Início Site Página 19

Câncer de pâncreas: Vacina avança em testes com humanos

0

Estudo do câncer de pâncreas teve primeira fase concluída para o desenvolvimento do imunizante mRNA (RNA mensageiro) da BioNTech

Cientistas concluíram a primeira fase dos estudos clínicos para o desenvolvimento de uma vacina de mRNA (RNA mensageiro) da BioNTech contra o câncer de pâncreas. Apesar de o caminho até o imunizante final ser longo, os primeiros achados indicam que a equipe está na direção certa. Sendo assim, a aposta é que o tratamento de saúde chegue ao mercado antes de 2030.

Câncer de pâncreas – publicação

Publicada na revista científica Nature, a pesquisa, iniciada em 2019, envolveu 16 voluntários que enfrentavam um tipo bastante avançado de câncer de pâncreas e que já tinham realizado uma cirurgia para remoção do tumor. Desse modo, foi investigada a capacidade do imunizante em evitar a reincidência da doença.

De acordo com o Atlas de Mortalidade por Câncer, e atualizado pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), 11,8 mil brasileiros morreram em decorrência da doença no ano de 2020. Atualmente, ainda faltam tratamentos eficazes para o combate desse tipo de tumor.

Qual é o efeito da vacina contra o câncer de pâncreas?

Liderada pelos pesquisadores e médicos do Memorial Sloan Kettering Cancer Center (MSK), a Fase 1 do estudo com humanos demonstrou que a vacina de mRNA provoca uma resposta imune eficaz e duradoura contra este tipo de câncer.

Em oito (50%) dos 16 pacientes recrutados, a vacina desencadeou a produção de células de defesa, como as células T específicas para o combate do tumor apresentado pelo indivíduo.

Para Vinod Balachandran, do MSK, em comunicado:

“Esses resultados empolgantes indicam que podemos usar vacinas como terapia contra o câncer de pâncreas. As evidências apoiam nossa estratégia de adaptar cada vacina ao tumor do paciente.”

Agora, os pesquisadores ainda não sabem precisar o quão eficaz é a proteção induzida contra o câncer pela vacina e nem por quanto tempo ela manterá a pessoa protegida.

Como funciona a vacina de mRNA da BioNTech?

É preciso destacar aqui que a empresa de biotecnologia BioNTech é a mesma que colaborou com a farmacêutica Pfizer no desenvolvimento científico das vacinas contra a covid-19. Com isso, tanto a fórmula contra o câncer quanto a que age contra o vírus usam a tecnologia do mRNA. Porém, são inúmeras diferenças entre elas.

Por exemplo, a vacina contra o câncer é individualizada, ou seja, é feita especificamente para cada paciente. Após a retirada do câncer, os cientistas sequenciam as proteínas presentes nos tumores pancreáticos, os chamados neoantígenos, e os usam como base para o composto. O imunizante carrega a “fórmula” desses antígenos, por meio do mRNA. No corpo, o material vai ensinar o sistema imunológico a atacar o alvo oncológico, sem comprometer as células saudáveis.

Por fim, neste momento, a equipe de pesquisadores começa a implementar a Fase 2 do estudo clínico, onde um grupo maior de voluntários será recrutado a partir de junho deste ano. Em paralelo, os cientistas planejam ampliar os testes para outros países, verificando como outras populações reagem ao tratamento.

*Foto: Reprodução/Unsplash (National Cancer Institute – https://unsplash.com/pt-br/fotografias/u17jQ_hPWUY)

Prosamin+ e Ilumina+ são destaque em congresso internacional de sustentabilidade

0

Prosamin+ e Ilumina+ participaram do Congresso que terminou ontem (11), na cidade de Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul

Nesta semana, entre os dias 8 e 11, os programas desenvolvidos pela Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE) do Governo do Amazonas foram apresentados no Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. Foram dois artigos em destaque, abordando projetos que são considerados referência em sustentabilidade. São eles: programas Social e Ambiental de Manaus e Interior (Prosamin+) e o Ilumina+ Amazonas.

Prosamin+ e Ilumina+

Além disso, os artigos sobre Prosamin+ e Ilumina+ são assinados pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano e coordenador executivo da UGPE, engenheiro civil Marcellus Campêlo. Também levam a assinatura de Otacílio Cardoso, Leonardo Barbosa, Viviane Alves e Camila Fuziel, ambos da equipe da UPGE.

Já os títulos dos artigos são: “Ilumina+ Amazonas: Um Programa de Tecnologia Sustentável, Eficiência Energética e Promoção da Qualidade de Vida da População” e “Efetividade do Sistema de Gestão Socioambiental como Instrumento de Gerenciamento de Obras do Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus e do Interior”.

Marcellus Campêlo observa que é muito importante compartilhar as ações que estão sendo experimentadas com êxito no Amazonas sobre o meio ambiente.

