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Vinícola urbana de Florença se destaca por sua liderança feminina

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Vinícola urbana de Florença é a primeira neste segmento na região; conheça mais sobre o empreendimento da cidade italiana

Uma das cidades mais importantes da Itália, Florença, em breve, irá inaugurar sua primeira vinícola urbana. E as novidades não param por aí: a empresa de vinhos será comandada por quatro mulheres e também irmãs. São elas: Carlotta, Giulia, Serena e Valentina. Elas já são proprietárias da vinícola Donne Fittipaldi, em Bolgheri, desde 2006.

Vinícola urbana de Florença

Além disso, a primeira vinícola urbana de Florença acaba por aproximar empresários vitinícolas de cidades como Veneza, Turim, Nova York e Paris. Vale dizer que aqui no Brasil também já existe uma vinícola urbana, no bairro de Pinheiros, na cidade de São Paulo. Sobre isso, o sommelier Luciano Mestrich explica que as vinícolas urbanas representam uma evolução da cultura, sem deixar a elegância e a sofisticação de lado..

As obras já estão em andamento e devem ser concluídas em três anos. A vinícola está sendo construída em uma colina com vista panorâmica da cidade toscana. Por sua vez, o nome escolhido é uma homenagem a um dos mais brilhantes artistas do Renascimento, Michelangelo. A Vinha Michelangelo será instalada no bairro histórico de San Niccolò.

700 novas mudas de uvas para o empreendimento

Outro destaque está no terreno adjacente à residência da família, onde as empresárias decidiram plantar 700 novas mudas de uvas, sendo: 300 vinhas sangiovese, 150 canaiolo, 100 foglia tonda, 100 pugnitello e 50 colorino del Valdarno. Algumas futuras mudas de vinha representam a biodiversidade local e a preservação de seu patrimônio genético.

Vale reforçar que a vinha deve manter inalteradas as características da paisagem. Além disso, o projeto visa a recuperação da antiga viticultura citadina que sempre esteve presente na cidade considerada berço do Renascimento e onde o vinho também se destacou ao longo da história.

Safras começam a ser colhidas em 2027

As mudas foram plantadas agora e a espera é de três anos para a colheita, ou seja, em 2027, marcando a produção da primeira barrica de vinho da Vigna Michelangelo.

Por fim, a mãe das quatro proprietárias da vinícola urbana, a também empresária, Maria Fittipaldi Menarini, explica que são produzidas em torno de 700 garrafas para serem vendidas no mercado internacional, através de leilões com fins beneficentes de apoio social.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/uma-vista-deslumbrante-da-vinha-com-videiras-e-natureza_201641809.htm#fromView=search&page=1&position=0&uuid=d499c3d8-c9cf-4e32-8cf9-4793060e321d

Renato Conill comenta as principais categorias do automobilismo

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O ex-piloto gaúcho comenta as divisões do esporte e sua variedade de experiências para pilotos e fãs

Segundo o estatuto da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA), são consideradas categorias do automobilismo: Fórmula 1, Rally, NASCAR, Endurance, Turismo e Monoposto de base. De acordo com o Código Desportivo do Automobilismo em cada modalidade os veículos são agrupados por categorias e cada divisão poderá ser subdividida em classes determinadas pela cilindrada do motor ou por outros critérios de distinção.

A Fórmula 1 é a categoria mais aclamada do automobilismo e essa modalidade existe desde 1950. “A F1 representa o ápice da tecnologia e velocidade, atraindo os melhores talentos do automobilismo mundial e proporcionando corridas repletas de adrenalina em circuitos icônicos ao redor do mundo”, explica o ex-piloto de automobilismo Renato Conill.

A inovação da Fórmula 1

A Fórmula 1 foi criada para unificar as diferentes corridas de carro que existiam na Europa da década de 1950. As maiores inovações desse esporte atualmente são dessa categoria. De acordo com a Federação Internacional de Automobilismo (FIA), a meta desse esporte para os próximos dois anos é passar a usar combustíveis 100% renováveis.

