Portugal, diretor Executivo-Geral da Pró-Saúde:

“Todos os pacientes encaminhados às unidades de saúde que gerenciamos receberam atendimento digno e adequado.”

55 anos de história da Organização Social Pró-Saúde

Além disso, a Organização Social Pró-Saúde possui uma vasta atuação no setor público. E também está presente no mercado privado, por meio de projetos no Mato Grosso, Santa Catarina, Goiás, Paraná e Minas Gerais.

Pandemia

Ao longo de mais de cinco décadas, em que desenvolveu uma expertise, a entidade conseguiu atender pacientes com Covid-19, na pandemia. Prova disso é que durante a crise no abastecimento de insumos no Brasil, a associação manteve seu estoque abastecido nos hospitais situados em vários estados do país. Isso compreende desde grandes centros metropolitanos até regiões remotas da Amazônia brasileira. Sendo assim, nenhuma das 24 unidades gerenciadas pela entidade filantrópica enfrentou desabastecimento de insumos.

Negociação inteligente

Enquanto o mercado demonstrava preocupação em relação ao desabastecimento de medicamentos e equipamentos de proteção individual, com aumento de até 1.000%, a Pró-Saúde usou sua expertise e negociou junto aos fornecedores, por meio de seu escritório corporativo. Resultado: garantiu menores preços, com economia de até 40%, em 2021, segundo ano e o mais grave da pandemia. Tal economia também chegou a seus clientes.

Processos de governança

Fernando Paragó, diretor corporativo Médico da Pró-Saúde, explica que o desempenho da entidade filantrópica na pandemia é “um contexto que envolve a governança clínica e assistencial. Além, é claro, da capacidade e do comprometimento dos nossos profissionais da assistência, dos médicos, das equipes administrativa e de manutenção, enfim, foi — e continua sendo — uma experiência importantíssima para todos nós”.

Paragó realizou em Belém (PA) a gestão do Hospital de Campanha, principal referência para atendimento de casos graves da Covid-19 no Norte do país. Ele gerenciou o centro hospitalar entre dezembro de 2020 e outubro de 2021. Disponibilizou 420 leitos (enfermaria e UTI). Já em relação ao enfrentamento, mais de 4,9 mil pacientes se recuperaram da doença. Além disso, esta unidade também conquistou projeção nacional por dar apoio pacientes do Amazonas, por conta do caos no desabastecimento de oxigênio, mão de obra e insumos.

Danilo Oliveira da Silva, diretor corporativo de Operações da Pró-Saúde reforça:

“A pandemia da Covid-19 é um marco histórico, principalmente no setor da saúde. Em um momento tão conturbado, a Pró-Saúde provou sua solidez e estabilidade, superando os desafios com inteligência em gestão.”

Crescimento da entidade filantrópica

Organização social pró-saúde completa 55 anos - crescimento

Contudo, o crescimento da atuação da OS Pró-Saúde no mercado privado da saúde aconteceu logo após a Alta Direção priorizar investimentos em governança corporativa e integridade institucional.

Programa de Governança Corporativa da Organização social Pró-Saúde

Em 2019, o programa de Governança Corporativa da Pró-Saúde passou atualizações, e trata das relações entre os públicos internos e externos.

Samantha Domingues de Araujo, superintendente executiva de Integridade, destaca também que “o treinamento constante dos profissionais, o amadurecimento e a seriedade resultaram no fortalecimento da confiança institucional junto ao público”.

Canal de Denúncias

Ela cita ainda como exemplo o Canal de Denúncias que passou a ser reconhecido como um meio confiável de resolução de problemas e conflitos. Isso porque conseguem atender três vezes mais que em 2021. Samantha ressalta que o foco hoje é fortalecer as iniciativas já implementadas.  

Esta estratégia é importante, uma vez que ela identifica riscos e condutas irregulares, e dão origem a planos de ação, melhorias nos processos e implementação de novos treinamentos, que fortalecem a instituição como um todo.

Avaliação dos parceiros sobre a Organização Social Pró-sáude

A entidade também implementou a avaliação de todos os parceiros, afirma Samantha:

“Todos aqueles que se relacionam de alguma forma com a Pró-Saúde, seja na celebração de convênios, contratações, fornecedores ou até parcerias, são avaliados. Isso confere transparência e segurança nas nossas relações.”

Pesquisa da Fundação Dom Cabral

De acordo com pesquisa feita pela fundação Dom Cabral, publicada pela revista Época Negócios, a entidade está entre as cinco mais bem sucedidas experiências em governança corporativa na área da saúde. A publicação avaliou que os processos de governança e integridade fortaleceram a atuação e permitiram superar desafios com segurança e solidez.