“A participação nos grandes eventos ambientais nos dá a convicção de que estamos no caminho certo e nos ajuda a ampliar ainda mais as ações que colocamos em prática no estado. É uma demonstração de que, no Amazonas, temos cases de sucesso relacionados à promoção da gestão socioambiental de obras públicas.”

Referência na elaboração de projetos sustentáveis

UGPE Órgão integrante da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb), a UGPE é referência na elaboração de projetos sustentáveis, como o Ilumina+ Amazonas, que possui o propósito de modernizar a iluminação pública no interior, com instalação de luminárias de LED.

Evento técnico-científico

Sob o tema “Inovação e Sustentabilidade: Desafios para um futuro melhor”, o Congresso Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente é um evento técnico-científico organizado e coordenado pelo Instituto de Saneamento Ambiental da Universidade de Caxias do Sul (UCS). O evento também integra a programação da Feira de Negócios, Tecnologia e Conhecimento em Meio Ambiente, organizada pela Fundação Proam. 

Por fim, o subcoordenador Ambiental da UGPE, Otacílio dos Santos, que representa o órgão no evento, ao lado da gestora Ambiental Camila Fuziel, destacou o seguinte:

“Neste evento, iremos apresentar os artigos que reproduzirão o que já estamos trabalhando no órgão e, desta vez, com mais visibilidade ainda, tendo em vista que é um congresso internacional.”

*Foto: Reprodução/Unsplash (Google DeepMind – https://unsplash.com/pt-br/fotografias/s2TPKAD6fag)

WhatsApp ganha novas funções: enquetes estão entre as novidades

0

WhatsApp ganha novas funções que inclui ainda o compartilhamento de mensagens com legendas; recursos foram anunciados dia 4

O WhatsApp anunciou na última quinta-feira (4), novos recursos para enquetes e também para compartilhamento de mensagens no app, disponível para Android e iPhone (iOS). Entre as novidades da rede social que pertence ao Facebook, de Mark Zuckerberg, estão, por exemplo, a criação de pesquisas com voto único, busca filtrada por enquetes nas conversas e também acompanhamento de seus resultados.

WhatsApp ganha novas funções

Com a atualização, o WhatsApp ganha novas funções como compartilhar documentos e mensagens com legendas. Contudo, as novidades serão disponibilizadas gradualmente para todos os usuários.

Principais funções

Além disso, as principais funções anunciadas pela rede social de mensagens podem afetar as enquetes. Uma delas é a possibilidade de criar pesquisas de voto único em vez de múltipla escolha. Para habilitar o recurso, basta, na hora de criar uma nova enquete, desativar a chave em “Permitir várias respostas”. Com isso, é possível ter retornos mais precisos pelo app.

Enquetes em conversas

Já outra novidade é a busca por enquetes em conversas. O recurso vale tanto para chats individuais, quanto para em grupos, e funciona a partir de filtros. Para usá-lo, vá até a tela inicial do app, na aba “Pesquisar”. Ali, toque na opção “Enquetes” e pronto, será mostrada uma lista apenas com enquetes a que você tem acesso. A função é similar ao filtro para buscar mídias e links.

Já os resultados de enquetes criadas por você envolve acompanhar a mesma. Neste caso, você será notificado quando alguém computar um voto, e poderá conferir também o total de usuários que participaram da votação. Isso dispensa a necessidade de retornar continuamente à enquete no chat.

Mensagens encaminhadas com legendas

Em relação à novidade que já estava em desenvolvimento há bastante tempo com a possibilidade de editar as legendas das mensagens encaminhadas, agora, com a nova atualização do WhatsApp, você pode manter, excluir ou ainda reescrever o que estiver escrito antes de encaminhar o conteúdo.

O recurso valerá também para documentos. Sendo assim, quando você enviar um PDF ou um arquivo Word, por exemplo, pelo app, poderá encaminhá-lo com ou sem legenda, editada ou não. A novidade ficará disponível já na hora de fazer o encaminhamento, basta tocar sobre a parte de texto para modificar o conteúdo.

Por fim, vale lembrar que os novos recursos serão implementados ao longo das próximas semanas para toda a base de usuários do WhatsApp. Para garantir que você tenha acesso às funções, é importante manter o seu aplicativo devidamente atualizado e isso, em alguns casos, pode incluir redefinir a função do PIN.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Dima Solomin – https://unsplash.com/pt-br/fotografias/upBKRmHJrCI)

Cláudio Salituro previu o Pix como divisor de águas para o sistema financeiro, explicando o fim do DOC até fev/2024

0

Cláudio Salituro, ex-VP de TI e digital da Caixa Econômica Federal, participou da última Febraban Tech 2022 e trouxe insights relevantes sobre o PIX.