Categorias do automobilismo

O automobilismo é um esporte que atrai milhões de fãs ao redor do mundo. Dentro desse universo, existem diversas categorias que se diferenciam em termos de tecnologia, velocidade, regulamentação e estilo de corrida. A seguir, Renato Conill explica um pouco sobre as principais categorias do automobilismo:

  • Fórmula 1 (F1): Considerada a categoria mais prestigiosa e popular do automobilismo, a Fórmula 1 atrai os melhores pilotos, equipes e patrocinadores do mundo. Os carros são projetados para atingir altas velocidades e são constantemente atualizados com as mais recentes tecnologias em engenharia automotiva. As corridas ocorrem em circuitos famosos ao redor do mundo, como o Circuito de Mônaco e o Autódromo de Interlagos.
  • Rally: O rally é uma categoria que envolve corridas em terrenos variados, como estradas de terra, neve, cascalho e asfalto. Os pilotos enfrentam desafios únicos de navegação e habilidade ao percorrerem diferentes tipos de terreno em alta velocidade. Exemplos famosos incluem o WRC (Campeonato Mundial de Rally) e o Dakar Rally.
  • NASCAR: Muito popular nos Estados Unidos, a NASCAR é conhecida por suas corridas em ovais de alta velocidade. Os carros da NASCAR são robustos e potentes, projetados especificamente para competir em pistas ovais, proporcionando corridas emocionantes e estratégicas.
  • Endurance: As corridas de endurance são caracterizadas por sua duração prolongada, muitas vezes perdurando várias horas ou até dias. Exemplos notáveis incluem as 24 Horas de Le Mans, as 24 Horas de Daytona e as 12 Horas de Sebring. Essas corridas exigem não apenas velocidade, mas também resistência mecânica e estratégia de equipe.
  • Turismo (DTM, BTCC, V8 Supercars): As corridas de turismo envolvem carros de produção modificados competindo em circuitos mistos. Essas categorias são populares em várias regiões do mundo, como o DTM na Europa, o BTCC no Reino Unido e os V8 Supercars na Austrália. Os carros de turismo são conhecidos por oferecerem corridas disputadas e emocionantes.
  • Monoposto de base (Fórmula 2, Fórmula 3): Essas categorias servem como trampolim para jovens talentos que buscam chegar à Fórmula 1. Os carros são menos potentes e tecnologicamente avançados do que os da F1, mas proporcionam competições intensas e ajudam a desenvolver habilidades de pilotagem e estratégia nos pilotos em ascensão.

Essas categorias servem como trampolim para jovens talentos que buscam chegar à Fórmula 1. Os carros são menos potentes e tecnologicamente avançados do que os da F1, mas proporcionam competições intensas e ajudam a desenvolver habilidades de pilotagem e estratégia nos pilotos em ascensão.

Cada categoria atrai seu próprio público e contribui para a diversidade e riqueza do esporte a motor em todo o mundo. “As categorias do automobilismo oferecem uma variedade incrível de experiências tanto para os pilotos quanto para os fãs”, finaliza Renato Conill.

O piloto de automobilismo Renato Conill

Renato Conill começou sua carreira automobilística aos 17 anos, competindo em corridas de rua. Com o tempo, ele progrediu para competições regionais e brasileiras, conquistando títulos importantes, como as 12hs de Tarumã em 1974 e os 1000 kms de Brasília em 1983.

Ele também teve sucesso em campeonatos nacionais, alcançando a sexta posição em seu primeiro campeonato brasileiro e conquistando vários títulos como Vice-campeão Gaúcho e Brasileiro em 1980, Campeão Gaúcho em 1981, Campeão Paulista em 1981, Vice-campeão Brasileiro em 1981 e Campeão Gaúcho em 1982, culminando no título de Campeão Brasileiro em 1982.

Sua carreira como piloto durou até os 48 anos, encerrando-se nas 6hs de Fortaleza, onde competiu ao lado de Nelson Piquet em um protótipo BMW. Conill deixou uma marca significativa no automobilismo brasileiro devido à sua dedicação e aos seus feitos notáveis.