Adotar iniciativas de governança é um diferencial competitivo, afirma a superintendente.

“A sociedade se preocupa cada dia mais com os relacionamentos que as empresas cultivam, sua responsabilidade social, postura correta e preocupação em promover transformação na comunidade. O importante não é somente o que a empresa faz, mas como ela faz.”

Aprovação do serviço

Por fim, em uma recente pesquisa do Datafolha, revelou que nove em cada dez usuários atendidos (90%) em um hospital gerenciado pela Pró-Saúde aprovaram o serviço que receberam. No caso, a entidade foi descrita como “excelência”, composta por empresas que geraram alta satisfação entre seus usuários e são referências em seus mercados.

InRad recebe apoio do OpenCare 5G no Alto Xingu

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Projeto InRad realizou 377 atendimentos clínicos em crianças, idosos e pacientes crônicos no início de maio

Em meados de maio, ocorreu uma parceria entre o Instituto de Radiologia do HCFMUSP (InRad) com o SESAI Mais Saúde Indígena e a ONG Xingu + Catu. Sendo assim, médicos do instituto conseguiram realizar 377 atendimentos clínicos em crianças, idosos e pacientes crônicos. Além de 125 exames de ultrassom, em comunidades indígenas do Alto do Xingu. E o melhor de tudo: os indígenas não precisaram sair de suas casas.

Propósito do projeto InRad

O mote da ação é justamente viabilizar o atendimento de pessoas com dificuldade de locomoção, e permitir que estas populações fossem atendidas por médicos especialistas, que são voluntários nesta causa tão importante.

É o que explica o médico Marcos Menezes, diretor do Serviço de Radiologia Intervencionista do InRad, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo e do Hospital Sírio Libanês. Ele conta que essas ações foram iniciadas há um ano, com a realização de exames de ultrassom em comunidades ribeirinhas do Tapajós (PA), por meio das expedições da ONG Zoé.

Para o especialista “é uma alegria poder levar a essas comunidades a alta tecnologia do ultrassom, a mesma utilizada no Hospital das Clínicas”. Ele disse ainda que esta foi a primeira expedição nesta região e que pretendem ampliar os atendimentos, assim como o acesso a outras comunidades. Apesar de não ser uma tarefa fácil, o médico diz que os primeiros resultados já aparecem e que “beneficiam os locais mais remotos e de difícil acesso”.

Vale destacar que para chegar às aldeias do Polo Base Leonardo Villas Boas, no Alto Xingu, o caminho foi longo e incluiu: pegar balsa, barco, carro e seguir um trecho a pé.

Projeto OpenCare 5G

Marcos Menezes em atendimento no Alto Xingu

A realização de exames remotos ocorrem por meio da tecnologia OpenCare 5G. Esta é uma iniciativa do InovaHC, núcleo de inovação do Hospital das Clínicas. Pela implementação desta rede, profissionais da saúde conseguem prestar atendimento no meio da floresta, com o auxílio de equipamentos de ultrassom conectados à rede 5G. Além disso, também é possível fazer um diagnóstico imediato com seus pares de São Paulo. A quinta geração móvel também liga a tecnologia à capacitação de técnicos da saúde por meio de uma plataforma de educação continuada digital.

Open RAN

Em 2021, o conceito Open RAN (do inglês Open Radio Access Networks ou Rede de Acesso de Rádio Aberto) foi anunciado. Trata-se de uma tecnologia aberta e desagregada, com a função de acelerar a implantação do 5G a custos mais baixos do que o modelo tradicional — usado na indústria de telecomunicações.

O projeto é coordenado pela Deloitte e tem a participação do Itaú Unibanco, Siemens Healthineers, NEC, Telecom Infra Project (TIP), Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).

Internet Explorer chega ao fim após quase 30 anos

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Fim do Internet Explorer já havia sido anunciado pela Microsoft no ano passado

Na quarta-feira (15), chegou o fim de uma era, a do Internet Explorer após 27 anos de história. Porém, o anúncio foi feito pela Microsoft em 2021. E a empresa já vinha pedindo para que as organizações que ainda trabalhavam com o navegador abandonassem o browser.

Fim do Internet Explorer

Sendo assim, a partir de agora, todas as atualizações para navegadores serão feitas no Edge. Além disso, a empresa afirma que o novo navegador é mais rápido, seguro e moderno. E também oferece compatibilidade com sites e aplicativos mais antigos.

De acordo com nota da Microsoft no ano passado:

“Com o Microsoft Edge, oferecemos um caminho para o futuro da web, respeitando o passado. A mudança era necessária, mas não queríamos deixar para trás sites e aplicativos confiáveis e ainda em funcionamento.”

