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Seguro Pix via Open Finance: PicPay é pioneira

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Seguro Pix via Open Finance está disponível somente para os detentores do Seguro Carteira Digital

O PicPay lançou o primeiro seguro para Pix que interliga todas as contas bancárias do usuário, feito por meio do Open Finance. No entanto, a proteção está disponível somente para os detentores do Seguro Carteira Digital.

A bola já cantada pelo Banco Central e outras pessoas do setor financeiro, como Cláudio Salituro, ex-VP de TI e digital da Caixa Econômica Federal, afirma que o Pix é um divisor de águas para as transações de pagamentos.

Seguro Pix via Open Finance

Já em relação ao seguro Pix via Open Finance é um produto personalizável, que protege transações, transferências, compras com saldo e cartões cadastrados a partir de R$ 5,60. Além disso, a cobertura abrange imprevistos de até R$ 5 mil.

Contudo, como dito acima, os usuários que possuírem o Seguro Carteira Digital terão o benefício ampliado automaticamente e sem custo adicional ao longo de julho. E os que contratarem a partir de agosto terão o produto incluso. O produto é o primeiro desse tipo no mercado.

Segundo Frederico Trevisan, executivo responsável pelas operações de Seguros e Cartões no PicPay:

“Com os avanços do Open Finance, além de trazer uma experiência melhor, é necessário inovar em produtos que contemplem essa nova jornada. Foi isso que fizemos ao ampliar a abrangência do Seguro Carteira Digital e dar cobertura aos serviços que nossos clientes mais utilizam.”

Proteção pós-roubo de informações pessoais

A PicPay disse também que o seguro é o único no mercado que oferece proteção digital para transações pós-roubo de informações pessoais ou invasão após cliques em mensagens e links suspeitos. Esse serviço ainda monitora ataques e fraudes ocorridas no ambiente digital, 24 horas por dia.

Por fim, outra vantagem do serviço é que a contratação dá direito ao usuário participar de sorteio mensal de um Iphone 14.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/pessoa-que-paga-com-seu-aplicativo-de-carteira-para-smartphone_20083114

Remissão do câncer de Simony: Artista faz anúncio especial

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Remissão do câncer de Simony teve anúncio oficial em seu Instagram: “Não tem mais nada mesmo”, revelou

Na última sexta-feira (7), a cantora Simony fez um anúncio especial em seu Instagram, dizendo que está livre do câncer no intestino. A artista dos anos 1980/1990 foi diagnosticada com a doença há quase um ano, e desde então compartilha nas redes sociais sua rotina de tratamento, que será concluído ao completar mais três sessões de quimioterapia.

Vale destacar que cada vez mais é possível que um câncer entre em total remissão. Prova disso é que um paciente americano com câncer de próstata em estágio terminal e com expectativa de vida de apenas quatro meses, alcançou a remissão completa da doença. Isso porque ele foi submetido ao procedimento de hipertermia avançada guiada pelo cérebro com o objetivo de induzir as chamadas proteínas de choque térmico, tratamento inovador desenvolvido pelo médico brasileiro. O método foi desenvolvido pelo médico brasileiro, radicado nos EUA, Marc Abreu.

Remissão do câncer de Simony

Além disso, a remissão do câncer de Simony ainda terá o tratamento concluído em breve. Porém, ela veio a público contar a boa notícia:

“Eu estou muito grata. Hoje fui fazer o último exame e não tem nada. […] Não sei nem o que dizer para vocês. Só que eu estou muito feliz. Vou terminar o ciclo desse tratamento e não tem nada mais. Acabou.”

A artista fez ainda um desabafo emocionante sobre as dificuldades e aprendizados deste período:

“Hoje, com o câncer em remissão, renasço com uma nova perspectiva de vida. Aprendi a valorizar cada momento, a aproveitar cada instante de forma intensa e agradecer por cada pequena vitória.”

Experiência a transformou

Apesar dos momentos delicados que esta doença traz, Simony afirmou estar mais forte hoje e que a experiência a transformou. Ela agradeceu a Deus sua cara, pela sua vida, e por essa segunda chance que lhe foi concedida.

“Que possamos celebrar juntos essa vitória e lembrar sempre da importância da saúde, do amor e da valorização de cada dia.”

Outros pacientes que passam pela mesma situação

Por fim, a cantora encorajou outros pacientes que passam pela mesma situação que ela:

“Se você está lutando contra o câncer, saiba que estou aqui para apoiar e encorajar você. Mantenha a esperança e confie em sua capacidade de superar qualquer desafio.”