Foto: https://unsplash.com/pt-br/fotografias/carro-de-corrida-f-1-vermelho-e-preto- na-pista-durante-o-dia-M5s9Ffs1KqU

Casa inteligente: como ter uma a partir de 5 produtos

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Casa inteligente pode contar com itens como Alexa, lâmpada inteligente, e muito mais; confira a lista completa

Atualmente, a tecnologia torna-se cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, facilitando ainda mais nossas vidas. Confira neste artigo cinco itens eletrônicos indispensáveis que ajuda e muito, transformando seu lar numa casa inteligente.

Casa inteligente – é possível ter uma

Hoje, ter uma casa inteligente já não é algo concentrado em quem possui um poder aquisitivo alto. A partir de cinco itens já é possível transformar seu lar num espaço mais eficiente, conectado, seguro e aconchegante ao mesmo tempo. Confira a seguir:

1 – Echo Show 5 (3ª geração – 2023)

Por meio deste dispositivo você e sua família poderão assistir seus conteúdos nos aplicativos Prime Video, Netflix, Disney+ e muito mais. Com um smart display de 5,5 polegadas, poderá acompanhar tudo ao vivo e em alta definição.

2 – Smart Controle Universal Wi-Fi Positivo Casa Inteligente

Tenha um ambiente conectado e inteligente, onde pode controlar todos os dispositivos eletrônicos de seu lar diretamente do seu smartphone ou por comandos de voz, com maior praticidade e conforto. Basta conectar o controle em uma tomada, baixar o app, conectar-se à rede Wi-Fi 2,4GHz e selecionar os aparelhos que deseja controlar, como televisão, ar-condicionado, aparelhos de som, home theater e muito mais.

3 – Lâmpada inteligente Wi-Fi Positivo Casa Inteligente

Essa lâmpada gera outro nível de iluminação personalizada. Com até 16 milhões de cores, sua instalação é fácil: basta rosqueá-la em um bocal padrão, baixar o aplicativo, conectar-se à rede Wi-Fi e começar a usar. No app, agende horários, crie rotinas e controle remotamente. Compatível com Alexa e Google Assistente, permite o controle por comando de voz. Tenha total controle da iluminação de forma inteligente e conveniente.

4 – Aspirador de Pó Robô WAP ROBOT W90

Esse robô aspirador varre, aspira e passa pano, utilizando seus 3 modos de limpeza para garantir eficiência em todos os cantos. Além disso, possui sistema antiqueda e alcança locais de difícil acesso, como embaixo de móveis, graças à sua altura de 8cm. Equipado com sensores infravermelho, evita colisões e quedas, enquanto suas rodas emborrachadas permitem subir em superfícies irregulares.

5 – Câmera de Segurança Wi-Fi Tapo C200

Por fim, a partir de uma câmera de segurança Wi-Fi da TP Link você pode ter um dispositivo de alta resolução para proteger sua casa. A qualidade de imagem em 1080p, visão noturna e alcance visual de até 9 metros, garante vigilância eficaz em qualquer condição. Equipada com detector de movimento e notificação mantém você alerta quando ativada. Com controle de voz compatível com o Assistente do Google e o Amazon Alexa, proporciona tranquilidade e conveniência em sua casa.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/mulher-jovem-usando-tecnologia-domestica_21196817.htm#fromView=search&page=1&position=4&uuid=6646030c-2778-4082-912d-606ad6268b4b

Feira tecnológica acontece em agosto, em São Paulo

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Feira Tecnológica do Centro Paula Souza vai reunir alunos das Etecs, Fatecs e de outras instituições de ensino nacionais e internacionais, no São Paulo Expo

Acaba de ser anunciada a 15ª edição da Feira Tecnológica do Centro Paula Souza (Feteps), com 128 projetos finalistas da mostra presencial, marcada para acontecer entre de 19 a 22 de agosto, no São Paulo Expo, pavilhão de exposições que fica no Jabaquara, na zona sul da cidade.

É importante que os estudantes das Escolas Técnicas (Etecs) e Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais e outras instituições de ensino nacionais e internacionais confiram no site oficial feteps.cpscetec.com.br se teve o seu trabalho classificado.