Os bancos associados à Febraban deixarão de oferecer as operações de transferência via DOC e TEC até 29 de fevereiro de 2024. A Febraban anunciou que a decisão foi tomada também pela experiência e pelo custo-benefício aos clientes, já que outras modalidades oferecem o mesmo serviço do DOC.

O Pix foi a modalidade mais utilizada no período, com 24 bilhões de operações, seguida por cartão de crédito (18,2 bilhões), cartão de débito (15,6 bilhões), boleto (4 bilhões), TED (1,01 bilhão) e cheques (202,8 milhões). O ex-VP de Tecnologia e Digital da Caixa Cláudio Salituro afirmou no evento FEBRABAN TECH de 2022 que o Pix é um divisor de águas nas operações bancárias, tornando-se a primeira opção dos clientes devido à sua gratuidade e instantaneidade.

Cláudio Salituro em participação da Febraban Tech 2022
Cláudio Salituro em participação da Febraban Tech 2022

Desativação de DOC e TEC pelos bancos associados à Febraban

As duas operações de transferência de valores que deixarão de existir têm limite de transação de R$ 4.999,99. A TEC é utilizada exclusivamente por empresas para pagamento de benefícios a funcionários. Na TEC, a transferência de recursos ocorre até o final do mesmo dia em que foi dada a ordem. As transferências feitas por meio do DOC são efetivadas um dia depois de o banco receber a ordem.

Os bancos vão oferecer a emissão e agendamento do DOC até 15 de janeiro de 2024, às 22h. Os DOCs realizados até essa data poderão ser agendados no máximo até 29 de fevereiro de 2024.

Outras modalidades oferecem o mesmo serviço do DOC

A Febraban informou que a decisão de desativar o DOC e a TEC foi tomada também pela experiência e pelo custo-benefício aos clientes, já que outras modalidades oferecem o mesmo serviço do DOC. A TED tem a vantagem de o recurso cair no mesmo dia para o destinatário, caso a operação seja feita até as 17h. Já o Pix permite a transferência sem custo em transações de menor valor. Os bancos mantêm diferentes tarifas por essas transações em seus diferentes canais de atendimento ao cliente.

Aperfeiçoamento do Pix

O Banco Central do Brasil anunciou recentemente que o sistema de pagamentos instantâneos do país, o Pix, terá melhorias na segurança a partir do dia 5 de novembro.

Duas funções serão aprimoradas com o objetivo de prevenir fraudes: a notificação de infração e a consulta de informações vinculadas às chaves Pix. A notificação de infração permitirá que as instituições financeiras marquem as chaves e usuários suspeitos de fraudes durante as transações. O registro dessa notificação agora incluirá novos campos para especificar a razão da notificação, como golpe, estelionato e invasão de conta. A consulta das informações de segurança armazenadas no âmbito do Pix também será aprimorada, a fim de garantir a proteção dos usuários e prevenir possíveis ataques cibernéticos.

Com aprimoramentos na segurança, o Banco Central espera manter a confiança do público no sistema, bem como garantir a segurança das transações financeiras no país.

A Febraban

A Febraban é a principal representante do setor bancário nacional e foi fundada em 1967 como uma associação sem fins lucrativos com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento econômico, social e sustentável do país. Acreditando que um sistema financeiro é verdadeiramente forte quando é feito por empresas e pessoas financeiramente fortes, a Febraban busca representar seus associados em todas as esferas do governo, incluindo os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como entidades representativas da sociedade.

A Febraban trabalha para o aperfeiçoamento do sistema normativo, a melhoria continuada dos serviços e a redução dos níveis de risco no setor financeiro, concentrando esforços que favoreçam o crescente acesso da população aos produtos e serviços financeiros. Seu quadro associativo é composto por 119 instituições financeiras associadas de um universo de 155 em operação no Brasil, representando 98% dos ativos totais e 97% do patrimônio líquido das instituições bancárias brasileiras.

Cláudio Salituro em sua participação na Febraban na íntegra: https://youtu.be/unsL4mWx3Us

Foto: DepositPhotos (autor rafapress)

Regulação da IA: Congresso se prepara

Regulação da IA está sem tramitação definida; há pelos menos quatro projetos de lei no Senado

O debate público sobre oportunidades e riscos com o uso da inteligência artificial (IA), que se intensificou com a rápida popularização do ChatGPT, deflagrou uma disputa no Congresso – basicamente, entre senadores – pelo protagonismo na formulação da nova lei brasileira que vai regular esse mercado.

Regulação da IA

Vale lembrar que sobre a regulação da IA, no ano passado, a Câmara dos Deputados se antecipou ao aprovar um projeto de lei (PL 21/20). A proposta, com apenas dez artigos, define os “fundamentos e princípios” gerais para desenvolvimento e uso das plataformas de IA no país.