*Foto: Reprodução/Instagram oficial Simony (instagram.com/p/CuKc2Rzu2nG/)

Gastos com IA cresceu em 120% nos cinco primeiros meses de 2023

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Gastos com IA dos brasileiros, conforme levantamento do Itaú Unibanco, a geração Y é a principal consumidora da tecnologia

As ferramentas de inteligência artificial (IA) estão ganhando espaço crescente na vida e no trabalho dos brasileiros. É o que revela um levantamento do Itaú Unibanco, e na qual o banco analisou os gastos de cartão do clientes para ver o quanto estavam gastando com IA.

Gastos com IA no Brasil

Além disso, os gastos com IA surpreendem. Isso porque a quantidade transacionada em ferramentas pagas que usam essa tecnologia aumentou 322% no país. Enquanto isso, as despesas se expandiram 120%, na comparação com o mesmo período do ano anterior.

Geração Y e X

Contudo, a geração Y, de 28 a 42 anos, é a principal consumidora da tecnologia, representando 52% de todas as transações realizadas. A geração X, de 43 a 57 anos, vem logo em seguida, com 28% do share. Os homens lideram o uso, sendo responsáveis por 80% das transações e com um ticket médio de R$ 165.

Já as mulheres, apesar de representarem uma fatia menor do mercado, aumentaram seus gastos com a ferramenta em 140%, com um ticket médio maior, de R$ 268.

O papel das empresas

Por outro lado, as empresas buscam elevar sua eficiência e competitividade. São elas as que mais têm investido em inteligência artificial. A despesa média das pessoas jurídicas no período analisado foi de R$ 300, ao passo que para as pessoas físicas o regustro foi de R$ 200.

Carreiras

As principais carreiras que mais utilizam plataformas de inteligência artificial são, em ordem: analistas de sistemas (7% das transações), engenheiros (4%) e advogados (2%).

Entre as empresas que oferecem ferramentas de inteligência artificial com mais gastos por parte dos brasileiros estão: OpenAI, GitHub e Notion.

São Paulo gasta acima da média

Já entre os estados que mais investem na tecnologia são: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Em São Paulo, o aumento no uso das ferramentas ultrapassou a média nacional, com alta de 406% na quantidade de transações e de 110% no valor transacionado.

As pessoas físicas paulistas investem mais nesse recurso, com ticket médio de R$ 225, enquanto as jurídicas têm gasto médio de R$ 61 por transação.

Por fim, no Rio de Janeiro, registrou-se um aumento de 363% nas transações e de 116% no valor total gasto no período analisado. No estado, a diferença entre o ticket médio de pessoa física e jurídica é menor, de R$ 178 e R$ 260, respectivamente.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Mojahid Mottakin – unsplash.com/pt-br/fotografias/lmhMI34pPMA)

Competição regional de inovação: Jovens aprendizes do Senai de Criciúma participam

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Competição regional de inovação, o Grand Prix de Inovação, teve início na quarta-feira com a final sendo realizada nesta sexta (23)

Uma corrida aberta onde o principal objetivo é trazer soluções inovadoras para os desafios reais da indústria, O Grand Prix de Inovação do Senai Criciúma teve início na quarta-feira (21) e segue até esta sexta-feira (23). A feira de inovação desafia os jovens aprendizes do Senai a encarar o desafio voltados à temática do setor têxtil.

Competição regional de inovação

Além disso, a competição regional de inovação foi apresentada aos alunos na manhã de ontem, com abordagem do tema: “Como uma empresa de confecção pode gerir ou tratar eficientemente seus resíduos têxteis, afim de minimizar o impacto ambiental e promover a sustentabilidade, considerando as diretrizes do ESG?”.

Ketlin Goulart de Medeiros, supervisora dos cursos de Aprendizagem Industrial do SENAI de Criciúma, enaltece o evento:

“O Grand Prix é uma corrida aberta com duração de 20 horas, em que equipes chamadas de escuderias criam, desenvolvem e prototipam soluções inovadoras para desafios reais da indústria. O diferencial deste ano é que foi feita uma seletiva entre os 600 jovens que estão matriculados nos cursos de Aprendizagem Industrial do Senai de Criciúma. Com isso, foram classificadas as seis melhores entregas a fim de que essas escuderias participassem do Grand Prix Regional. São seis escuderias, com cinco participantes cada, totalizando 30 aprendizes participando do evento.”