Feira Tecnológica do Centro Paula Souza

Feira Tecnológica do Centro Paula Souza pretende ir além de uma feira de inovação em ciências. A intenção é promover um evento para aproximar estudantes de empresas e de possíveis investidores interessados em ideias inovadoras e novos produtos, e ainda terá um espaço voltado às rodadas de negócio.

Os jovens apresentarão os detalhes de seus projetos aos visitantes e avaliadores.

A coordenadora da Feteps diz ainda que o propósito da feira é criar um ambiente onde todos possam compreender, de modo prático, a capacidade dos estudantes de mobilizar as competências e habilidades desenvolvidas durante os estudos, para criação de projetos que oferecem soluções tangíveis para os desafios complexos do mundo, por meio de produtos e serviços inovadores.

De acordo com a diretora do Centro de Capacitação Técnica e Pedagógica da Unidade do Ensino Médio e Técnico (Cetec Capacitações) do Centro Paula Souza (CPS), o objetivo da iniciativa é reforçar o empreendedorismo e conhecimento técnico a serviço da sociedade.  

Empregabilidade

Contudo, a feira de inovação també, é um espaço para fomentar a geração de empregos, oportunidades de networking para professores, gestores e parceiros.

ODSs

Além disso, os projetos, com no máximo três alunos cada, se basearam nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), que integram a agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

Estande oficial do CPS

No estande oficial do CPS será possível conhecer também parte da estrutura da instituição, como laboratórios e salas maker das unidades. Os visitantes também terão acesso à Arena de Criatividade, na qual serão disputadas maratonas de robótica e outras atrações.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/jovem-e-mulher-em-oculos-de-protecao-fazendo-experimentos-em-robotica-em-um-robo-de-laboratorio_59150514.htm#fromView=search&page=1&position=10&uuid=72dc885d-7de2-4ed5-a001-dc2a54c885ab

Medicina do sono: Healthtech capta R$ 6 milhões com tecnologia

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Medicina do sono atua em combinação com ferramenta capaz de realizar diagnóstico preciso e acessível de apneia

A healthtech brasileira especializada em medicina do sono, Biologix, acaba de receber um aporte de R$ 6 milhões, em rodada liderada pela Kortex Ventures, fundo de corporate venture capital que tem como investidores o Grupo Fleury, Grupo Sabin e Bradesco Seguros, com follow-on do Hospital Israelita Albert Einstein.

Medicina do sono

A startup voltada à saúde desenvolveu uma ferramenta para diagnóstico preciso e acessível de apneia do sono. Isso ocorre por meio da integração de tecnologias de ponta como medical devices, IoT, inteligência artificial, aplicativos móveis e comoutação na nuvem.

Atualmente, a empresa que está há cinco anos no mercado, realiza mais de 10 mil exames por mês, e conta com validação clínica do InCor, Instituto do Coração do HCFMUSP. Ou seja, tem aval de um dos principais centros de referência em cardiologia no Brasil, além de já ter certificações pelos principais órgãos regulatórios do país.

Em nota, Tácito de Almeida, CEO e fundador da Biologix, diz que o grande diferencial da startup é ter a condução de uma equipe de pesquisadores para desenvolver todo seu potencial original e inovador. Além disso, a healthtech tem o apoio da FAPESP, sendo reconhecida por sua inovação fundamentada em conceitos científicos sólidos.

Rodada e use of proceeds

Este é o décimo aporte que a Kortex Ventures realiza em solo brasileiro. A empresa conta com um veículo de investimento de R$ 260 milhões para apoiar healthtechs voltadas à medicina diagnóstica, jornada do paciente e saúde digital. Quase metade do capital do fundo já foi alocado, e a previsão é completar o portfólio com aproximadamente 18 investimentos ativos, além de follow-ons.

Ampliação dos negócios

Agora, a Biologix pretende ampliar os negócios e ganhar volume através de estratégias de marketing, além de aprimorar a tecnologia para lançar novos produtos. Dois deles já estão em fase final de desenvolvimento.