O PL tramita no Senado, onde se junta a pelo menos mais três projetos, ainda sem definir qual será o caminho de discussão.

Além disso, os senadores também receberam, em dezembro passado, um relatório com mais de 900 páginas elaborado por uma comissão de juristas do Senado, criada pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Durante oito meses, especialistas, liderados pelo ministro Ricardo Cueva, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), realizaram um seminário internacional e 12 painéis para aprofundar a análise tomando como referência as legislações de outros países. O relatório inclui uma minuta de projeto de lei mais abrangente, com 45 artigos.

Nova fase do marco legal

Todavia, Pacheco chegou a sinalizar que, a partir deste ano, a nova fase de análise do marco legal, com interação com o meio acadêmico e representantes do mercado, seria conduzida pelo senador Eduardo Gomes (PL-TO). Ele é relator de uma das propostas em tramitação, o PL 5.051/19.

Por outro lado, a estratégia do presidente do Senado conflita com a iniciativa do novo presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), senador Carlos Viana (Podemos-MG). Ele decidiu conduzir a discussão por meio de outro projeto, o PL 5.691/19. O senador planeja aprovar a nova legislação de IA após rápido debate em três audiências públicas na comissão.

Mas, apesar do impasse, os senadores não entraram em embate público, até este momento. Cada um conduz a própria agenda de trabalho, dentro e fora do Senado, associada ao tema.

No mês de março, Gomes sugeriu à CCT a criação de uma subcomissão temporária para “debater a regulamentação da Inteligência Artificial no Brasil” no prazo de 180 dias. A ideia era chegar a um texto final em seis meses após debater sobre as propostas de marco legal em tramitação na Casa e o relatório dos juristas. O requerimento, apresentado no mês passado, nem chegou a ser lido e tem sido ignorado pela CCT.

Gomes se firmou como porta-voz do Senado em assuntos de IA já há alguns anos, quando assumiu a relatoria de um dos projetos. Com a criação da comissão de juristas por Pacheco no início de 2022, o senador teve que aguardar a conclusão das análises, no fim daquele ano, para retomar o debate com o setor e tentar avançar com a tramitação do marco.

Resistência da comissão

Apesar da resistência da comissão, o parlamentar eleito por Tocantins segue representando o Senado em seminários que ocorrem quase que semanalmente sobre IA. No último dia 17, ele participou, por exemplo, de evento promovido pelo Conselho da Justiça Federal (CJF) e pelo STJ e, ontem (24), esteve em evento da USP, em parceria com o NIC.Br.

Ao Valor Econômico, o presidente da CCT ressaltou que Gomes fez um “excelente trabalho”, mas considera que a tarefa, daqui em diante, deve ser compartilhada. Ele se refere principalmente aos senadores que assumiram os mandatos este ano, o que inclui o ex-ministro Marcos Pontes (PL-SP), o astronauta. Segundo Viana:

“Ele [Pontes] foi ministro de Ciência e Tecnologia e tem uma contribuição muito grande a dar. O tema é vasto demais para que a gente permaneça com apenas um senador tomando conta.”

Debate travado no Congresso

O governo acompanha o debate sobre IA travado no Congresso. Ao Valor, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) informou que “trabalha na construção de um novo marco legal” de IA, mas apenas dando contribuições solicitadas pelos parlamentares. A pasta afirmou que não quer interferir na competência do Poder Legislativo de conduzir essa discussão.

O autor do PL 21/20, aprovado em setembro na Câmara, deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE), defende que o Senado mantenha sua proposta de construir uma lei com princípios gerais. Para ele, isso livraria o Congresso da armadilha de abrir uma “discussão interminável” sobre o tema, sem também “engessar” o ambiente de inovação e desenvolvimento dos sistemas de IA com regras “muito específicas”. Caso sofra alteração no Senado, o projeto precisará ser analisado novamente pela Câmara.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Hitesh Choudhary – https://unsplash.com/pt-br/fotografias/t1PaIbMTJIM)

Habitat espacial futurista da Airbus: conheça o conceito ‘Loop’ 

0

Habitat espacial futurista da Airbus promete ser mais espaçoso e confortável do que as estações espaciais já existentes

Na semana passada, a Airbus revelou o Loop, um novo conceito de habitat espacial que promete ser mais espaçoso e confortável do que as estações espaciais já existentes. O Loop é um módulo orbital de propósitos múltiplos, que pode ser customizado e possui capacidade para até oito pessoas.

Habitat espacial futurista da Airbus

O habitat espacial futurista da Airbus faz com que o módulo conte com três decks customizáveis, conectados por um túnel cercado por uma estufa integrada. Na configuração padrão, ele pode receber uma tripulação de até quatro pessoas. Porém, pode ser ajustado para comportar oito.