Participantes da iniciativa

Estão participando da iniciativa os cursos de Aprendizagem Industrial de Mecânico Industrial das empresas Librelato e Carbonífera Metropolitana, Aprendizagem Industrial de Pedreiro de Edificações da empresa Construtora Fontana e Aprendizagem Industrial de Assistente Administrativo Librelato, Vanelise, SESI e La Moda.

Etapas do processo

O encontro de inovação é dividido em três momentos. O primeiro dia consiste em um processo de imersão com um especialista técnico da área. Este ano será a Cibele Mezzari, coordenadora de sustentabilidade da La Moda e visita in loco, na própria empresa.

No segundo dia haverá a cocriação e prototipação e, por fim, nesta sexta-feira, a apresentação para uma banca de juris especialistas.

Indústrias

A La Moda é uma das indústrias referências do segmento têxtil da região Sul e possui na sua essência uma preocupação quanto às questões sociais e ambientais. Ketlin explica esses pontos alinhados à parceria já existente entre empresa e Senai, “que fizeram com que convidássemos a empresa para atuar como mentora do evento, apoiando às equipes com orientações técnicas. Lembrando que a dor abordada não é apenas da La Moda, e sim algo latente para as demais indústrias da região”.

A supervisora disse também que o propósito do SENAI, enquanto instituição de ensino, é “elevar o Programa de Aprendizagem Industrial para além do cumprimento da cota, tornando-se uma importante estratégia para diminuir o apagão de mão de obra qualificada nas indústrias de SC”.

Metodologia

Ela explica que para isso ocorrer foi necessário alinhar a metodologia de ‘aprender na prática’ com situações reais das indústrias e instigam os jovens aprendizes a pensar além da sala de aula, a se desafiarem e perceberem que são capazes.

“São atividades e desafios como estes que promovem criatividade, empreendedorismo, inovação e colaboram com o desenvolvimento técnico e socioemocional da nova geração.”

Encerramento

O evento de encerramento do Grand Prix será hoje, a partir das 19h, no auditório do SENAI Criciúma, onde a banca de especialistas irá avaliar os trabalhos apresentados e as soluções criadas pelos grupos.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Johannes Plenio – unsplash.com/pt-br/fotografias/fmTde1Fe23A)

Tecnologia na construção civil reduz desperdício de material

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Tecnologia na construção civil prevê crescimento de 4,5% neste ano

Atualmente, o setor de construção civil conta com um própero crescimento de 4,5% neste na. É o que revela a pesquisa feita pela Prospecta Analytica. No entanto, tanta prosperidade no campo financeiro também traz a necessidade de se economizar recursos e matéria-prima, e de garantir um espaço mais sustentável à obra. E isso inclui que seus custos de produção sejam minimizados, contribuindo assim também para os números do setor e, consequentemente, para o meio ambiente. Além disso, empresas de tecnologia desenvolvem softwares que garantem reduzir de até 40 para 5% o desperdício em obras.

Tecnologia na construção civil

Contudo, no campo da tecnologia na construção civil, tais avanços garantem o uso de insumos mais duráveis, feitos de materiais menos agressivos ao planeta como a cerâmica, tão fundamental nessa área, além de utilizar softwares e inteligência artificial que contribuem na modernização e assertividade entre projeto, planejamento e canteiro de obras.

Uso de novas tecnologias

De acordo com o engenheiro civil Efraim Sombra Braga, responsável por agregar o uso de novas tecnologias nas obras em busca de reduzir o desperdício de matéria-prima e, consequentemente, o impacto ambiental, a indústria está cada vez mais receptiva às inovações.

“Com o avanço tecnológico, a construção civil está adotando novas soluções, como a modelagem 3D, drones e automação para uma gestão mais eficiente dos recursos e maior precisão nos processos construtivos. Isso permite um planejamento detalhado e otimização do uso dos materiais.”