Internacionalização da marca

O planejamento da healthtech inclui ainda a internacionalização da marca. Atualmente, a companhia possui iniciativas no Chile, Costa Rica, Guatemala e Egito, com a expectativa de avançar pela América Latina, com prioridade para México, Colômbia, Chile, Argentina e Uruguai. Para isso, a Biologix está em negociações com parceiros locais para assumir trâmites como o registro e a distribuição dos dispositivos.

Equipe reforçada

Para que esses planos sejam viabilizados, a empresa pretende contratar também novos talentos e duplicar a capacidade da equipe, hoje composto por cerca de 20 pessoas. Por fim, além da expansão internacional, eles estarão focados na ampliação do modelo B2B, expandindo a oferta de seus dispositivos para hospitais, laboratórios e operadoras de saúde.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/pessoa-deprimida-deitada-na-cama_65560756.htm#fromView=search&page=1&position=8&uuid=dcb639c6-7d82-463c-b525-9ed702894cc7

Tecnologia para governo crescerá seis vezes em cinco anos

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Tecnologia para governo prevê estudo sobre o ecossistema de empresas brasileiras focadas neste setor público

O hub de inovação GovTech do Brasil e da América Latina, o BrazilLAB, acaba de lançar o Mapa GovTech. Trata-se de um estudo sobre o ecossistema de empresas brasileiras focadas em tecnologias para o setor público, as chamadas govtechs. A pesquisa conta com o apoio da Oracle, companhia de tecnologia em nuvem que fornece às organizações infraestrutura de computação e software.

Tecnologia para governo

Segundo o estudo, mais de 470 startups e PMEs oferecem atualmente tecnologia para governo, a partir de soluções para desafios públicos. Além disso, ao longo dos últimos 4 anos prestando serviços, colaborando de algum modo ou manifestado interesse em colaborar com entes públicos no Brasil. O número é quase seis vezes maior do que o número de empresas mapeadas em 2019 no estudo pioneiro feito sobre o tema no Brasil.

Regiões brasileiras

Por sua vez, o Sudeste é a região com maior número de govtechs (51,99%), seguida das regiões Sul (22,22%) e Centro-Oeste (13,83%). Dentre as mais de 470 companhias mapeadas, 30 foram classificadas na lista de startups e PMEs de destaque, e 55 foram incluídas na lista para ficar alerta, a partir de critérios como número de contratos com o Poder Público e quantidade de investimentos captados.

Mapa GovTech

Todavia, o Mapa GovTech identificou mais de 330 iniciativas de inovação do poder público no Brasil, como laboratórios de inovação e programas de inovação aberta, listando todas essas iniciativas e apresentando 30 delas de forma mais detalhada no estudo. A maioria das iniciativas está vinculada ao Poder Executivo (55,92%), em seguida ao Judiciário (33,43%) e, por último, ao Legislativo (3,85%).

Ecossistema GovTech

Tais resultados revelaram o crescimento e amadurecimento do ecossistema GovTech brasileiro nos últimos anos. O Mapa GovTech apresenta ainda as principais mudanças recentes na legislação brasileira que impactaram o setor. Neste caso, o destaque vai para a adoção do novo tripé regulatório GovTech (Marco Legal de Startups e Empreendedorismo Inovador, Lei de Governo Digital e Nova Lei de Licitações), além de informações sobre o fluxo de investimentos nesse ecossistema, indicando ainda oportunidades, desafios e tendências no setor para os próximos anos.

Como foi feito o mapeamento

Por fim, ao utilizar os dados primários e secundários, o mapeamento foi realizado ao longo de 2022 e 2023, através de uma chamada aberta divulgada amplamente pelo BrazilLAB e pela Oracle, bem como por organizações parceiras de todas as regiões do Brasil.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/conceito-de-controle-de-qualidade-padrao-m_36027711.htm#fromView=search&page=1&position=5&uuid=405b7923-e506-4fc7-bf7b-2c3f492500b4

Brasileiros criam bateria leve quando comparada ao lítio: Conheça mais

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Brasileiros criam bateria leve, flexível, em comparação a uma bateria convencional de chumbo

Um dos protótipos da bateria flexível é apresentado pela pesquisadora Victória Maia, onde a parte transparente é uma membrana de troca de prótons que substitui o meio líquido de uma bateria convencional. Já a parte escura são as nanopartículas de chumbo que constituem os eletrodos, de um lado sendo positivo, e negativo do outro.