Além disso, esta configuração básica oferece um deck de habitação, um deck científico e um com uma centrífuga que produz gravidade artificial, para os tripulantes terem um descanso da sensação de gravidade zero.

“A abordagem modular permite que os clientes do Loop adaptem a seleção de decks à sua missão individual.”

8 metros de comprimento

O habitat foi desenhado para medir apenas 8 metros de comprimento, tamanho que permitiria acomodá-lo no interior da carenagem de foguetes poderosos da próxima geração, como o Starship, da SpaceX. Ainda segundo a companhia, ele poderia ser lançado e, logo depois de chegar à órbita, já estaria pronto para receber pessoas.

Em comunicado, a Airbus disse o seguinte sobre o habitat espacial futurista

“O Loop, da Airbus, foi desenhado para tornar as estadias de longo prazo no espaço confortáveis e aproveitáveis para seus visitantes, enquanto apoia operações eficientes e sustentáveis ao mesmo tempo.”

Meados da década de 2030

Por fim, a Airbus afirmou que o Loop pode ir ao espaço em meados da década de 2030, após o fim das operações da Estação Espacial Internacional. E tanto o módulo quanto seus elementos foram desenhados para se tornarem parte de qualquer estação sucessora do laboratório orbital, ou algum outro tipo de infraestrutura espacial — seja ela comercial ou não.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Jeremy Straub)

Bahia Farm Show: maior feira de tecnologia agrícola do Norte e Nordeste será em junho

0

Bahia Farm Show já está em sua 17ª edição e terá aproximadamente 20% das 410 empresas expositoras confirmadas como estreantes

A Bahia Farm Show 2023 está pronta para apresentar uma ampla gama de produtos e marcas que farão sua estreia na feira de inovação agrícola, com o objetivo de fechar negócios de sucesso. Com todos os espaços comerciais vendidos, a 17ª edição do evento, que ocorrerá de 6 a 10 de junho, terá aproximadamente 20% das 410 empresas expositoras confirmadas como estreantes.

Segundo o diretor executivo da Bahia Farm Show, Alan Malinski, em relação à 17ª edição do evento:

“Esses agentes financeiros são um forte elo entre os produtores rurais e as empresas expositores que comercializam as melhores tecnologias, e que vem possibilitando crescimentos recordes de produtividade na produção agrícola baiana, e de toda a área de abrangência do Matopiba, que incluem também os estados do Maranhão, Tocantins e Piauí.”

Bahia Farm Show

Além disso, a expectativa da organização é de que mais de 100 mil pessoas visitem o complexo Bahia Farm Show durante os cinco dias do evento para conferir as últimas novidades tecnológicas associadas ao setor agrícola, incluindo maquinário e equipamentos agrícolas, sementes, defensivos e fertilizantes, veículos, aviões, irrigação, energia renovável, softwares e equipamentos de informação em tempo real, entre outros.

Desenvolvimento social

Como vetor de crescimento, o evento também se preocupa com o desenvolvimento social, ao implementar o Ingresso Solidário, revertendo parte da renda dos ingressos da entrada na feira para o Hospital do Oeste, maior unidade de urgência e emergência do Oeste da Bahia.

Evolução

Um comparativo entre a primeira edição, em 2008, (considerando que em edições anteriores a este ano o evento utilizava outro nome por ser franquia), com a edição de 2022, reflete a grandiosidade que a feira atingiu. A área ocupada passou de 60 mil para os atuais 215 mil metros quadrados. O número de visitantes dos 26 mil já ultrapassou 101 mil, em 2022, durante os cinco dias de evento. Em 2008 o volume de negócios fechados foi de R$ 250 milhões, já na edição 2022 atingiu a marca histórica de R$ 7,9 bilhões.

Organização

De acordo com Odacil Ranzi, presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), entidade organizadora da feira:

“Três meses antes do início da feira, já tivemos 100% da nossa área comercializada, aumentamos o número de empresas participantes, e estamos ampliando em 15% a área de todo o complexo, para garantir maior conforto e segurança para que expositores e visitantes tenham a melhor experiência para fechar bons negócios, conhecer as novidades do setor, ou simplesmente, ter uma experiência agradável com famílias, amigos e clientes, ao passear entre os estandes e conhecer mais sobre o mundo tecnológico que envolve o nosso agronegócio baiano.”

Atualmente, a Farm Show é considerada a maior feira de tecnologia agrícola e de negócios do Norte e Nordeste. E também está entre as três maiores do Brasil em volume de negócios. O evento é organizado pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), com o apoio da Abapa, Fundação Bahia e Assomiba. Por fim, alguns patrocinadores já confirmados incluem: Banco do Brasil, Banco Original, Banco do Nordeste, Bradesco, Desenbahia, Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães, Santander, Sicredi, Sicoob, Senar/FAEB e WP Agro Empresarial.