Exemplo real

Como exemplo real, Braga diz que o insumo à cerâmica, tão utilizada nos canteiros de suas obras, listou 5 benefícios desse tipo de matéria-prima para a construção civil:

  • Sustentabilidade: os tijolos cerâmicos são feitos de materiais naturais, como argila, e podem ser produzidos de forma sustentável. Além disso, eles podem ser reciclados ou reutilizados após a demolição de uma construção.
  • Resistência ao fogo: os tijolos cerâmicos são resistentes ao fogo, o que significa que eles não contribuem para a propagação de incêndios. Isso ajuda a aumentar a segurança nas construções.
  • Durabilidade: os tijolos cerâmicos são conhecidos por sua resistência e durabilidade, o que os torna uma opção confiável para construções.
  • Isolamento acústico: devido à sua densidade e propriedades acústicas, os tijolos cerâmicos podem reduzir a transmissão de ruídos externos, proporcionando um ambiente mais tranquilo e confortável.
  • Isolamento térmico: Os tijolos cerâmicos possuem propriedades isolantes que ajudam a regular a temperatura interna dos ambientes. Eles podem ajudar a manter a temperatura mais estável e reduzir a necessidade de sistemas de aquecimento ou resfriamento excessivos.

Uso da cerâmica

Já as características citadas são só algumas que podem ser observadas quanto aos benefícios do uso da cerâmica no ambiente da construção, completa Braga.

“Esses são alguns dos benefícios, vantagens e impactos positivos da cerâmica na construção civil, contribuindo para a sustentabilidade e o desenvolvimento de edificações mais eficientes e amigáveis ao meio ambiente.”

Olha sustentável

Do outro lado, fica a necessidade do “olhar para o meio ambiente”. Neste caso, mais do que cuidar de árvores, na construção civil, a questão “verde” passa necessariamente pela economia no uso de recursos, especialmente a água. Por fim, o engenheiro diz que é preciso produzir menos entulho, poluição sonora e, claro, fazer construções modernas que tragam impactos ambientais para quando esta estiver pronta e em funcionamento.

“A redução de resíduos na construção beneficia o canteiro de obras e a população. Práticas sustentáveis e reaproveitamento de materiais minimizam a geração de resíduos, resultando em um ambiente de trabalho mais limpo e organizado. Isso reduz o impacto ambiental e os custos de descarte. Além disso, melhora a qualidade de vida ao evitar a poluição e promover um ambiente saudável e sustentável.”

*Foto: Reprodução/Unsplash (Scott Blake – unsplash.com/pt-br/fotografias/sete-trabalhadores-da-construcao-civil-em-pe-no-campo-branco-x-ghf9LjrVg)

Seres vivos vindos da Terra podem estar na Lua

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Seres vivos vindos da Terra é uma possibilidade proposta por um pesquisador da NASA

Recentemente, veio à tona que é possível que existam microrganismos na Lua. Sendo assim, os futuros astronautas que visitarem nosso satélite natural deveriam procurá-los. É o que propõe Prabal Saxena, pesquisador da NASA, em um novo estudo. Para ele e os demais autores, o polo sul lunar pode ter regiões com condições que talvez permitam vida microbiana por lá.

Vale lembrar que em novembro do ano passado a NASA anunciou que os astronautas vivessem e trabalhassem na Lua.

Seres vivos vindos da Terra

Além disso, o autor explica que uma das maiores descobertas de sua equipe foi a possibilidade de alguns mundos sem ar terem nichos potencialmente habitáveis para microrganismos, o que inclui a teoria de seres vindos da Terra. Eles seriam como áreas relativamente protegidas das condições desfavoráveis para a vida nestes lugares.

No caso da Lua, tais nichos estariam nas crateras em sombras permanentes. Contudo, a equipe explica que elas podem ter propriedades que permitam a sobrevivência de alguns tipos de vida microbiana.

Estudo da NASA

Enquanto a NASA estuda locais de interesse para o pouso da missão Artemis III, Saxena e os demais autores analisaram alguns dos nichos na Lua. Para a equipe, a agência espacial deveria escolher o lugar considerando também a possibilidade de vida microbiana sobreviver em nosso satélite natural.

Mas como os microrganismos chegaram à Lua?

Porém, as pessoas devem se perguntar como os possíveis microrganismos chegaram à Lua. Neste caso, é preciso lembrar que as rochas espaciais podem ter levado moléculas orgânicas para lá. Não sabemos se os seres poderiam resistir a alguma viagem do tipo, todavia existe ainda outra possibilidade: eles podem ter sido deixados por missões espaciais.

De acordo com Heather Graham, geoquímica da NASA:

“Vemos os humanos como o vetor mais provável [de microrganismos], considerando os extensos dados que temos sobre nosso histórico de exploração e registros de impactos como uma segunda, e menos influente, fonte terrestre.”

Portanto, se houver vida na Lua, ela provavelmente veio da Terra, observou Heather.