Brasileiros criam bateria leve

Brasileiros criam bateria leve capaz de reinventar componentes do chumbo. Por isso, torna-se um protótipo flexível. Tal fato cria uma reflexão: Se podemos ter carros elétricos, por que ainda não podemos voar em aviões elétricos? A pergunta gera outro argumento: ao tentar reerguer aproximadamente 250 kg da bateria de um carro elétrico com as próprias mãos, com certeza encontrará a resposta.

Baterias tradicionais

Por outro lado, as baterias tradicionais necessitam de água. Portanto, são pesadas e ainda podem congelar nas baixas temperaturas das grandes atitudes.

E é justamente diante desses desafios que os pesquisadores do IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares) e da USP criaram uma nova tecnologia para baterias à base de chumbo que viabiliza o armazenamento de energia em um dispositivo mais leve e sem os riscos de explosão ou congelamento.

Ecologicamente melhor

Mesmo tendo chumbo em sua composição, a nova bateria se torna mais viável ecologicamente falando, do que as baterias íons de lítio, e também 20 vezes mais leve do que uma bateria de chumbo convencional, como as utilizadas em carros à combustão. Além disso, ela possui o diferencial de poder funcionar em temperaturas extremas, inviáveis para as baterias encontradas no mercado atual.

Em contrapartida, segundo o empresário industrial catarinense, Ernersto Heinzelmann, a demanda por lítio deverá continuar a crescer e ter a capacidade de se multiplicar nos próximos 20 anos.

Melhor que bateria de lítio

Todavia, a pesquisa brasileira combina duas novidades da engenharia: chumbo no formato de nanopartículas, uma reinvenção em forma flexível dos eletrodos mais antigos – de quando o lítio ainda não era tão requisitado na indústria. Além de uma membrana muito leve e compacta que substitui a água de uma bateria comum.

O novo sistema se apresenta como uma fita flexível capaz de armazenar mais energia em um espaço muito menor, e graças à área de contato do eletrodo, o chumbo partido em milhões de pedacinhos, é muito maior do que a de uma barra sólida do metal.

Abandono e vantagens do chumbo

Apesar de o chumbo ter sido abandonado nos últimos anos, ele é um material muito mais seguro, pois as baterias não explodem, além de ser facilmente reciclado e mais abundante do que o lítio. Ele pode ser usado nas baterias de celulares, computadores e carros modernos. Por sua vez, o lítio ainda não possui empresas de reciclagem e, consequentemente, se acumulam nos lixos eletrônicos e correm o risco de pegar fogo. Para funcionar como pilha, o lítio precisa do cobalto, cuja mineração gera enorme impacto no meio ambiente.

Além disso, as baterias de lítio surgiram por serem mais leves do que as de chumbo, o que deixa de ser uma vantagem com a nova invenção brasileira.

Híbrido de bateria e célula a combustível

As nanopartículas de chumbo possuem 35 nanômetros de comprimento e 5 nanômetros de espessura, portanto, são invisíveis a olho nu. Elas são depositadas sobre uma camada de carbono, sustentadas por uma membrana plástica compacta, formando uma célula a combustível PEM (proton-exchange membrane). Já as partículas positivas (prótons de hidrogênio) caminham do polo negativo para o positivo através dessa membrana. Neste caso, a membrana substitui a água, que é utilizada em uma bateria comum para servir como meio de deslocamento dos íons.