*Foto: Reprodução/Flickr (KOBRA AGRICOLA)

Indução de Proteínas de Choque Térmico de Marc Abreu permite que paciente com câncer terminal tenha remissão total da doença

0

Dr. Marc Abreu é radicado nos Estados Unidos e criou a tecnologia BTT, que consiste na indução de proteínas de choque térmico por meio de hipertermia guiada pelo cérebro; técnica consiste em aumentar a temperatura do paciente, de forma totalmente segura controlada pelo cérebro até que haja a indução de proteínas de choque térmico, tradução do termo em inglês para Heat Shock Proteins.

Cada vez mais técnicas avançadas vêm conseguindo bons resultados no que diz respeito ao tratamento de câncer ou ainda alguns avanços na tentativa de retardar a progressão de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer e Parkinson. Nesse sentido, o especialista em termodinâmica cerebral, médico e neurocientista Marc Abreu, que é brasileiro e radicado nos Estados Unidos, tem conseguido resultados que nos trazem muita esperança, com a restauração de funções por meio de sua técnica inovadora para a indução das proteínas de choque térmico.

Prova disso é que recentemente um paciente do Dr. Marc Abreu, com câncer de próstata em estágio terminal e com expectativa de vida de apenas quatro meses, alcançou a remissão completa da doença após ser submetido ao procedimento de hipertermia avançada guiada pelo cérebro com o objetivo de induzir as chamadas proteínas de choque térmico, tratamento inovador desenvolvido pelo médico brasileiro.

O diagnóstico

Em 2021, o norte-americano Scott Miller foi diagnosticado com câncer de próstata metastático, em estágio IV, aos 66 anos de idade. O tumor apresentava em torno de 12 centímetros de diâmetro e já havia se espalhado para ossos, vesícula, bexiga, reto e outros órgãos.

O tratamento

Com poucas chances de sobreviver, o paciente foi submetido a um tratamento inovador durante seis meses. Trata-se da tecnologia BTT, e que consiste na indução de proteínas de choque térmico por meio da elevação de temperatura, de forma controlada pelo cérebro. Vale destacar que as proteínas de choque térmico são encontradas em praticamente todos os organismos vivos com funções diversas e complexas.

Como surgiu a tecnologia BTT

Marc Abreu é um médico, físico e oftalmologista altamente respeitado e talentoso. Foi pesquisador e professor em instituições de prestígio, como Harvard University e Yale University, onde atuou como diretor do grupo de pesquisas interdisciplinares do BTT. Marc também é especialista em uma ampla gama de campos, incluindo física médica, bioengenharia, desenvolvimento de dispositivos médicos, pesquisa oftalmológica, pesquisa em anestesiologia, ciência da computação e neurociência, e foi responsável pela descoberta do Túnel Térmico Cerebral (BTT, na sigla em inglês) que permitiu pela primeira vez na história a medida contínua e não invasiva da temperatura do cérebro.

Congresso Anual da Society for Thermal Medicine

No dia 26 de abril, o relato do caso clínico do paciente com câncer terminal foi apresentado na 38ª edição do Congresso Anual da Society for Thermal Medicine, em San Diego, Califórnia.

Na ocasião, Marc Abreu declarou o seguinte:

“A redução de expressão da proteína de choque térmico está associada com câncer, doenças neurológicas e o envelhecimento. Para o tratamento de câncer, além da mudança da carga termodinâmica, utilizamos frequências diferentes durante a indução com o objetivo de atuar em áreas distintas. A modalidade é a mesma que usamos no tratamento de doenças neurológicas, mas a receita é diferente.”

O médico revelou que, no caso do paciente norte-americano, foram necessárias cinco induções como tratamento, ao longo de seis meses. Além disso, Scott Miller não sentiu nenhum efeito colateral e não precisou passar por nenhum tratamento adicional. Portanto, o paciente não passou em nenhum momento por radioterapia ou quimioterapia, que são tratamentos tradicionais para combater o câncer.

Relato do paciente

Miller afirma que na primeira indução já sentiu algo diferente. Sendo assim, optou por se mudar temporariamente de Los Angeles para Miami, onde fica o Instituto Médico BTT, para dar continuidade ao tratamento. Após o tratamento, seu radiologista, ao rever os exames informou Miller que, “inacreditavelmente” é como se nunca o paciente tivesse tido um câncer.

Agora, Scott Miller será acompanhado a cada seis meses pelo instituto e realizará baterias de exames durante três anos.

Fonte do câncer

Contudo, é preciso destacar a importância que graças ao método de Marc Abreu, além da eliminação do câncer de próstata, também foi eliminada a fonte deste câncer. Isso porque houve a erradicação das células-tronco cancerígenas e a neutralização das moléculas sinalizadoras, que são as moléculas que levam ao desenvolvimento e depois a recorrência do câncer.