“Em breve, vamos ter 50 anos de história de humanos e seus objetos na superfície [lunar], sem critérios fortes em relação à contaminação.”

*Foto: Reprodução/Unsplash (Matthew N – unsplash.com/pt-br/fotografias/zrzy-NPzccs

ESG na hotelaria: como aplicar as melhores práticas?

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ESG na hotelaria cresceu exponencialmente nos últimos anos com aumento da busca por consumidores e investidores

As práticas do ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance, ou seja, premissas ambientais, sociais e de governança) cresceu exponencialmente nos últimos anos. Atualmente, consumidores e investidores buscam empresas preocupadas com seus impactos na sociedade e no meio-ambiente, elevando também a preocupação com esses fatores entre as companhias.

ESG na hotelaria

O movimento ESG na hotelaria veio para ficar. E prova disso é que, hoje, metade da população global afirma ter preocupações ecológicas em suas decisões de compra, segundo uma pesquisa da PwC deste ano. Já um levantamento do Booking.com, de 2021, mostrou que 83% dos viajantes acreditam que um modelo sustentável de viagens é vital para o meio ambiente, sendo que 61% assinalam que a pandemia motivou a busca por um turismo mais sustentável para os próximos anos.

Para a CEO do grupo Clara Resorts, Taiza Krueder, após a pandemia, o mundo percebeu que não podia mais ser como antes. Ou seja, a natureza é muito importante para nosso ecossistema. E justamente por isso, que Taiza foca seus empreendimentos hoteleiros e suas iniciativas pessoais na cultura ESG, valorizando assim a presevação do meio ambiente, consumko consciente de recursos e de responsabilidade social.

Esses são apenas alguns exemplos dos motivos pelos quais a hospitalidade deve se preocupar com o ESG.

Operação 24 horas

Contudo, o setor ESG é um dos poucos que opera 24 horas, 365 dias por ano, gerando um consumo de água e energia elétrica bastante alta. Um relatório da Urban Land Institute Hotel Sustainability, de 2019, revelou que os hotéis são os produtos imobiliários com o maior consumo por metro quadrado de ambos.

O que muda na prática

Por outro lado, vale destacar que a hospitalidade envolve diversas frentes. Os empreendimentos podem, por exemplo, implementar medidas para preservar a fauna e a flora locais, viabilizar melhores condições socioeconômicas para os moradores de seu entorno e adotar boas práticas de governança – que envolvem uma equipe diversa, um ambiente de trabalho saudável para os funcionários e a saúde financeira dos negócios, por exemplo.

Visão 360°

Porém, para entender melhor por onde começar é necessário que o meio de hospedagem tenha uma visão 360° de suas operações. É preciso ter um plano realista, com objetivos a curto, médio e longo prazos como próximo passo. Se antes o discurso sustentável era conhecido por ficar apenas no papel, hoje, o mercado cobra políticas e ações claras na rotina dos empreendimentos.

Áreas que compõem o ESG:

Environmental (Ambiental)

Ele diz respeito ao meio ambiente, e é comum que os hotéis incentivem os hóspedes a evitarem a troca diária de toalhas e roupa de cama, para economizar água e eletricidade. Outras práticas que têm se tornado comuns são: a adoção de sistemas de automação, como sensores de movimento e presença nos apartamentos, permitindo assim que as luzes e o ar-condicionado sejam acionados apenas quando necessário, e as lâmpadas de LED, que consomem menos energia.

Além disso, os estabelecimentos podem adotar sistemas de reaproveitamento de água – como a dispensada pela máquina de lavar roupas –, captação de água das chuvas – para regar o jardim –, painéis de captação de energia solar, coleta seletiva, redução do volume de lixo – troca de materiais descartáveis por produtos duráveis, como substituir copos de plástico pelos de vidro – e uso de amenities sustentáveis.

Social

As boas práticas no quesito social estão relacionadas aos impactos da empresa na comunidade de seu entorno. Antes da construção de um hotel ou pousada, é interessante analisar como o surgimento de um estabelecimento naquele local afetará o comércio, a cultura ou alguma atividade econômica da região, especialmente quando são localidades remotas e fora da rota turística – uma vez que um novo empreendimento, em tese, significa atração de turistas.

E também é fundamental que a população local seja inserida nas atividades da hotelaria. Um exemplo claro é se é possível contratar moradores da própria cidade para a construção e operação das novas instalações. Além disso, é interessante que o hotel esteja engajado em causas para melhorar o ambiente socioeconômico regional, como reverter parte dos lucros para alguma entidade assistencial ou promover campanhas de arrecadação de recursos.