História do navegador

O Internet Explorer nasceu em 1995 pelas mãos da Microsoft, junto com o Windows 95. Quando chegou ao mercado, o navegador teve como concorrente direto o Netscape Navigator, que dominava a internet na época. Todavia, menos de dez anos depois, o browser se tornou o navegador mais usado no mundo, presente em mais de 90% dos computadores.

Portanto, seu sucesso junto ao Windows, acabou matando o Netscape. Consequentemente, serviu de estímulo para um dos maiores processos antitruste da história até hoje. Isso porque em 1998, a Microsoft foi processada nos Estados Unidos por tentativa de monopólio.

Domínio em queda

Por outro lado, o domínio do navegador passou a entrar em queda com o crescimento de rivais, como o Google Chrome e FireFox, que dominaram o setor após 2010. Com isso, em 2015, a Microsoft substituiu o Internet Explorer pelo Edge. Entretanto, a primeira versão do navegador acabou não fazendo tanto sucesso.

Hoje, a Microsoft atua no mercado de navegadores com o novo Edge, que utiliza o mesmo motor do Chrome e está disponível como padrão no Windows 10 e Windows 11, além de ter uma versão mobile. Com o impulso do sistema operacional da marca, o software já conseguiu bater rivais como o Firefox e o Safari.

*Foto: Reprodução

Netflix Games: plataforma anuncia O Gambito da Rainha, entre outros

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Netflix Games também terá em seu catálogo La Casa de Papel e o emocionante jogo Spiritfarer, que fala de morte e luto

A Netflix acaba de anunciar novidades para a aba de jogos eletrônicos que compõe o aplicativo do serviço nos dispositivos móveis. Além de games baseados em produções originais da empresa, como um da minissérie O Gambito da Rainha, também rolaram anúncios de títulos já existentes, como Spiritfarer.

Netflix Games – Catálogo

A seguir, confira o catálogo da Netflix Games. Para acessar o conteúdo basta baixar o aplicativo da Netflix nos sistemas Android e iOS. Porém, precisa ser assinante do serviço.

Gambito da Rainha

Em breve, chegará ao catálogo a minissérie de sucesso O Gambito da Rainha. O enredo gira em torno de uma jogadora profissional de xadrez, papel da atriz Anya Taylor-Joy. Todavia, no caso do game, ele contará com diferentes localizações e adversários familiares para você enfrentar, além de aulas para praticar e até confrontos online.

La Casa De Papel

Já a renomada série espanhola La Casa de Papel ganhará um jogo de ação e aventura em que os jogadores terão a chance de: abrir cofres, fechaduras e participar de um assalto a um cassino em Mônaco. Por outro lado, a pergunta é: os jogadores aceitarão fazer todos estes favores em nome do Professor?

Spiritfarer

O emocionante jogo que nos ensina sobre morte e luto chegará à Netflix ainda neste ano. Spiritfarer, da Thunder Lotus Games, coloca os jogadores no papel de Stella, a condutora da balsa dos falecidos. Além de guiar almas, você também terá que expandir o veículo aquático. Prepare-se para derramar algumas lágrimas.

Raji: An Ancient Epic no mobile

Contudo, ainda há produções indianas. É o caso do estúdio Nodding Heads Games. A empresa lançou o jogo de ação e aventura Raji: An Ancient Epic, para PC e consoles, em 2020. Mas agora ganhará um espaço no catálogo do streaming de filmes e séries. O jogo consiste em controlar Raji, uma jovem orfã que foi escolhida pelos deuses para enfrentar uma invasão demoníaca.

Terra Nil

Mais um game publicado pela Devolver, Terra Nil é o novo projeto do estúdio Free Lives, do indie Broforce. O jogo é um construtor de cidades reverso sobre reconstrução de ecossistemas, e faz referência à crise climática atual.

Além disso, Terra Nil terá também uma versão para PC. Porém, a data de lançamento não foi confirmada ainda.

Poinpy

Você vai se apaixonar pelo Poinpy, game do criador de Downwell que foca em mecânicas de escalada. Controle uma fera faminta enquanto esmaga frutas para alimentar o protagonista. A boa notícia é que Poinpy já está disponível para download na Netflix Games.

Lucky Luna

Por fim, a Lucky Luna é um jogo inédito que chegará ao catálogo da Netflix Games. A história é baseada no folclore japonês. E você controlará Luna em uma jornada mágica por masmorras e templos, com o objetivo de desvendar os mistérios do passado.

*Foto: Reprodução