Doenças neurológicas

Como já dito acima, a tecnologia BTT também pode ser utilizada em pacientes com doenças neurológicas, por meio da indução de proteínas de choque térmico através de hipertermia pelo cérebro, explica Abreu.

“Acreditamos que a nossa tecnologia, baseada na termodinâmica do cérebro, tem um potencial único de prevenir e tratar inúmeras doenças a nível molecular.” Completa Dr Marc Abreu.

Sobre o câncer de próstata

Trata-se de uma doença silenciosa, que não costuma apresentar sinais ou sintomas nas fases iniciais. Alguns pacientes podem apresentar sintomas como: dificuldade de urinar, diminuição do jato de urina, uma maior necessidade de ir ao banheiro, além da presença de sangue na urina.

No entanto, a doença tem perfis de evolução variáveis, e pode apresentar um crescimento lento ou rápido, de um paciente para outro.

O exame de toque é uma das formas de constatar a doença de modo precoce. O teste permite ainda que o médico verifique a estrutura da próstata, assim como possíveis sinais de aumento ou outras alterações. Entretanto, com o envelhecimento, a próstata pode aumentar de tamanho naturalmente, sem que haja qualquer tipo de doença.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), os homens a partir dos 50 anos, mesmo sem apresentar sintomas, devem procurar atendimento médico, para avaliação individualizada com o objetivo de diagnosticar de forma precoce o câncer.

O exame de toque pode ser feito anualmente a partir dos 50 anos para a população em geral, e deve ser iniciado aos 45 anos para homens que façam parte do grupo de risco, sobretudo aqueles que contam com histórico familiar da doença.

PSA

Com o propósito de esclarecer o diagnóstico, os especialistas também utilizam o indicador antígeno específico da próstata (PSA, na sigla em inglês). E apesar de a proteína ser produzida naturalmente pela glândula, o aumento no nível de PSA presente na circulação pode apontar a necessidade de investigar a presença de um tumor.

O exame de PSA é feito a partir da coleta de sangue, que permite medir os níveis da molécula no organismo. Por fim, os resultados são comparados pelo médico com outros fatores como: o tamanho da próstata, a idade do paciente e a presença de nódulos ou inflamação na próstata.

Foto: Divulgação/BTT Corp.

Soltar pipa durante o eclipse solar híbrido: Por que cientistas farão isso?

0

Soltar pipa durante o eclipse solar híbrido que ocorreu de quarta (19) para quinta-feira (20) possibilitou um jeito diferente de observação; confira

O eclipse solar que ocorreu de quarta (19) para quinta-feira (20) foi observado de um jeito diferente por uma equipe de cientistas na Austrália. No caso, a astrônoma Shadia Habbal e seus colegas queriam estudar a coroa solar durante o fenômeno e, para evitar que nuvens “intrusas” passassem em frente ao Sol e esconder nosso astro, eles usaram um instrumento de ciência instalado em uma pipa.

Soltar pipa durante o eclipse solar híbrido

Vale lembrar que durante os eclipses solares, a Lua passa em frente ao Sol e oculta seu disco total ou parcialmente. E no caso dos eclipses solares totais, a ocultação permite observar a coroa solar, que é exatamente o que eles querem estudar. Sendo assim, o uso da pipa ajuda a evitar que nuvens no céu escondam o fenômeno e prejudiquem as observações. Habbal e seus colegas já passaram por estas situações após longas viagens para acompanhar eclipses e, agora, ao soltar pipa durante o eclipse solar pode ser que eles tenham conseguido driblar as nuvens.

Por do equipamento na pipa, eles levaram um espectrômetro a 1 km de altitude na Austrália, um dos lugares onde o eclipse solar híbrido será visível. Ele ficou preso a uma pipa em formato de caixa e com estruturas com 6,5 m de extensão, que serviram como asas. E como possuem tamanho pequeno no céu, a pipa e o espectrômetro não atrapalharam quem estivesse em solo acompanhando o eclipse.

Apoio da NASA

Desenvolvido com o apoio da NASA, o espectrômetro é um instrumento capaz de separar a luz nos comprimentos de onda presentes nela, e pode ajudar Habbal e seus colegas a entenderem como as partículas eletricamente carregadas do Sol deixam nosso astro por meio da coroa solar.

Ao investigar este processo, a equipe pode compreender melhor os mecanismos por trás do vento solar. Além disso, eles também esperam aprender mais sobre as origens de algumas formações da coroa solar interna, como as proeminências solares e ejeções de massa coronal, que expelem material solar ao espaço.

Outras observações

Através do experimento, eles esperam descobrir se outras observações do tipo podem dar certo para eclipses futuros — e, se tiver sucesso, Habbal planeja soltar uma pipa ainda mais alto para um eclipse solar que ocorrerá em 2024.