Governance (Governança corporativa)

Por fim, a governança é um dos pontos mais amplos do ESG, porque envolve tanto questões sociais quanto de gestão dos negócios. Em primeiro lugar, é vital que a companhia adote uma postura anticorrupção e tenha ações para garantir a saúde financeira. E deve garantir boas condições trabalhistas aos funcionários, que vão desde a estrutura para realização das atividades a boas remunerações e plano de carreira.

Diversidade e inclusão também se encaixam neste movimento como um dos temas centrais, integrado à governança. Ainda que algumas companhias sejam relutantes a esses temas, empresas com maior diversidade de gênero apresentam um desempenho financeiro 25% maior. A diferença chega a 36% quando é considerada a diversidade étnica, indica um estudo da McKinsey, de 2020.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Nilson Junior – https://unsplash.com/pt-br/fotografias/IZPcpkY9hvc)

Dinheiro em espécie perde espaço para meios eletrônicos de pagamento

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Dinheiro em espécie perde espaço, uma vez que cada vez mais estabelecimentos aceitam formas eletrônicas para receber os valores dos clientes

A digitalização do mercado vem evoluindo rapidamente e faz com que o dinheiro em espécie perca espaço. Soluções como o Pix e as carteiras digitais caíram definitivamente no gosto dos brasileiros. Sendo assim, novas ferramentas e tecnologias surgem a fim de suprir a demanda por maior agilidade, segurança e, é claro, aumento no volume de transações. No caso do Pix, a modalidade foi a mais utilizada dos últimos tempos, com 24 bilhões de operações, seguida por cartão de crédito (18,2 bilhões), cartão de débito (15,6 bilhões), boleto (4 bilhões), TED (1,01 bilhão) e cheques (202,8 milhões).

De acordo com o ex-VP de Tecnologia e Digital da Caixa, Cláudio Salituro, o Pix é um divisor de águas nas operações bancárias, tornando-se a primeira opção dos clientes devido à sua gratuidade e instantaneidade.

Dinheiro em espécie perde espaço

Além disso, para os empreendedores, acompanhar as tendências nessa área e oferecer diversas possibilidades de transações se tornou essencial para o sucesso do negócio.

Se até pouco tempo, a maior parte das transações comerciais eram baseadas no uso de papel moeda, de cheque e, em menor medida, de cartão de crédito, a realidade hoje é bem diferente, e o dinheiro em espécie perde espaço diariamente.

Hábitos de pagamento

Para se ter uma ideia da dimensão do avanço dos meios eletrônicos de pagamento, basta pensar sobre os hábitos de pagamento. Quando foi a última vez que você preencheu um cheque? E quando precisou realizar um pagamento em dinheiro por que o estabelecimento não aceitava outro formato? Provavelmente a resposta para pelo menos uma das perguntas vai mostrar que a maior parte das transações feitas no seu dia a dia inclui meios digitais de pagamentos.

Contudo, tais formas de pagamento estão associadas às novas formas de consumo. Além disso, o e-commerce está cada vez mais presente no cotidiano e tornou possível comprar os mais diversos itens pela internet em poucos minutos. Estima-se que, em 10 anos, as vendas online no Brasil tenham passado de um faturamento de R$ 22,5 bilhões em 2012 para R$ 169 bilhões em 2022, conforme dados da ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

As compras pela internet seguem crescendo e, atualmente, representam aproximadamente 10% de todo o segmento do varejo nacional, segundo levantamento da entidade sobre o fluxo de 2022. Para acompanhar esse fenômeno, os meios de pagamentos também tiveram de mudar.

Necessidade de adaptação

Segundo o especialista em Finanças do Sebrae-RS, Rômulo Tevah, tanto os negócios online, que tiveram enorme crescimento nos últimos anos devido à pandemia da Covid-19, quanto os estabelecimentos físicos despertaram para a necessidade de oferecer diferentes possibilidades de compra aos clientes.

“O fato de as empresas estarem fechadas e terem de partir de forma rápida e simplificada para o online obrigou os empreendedores a adaptar também suas formas de receber dos clientes. Empresas que não estavam habituadas ou preferiam modelos tradicionais, tiveram que se adaptar obrigatoriamente. E quem não acompanha as preferências do cliente corre sério risco de não fechar negócio.”

E é exatamente por isso que novos formatos, como o Pix, rapidamente deixaram de ser tendência para se tornarem extremamente populares, tomando o lugar dos boletos bancários e até mesmo de cartões de débito e crédito. Em 2022, enquanto a movimentação dos cartões de débito cresceu 7,4% e atingiu R$ 992,4 bilhões, o Pix alcançou R$ 10,9 trilhões em transações, mais do que o dobro do valor registrado em 2021, segundo dados do Banco Central (BC).

Caiu no gosto dos brasileiros

Lançado em novembro de 2020, esse modelo de transferência imediata sem a cobrança de taxas caiu rápida e definitivamente no gosto dos brasileiros. E pouco mais de dois anos depois, em março ultrapassou a marca de 146 milhões de usuários e já conta com 501 milhões de chaves, segundo as mais recentes estatísticas do Banco Central (BC). A maior parte dos usuários tem entre 20 e 39 anos. Porém, percebe-se adesão entre todas as idades.

Por outro lado, o papel moeda segue relevante, salienta Tevah. Apesar da disseminação desta transferência bancária facilitada e de fintechs, quase 20% da população adulta brasileira não possuem conta bancária. Soma-se a isso o fato de que o brasileiro em geral ainda enfrenta grande dificuldade no acesso ao crédito ou conta com limites relativamente baixos.

Conhecendo o cliente

Diante deste último cenário, a dica mais importante dada por Tevah a quem procura o Sebrae-RS é: conheça o seu cliente de verdade.

“É importante que todo lojista esteja olhando para as tendências, entenda o que está acontecendo no mercado e avalie de acordo com o seu negócio. Faça uma reflexão se o meio de pagamento vai ser utilizado pelo perfil de público que atende ou se trará algum tipo de diferenciação.”

Além disso, meio de pagamento são extremamente associados à cultura local e à realidade socioeconômica do território em que cada negócio está inserido. Portanto, não adianta, por exemplo, aceitar criptomoedas no caso de um pequeno negócio de bairro, reforça o especialista.

“Já para uma média empresa, cujos principais clientes se interessem por esse tipo de investimento, aceitar bitcoins pode ser um atrativo.”

Pagamentos via aplicativos  

Por fim, os pagamentos com carteiras digitais, virtualmente ou com aproximação no meio físico, através de aplicativos que permitem às pessoas quitarem as contas com o celular, também ganharam espaço após a pandemia e vieram para ficar. Prova disso é que as carteiras digitais são utilizadas por 31,8% dos brasileiros nas compras a prazo, conforme levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas. Já segundo o estudo Beyond Borders 2022/2023, realizado pela fintech brasileira EBANX, as carteiras digitais devem expandir em torno de 20% ao ano até 2025 no comércio digital da América Latina.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Mika Baumeister – https://unsplash.com/pt-br/fotografias/PZao9UjlbMY)

Febraban Tech 2023: veja destaque do 1º dia de evento

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Febraban Tech 2023 vai reunir especialistas para discutir novas fronteiras, além da evolução dos serviços agregados e o futuro da cashless economy no Brasil

Febraban Tech 2023, principal evento do mercado e negócios em tecnologia e inovação do setor financeiro da América Latina, destaca, no primeiro dia do congresso, em 27 de junho, a evolução do Open Finance. O sistema que possibilita que clientes de produtos e serviços financeiros compartilhem, mediante consentimento, informações entre diferentes instituições, é autorizado pelo Banco Central.

Febraban Tech 2023

Durante a Febraban Tech 2023 será possível entender melhor que em dois anos, o Open Finance, que deixa os clientes no controle das decisões financeiras, já superou a marca de 30,2 milhões de consentimentos para o compartilhamento de dados pessoais e bancários. Com este sistema, é possível, por exemplo, movimentar contas bancárias por meio de diversas plataformas, não se limitando apenas ao aplicativo ou site de um banco, de forma segura, ágil e conveniente. O desafio agora é replicar os aprendizados destes primeiros anos para as novas fronteiras.

Cashless economy

Atualmente, sete em cada dez transações no Brasil são realizadas por meio de canais digitais. Entre os que mais se destacam, o Pix já é considerado a forma de pagamento mais popular no país. Em constante evolução, os sistemas de pagamentos eletrônicos seguem agregando funcionalidades, na esteira do conceito de cashless economy – ou seja, economia sem dinheiro físico.