Por fim, segundo Madhulika Guhathakurta, cientista da NASA:

“Ainda não usamos uma pipa para heliofísica, mas no futuro, podemos usar esta plataforma para vários tipos diferentes de investigações.”

*Foto: Reprodução/Klemens Brumann and Benedict Justen

Empreender no ramo da hotelaria: Especialista dá dicas

0

Empreender no ramo da hotelaria pode receber a ajuda da tecnologia para expandir o negócio

Abrir um negócio, seja qual for a área, não costuma ser tarefa fácil e requer bastante planejamento para que funcione no longo prazo. Além disso, em paralelo, é preciso realizar um estudo prévio sobre o empreendimento que se deseja administrar, contando também com um investimento para tornar os planos uma realidade. E é uma dessas áreas que vem aparecendo no radar do Brasil é o de hotelaria. Neste artigo, você conhecerá dicas de como empreender neste ramo de atividade.

Como empreender no ramo da hotelaria

Vale destacar que o empreendedorismo cresce cada vez mais no Brasil. É o que revela a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, divulgada no segundo semestre de 2022. Na ocasião, o país apareceu em sétimo lugar entre os países com mais empreendedores.

Com a retomada do turismo no país, o quesito empreender no ramo da hotelaria ganhou mais força e pode ser uma alternativa para aqueles que querem administrar o próprio negócio. Além disso, com o avanço do ESG no Brasil e após uma pandemia, o país percebeu que não podia ser mais como antes, assim como no restante do mundo. Pensando nisso, a CEO do grupo Santa Clara Resort, Taiza Krueder, foca suas operações e iniciativas pessoais na cultura ESG. Ou seja, ela preza por práticas que valorizam a preservação do meio ambiente, consumo consciente de recursos e de responsabilidade social como diferencial de seus dois empreendimentos hoteleiros.

Particularidades requerem cautela

Por outro lado, segundo Thiago Santin, CEO da Bitz Softwares, empresa desenvolvedora de sistemas para gestão do setor de hospitalidade, além de todos os requisitos inerentes a abertura de um novo negócio, o ramo da hotelaria tem suas particularidades que devem ser avaliadas com cuidado por quem decide investir neste nicho. Entre as quais, está entender sobre o local desejado para montar o hotel, se existe viabilidade e também demanda, além de definir se será um empreendimento voltado ao turismo ou ao executivo.

Santin diz ainda que fatores como localização e tamanho do empreendimento podem ditar o sucesso de um hotel.

“Se você fizer um empreendimento muito grande em um lugar onde não tem demanda, só vai gerar custo, sem lucros. Afinal, a média de tempo de retorno financeiro para um empreendimento hoteleiro é de 36 meses, mas tudo depende do tamanho do investimento realizado.”

Planejamento financeiro

Já em relação ao planejamento financeiro, Santin explica que o empreendedor deve se preparar de forma adequada para os períodos de baixa temporada, que às vezes podem ser maiores do que o esperado. Contudo, se for um hotel de turismo, é preciso também fazer um fluxo de caixa, onde vai existir uma época do ano voltada à realização de manutenções e reformas. O ideal é que o hoteleiro programe o ano “com meses a menos e custos a mais”.

Tecnologia

Contudo, somado a tudo isso aparecem os recursos reservados ao setor de tecnologia. Santin explica aqui que deve haver um valor mínimo, sendo um investimento feito de forma constante:

“Hoje, um hotel não funciona sem internet, trata-se de um fator indispensável para a maioria dos hóspedes. Além de toda comodidade gerada para os clientes e gestores, contar com bons serviços tecnológicos possibilita check-in e check-out online, acesso a apps próprios e diversos outros serviços. Os recursos tecnológicos são aliados para desenvolver e modernizar o hotel.”

Desse modo, as pessoas que querem investir no ramo da hotelaria precisam estar cada vez mais atentas ao mercado hoteleiro e suas constantes transformações, buscando aprender sobre as tendências que surgem a cada ano. Por outro lado, para ser visto como um empreendedor completo, também é preciso adquirir o mínimo de conhecimento no setor financeiro, tecnológico, gestão de compras, manutenção e governança.

Local com demanda

Por fim, para abrir um hotel e ter sucesso, é necessário encontrar um local com demanda e saber administrar as questões relacionadas ao empreendimento, afirma Santin.

“O setor do turismo está em constante evolução, o que permite entregar um hotel de qualidade, com preço acessível e bom atendimento para os hóspedes. Esses fatores atrelados geram uma ótima experiência e fazem com que as pessoas voltem a se hospedar, o que por sua vez, promoverá o crescimento do negócio.”

*Foto: Reprodução/Unsplash (runnyrem)