Além disso, o Pix já realizou 24 bilhões de operações, seguida por cartão de crédito (18,2 bilhões), cartão de débito (15,6 bilhões), boleto (4 bilhões), TED (1,01 bilhão) e cheques (202,8 milhões). Sobre isso, o ex-VP de Tecnologia e Digital da Caixa Cláudio Salituro afirmou no evento FEBRABAN TECH de 2022 que o Pix é um divisor de águas nas operações bancárias, tornando-se a primeira opção dos clientes devido à sua gratuidade e instantaneidade.

Outros meios de pagamento

Além do Pix, há outros meios de não usar dinheiro ou cartões para pagar uma compra ou uma conta. São eles: links de pagamento, QR Code, pagamento por aproximação, carteira digital, entre outros.

Painel Pagamentos Digitais e Pix

Alguns recursos, como pagamento offline, débito automático, parcelamento, NFC e Pix internacional estão no horizonte do Banco Central para os próximos anos e serão discutidos no painel “Pagamentos digitais e Pix ampliam fronteiras da cashless economy”, que contará com as seguintes participações:

Graziela Pellecchia, head de Pagamentos Instantâneos do Bradesco; Patricia Sousa, Digital Platforms and Commercial Cards Product Head do Citibank;
e Mayara Yano, assessora sênior no Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central do Brasil, para um debate sobre o futuro dos meios de pagamento no país.

O painel será realizado no dia 27 de junho, das 16h às 17h, e terá como moderadora Carolina Sansão, diretora-adjunta de Inovação, Tecnologia e Cibersegurança da Febraban.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Mika Baumeister – https://unsplash.com/pt-br/fotografias/PZao9UjlbMY)

Apas Show 2023 foca em inovação e bem-estar

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Apas Show 2023 pode ter conseguido executar a sua maior edição de supermercados do mundo, que terminou ontem, no Expo Center Norte, em São Paulo

Após dois anos de hiato, devido à pandemia de Covid-19, a Apas Show 2023 mostrou que ainda é um grande evento de feira de inovação no mundo dos supermercados. Prova disso é na edição do ano passado o retorno já foi grandioso.

Apas Show 2023

A maior feira supermercadista do mundo e o maior evento de alimentos e bebidas das Américas, a Apas Show 2023 pode ter quebrado recorde de visitantes. E ainda unir o conceito “Além de Alimentos”, ampliar os horizontes, se aproximando de temas como inovação, sustentabilidade e qualidade de vida.

Expectativa de visitantes

A expectativa é de que o Expo Center Norte, em São Paulo, tenha recebido 120 mil visitas durante a feira, que aconteceu de 15 a 18 de maio. Se confirmado, o número será 7,6% superior ao registrado no ano passado, quando o evento somou 111,5 mil visitas.

De acordo com a temática definida para a 37ª edição, a APAS SHOW planeja apresentar tudo o que é relevante para o setor supermercadista, desde alimentos e bebidas até tecnologia e inovação, passando por equipamentos, logística, infraestrutura e finanças, entre outros recursos, estratégias e maquinário importantes para o funcionamento dos estabelecimentos comerciais, sejam físicos ou digitais.

Infraestrutura do espaço

Neste ano, o evento ocorreu num espaço de 77 mil metros quadrados, com mais de 850 expositores, sendo quase 200 internacionais. Praticamente todos eles apresentaram equipamentos com foco em redução de custos e sustentabilidade, como iluminação apropriada para cada ambiente, carrinhos sofisticados que escaneiam os produtos e agilizam os processos de verificação de preços e pagamento das compras, entre outros.

Margens de lucro

Segundo Correa, em vista das margens de lucro dos supermercados serem apertadas, os empresários necessitam agora buscar meios de reduzir as despesas operacionais, ressalta o diretor-geral da Apas:

“No final, o custo é do consumidor. Se não baixar na origem, na essência, na inteligência, na gestão do negócio, é impossível ser mais barato por simplesmente querer. É preciso ser mais competitivo – e para os consumidores é muito bom.”

Expositor de destaque

Por fim, entre os expositores que mais se destacaram nesta edição da Apas foi o Grupo Heineken. A empresa de bebidas levou inovação e sustentabilidade à feira. Em seu estande foi possível aliar uma experiência imersiva, com degustação de rótulos, além de uma palestra sobre o potencial de seu canal digital.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Christian Gertenbach – https://unsplash.com/pt-br/fotografias/w2cBG1yOLiY)