Por fim, a pesquisa representa um avanço em relação à qualidade em nível mundial, em vista que nos últimos dez anos, os únicos avanços envolvendo as baterias de chumbo tinham sido aditivos para reduzir o acúmulo de crostas nos eletrodos convencionais.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/vista-superior-sobre-os-oculos-na-mesa-abstrata_35105367.htm#fromView=search&page=1&position=2&uuid=8ae723d8-235b-4591-bce7-209326a05f40

Memória do ChatGPT: Descubra sua funcionalidade

Ao entender memória do ChatGPT você pode melhorar interações, além de poder personalizar e otimizar suas conversas com IA

É cada vez mais evidente os avanços no campo da inteligência artificial. Prova disso é a recente implementação do recurso ‘memória’ pela OpenAI no ChatGPT. Vale lembrar que no começo o recurso estava disponível apenas a um grupo seleto de usuário. Porém, agora, ele já pode ser acessado pelos assinantes do ChatGPT Plus, com planos de expansão futura.

Funcionamento da memória do ChatGPT

O recurso memória do ChatGPT oferece uma dualidade funcional que pode gerar bastante impacto. Isso porque, ele permite que os usuários personalizem o chatbot para lembrar informações específicas, otimizando interações futuras. Além disso, também é projetado para aprender com diálogos passados, similar aos processos cognitivos humanos, mas por meio de algoritmos sofisticados.

Benefícios

O ChatGPT com memória é capaz de gerar respostas mais precisas e adaptadas ao contexto do usuário. Essa capacidade pode melhorar a utilidade do chatbot em tarefas repetitivas, como também em interações mais complexas e humanizadas. Portanto, o controle da “Memória” está nas mãos do usuário, o que garante maior privacidade e customização detalhada.

Exclusividade e Planos de Expansão

O recurso de memória possui planos de ser amppliado ao ChatGPT Enterprise e Teams, além de GPTs personalizados disponíveis na GPT Store. Todavia, mais detalhes sobre esta ampliação ainda não foram divulgados pela OpenAI. E val destacar que, por enquanto, a memória só funciona para assinantes do ChatGPT Plus fora da Europa e Coreia.

Transformação diária

Organização de Reuniões: O ChatGPT pode organizar as notas de suas reuniões com títulos e tópicos principais, uma vez que já é uma realidade que otimiza o tempo;
Marketing Personalizado: Se você possui um negócio, como um e-commerce, o ChatGPT pode personalizar anúncios baseando-se no histórico da sua interação, dando as dicas valiosas para alcançar seu público-alvo de modo efetivo;
Ideias para comemorações: Configurar memórias sobre preferências pessoais ou familiares permite ao ChatGPT sugerir ideias criativas para comemorações, como aniversários temáticos.
Planejamento Educacional: Professores podem otimizar preparação de aulas informando ao ChatGPT sobre o formato preferido e foco das atividades, garantindo aulas mais dinâmicas e interativas.

Conclusão

Em suma, a “Memória” no ChatGPT é um avanço rumo a uma interação mais inteligente e personalizada entre humanos e máquinas. Com as atualizações e ampliações futuras, espera-se que essas capacidades se tornem ainda mais profundas e variadas, marcando um avanço expressivo no campo da inteligência artificial.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/bate-papo-ai-aberto-no-laptop_38259334.htm#fromView=search&page=1&position=0&uuid=f34e575b-55d2-469c-927e-5e848470d866

Internet 4G e 5G: Como estão chegando às regiões agrícolas remotas

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Internet 4G e 5G tem ritmo de ampliação pelo Brasil, mas precisa ser maior ainda este alcance

Situada a 290 quilômetros de São Paulo, a cidade de Caconde é um dos maiores polos de plantio de café no país, localizada na Serra da Mantiqueira. Além disso, a região conta com uma topografia ideal para desenvolvimento dos arbustos frutíferos, que crescem melhor em altitudes elevadas.

Apesar de uma localidade ideal para o plantio, até bem pouco tempo atrás, o município não contava com uma boa rede de internet para ajudar seus produtores, que ficavam isolados em comparação ao restante do país.

Apenas em 2018, que esta realidade mudou com a chegada das primeiras antenas à cidade. E em 2020 veio o chacoalhão da pandemia, forçando a região a se modernizar, com a instalação de mais torres.

Projeto Semear Digital

A iniciativa deu certo e hoje, Caconde integra o projeto Semear Digital, criado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com o intuito de levar a internet 4G e 5G onde não tem, melhorando assim a conectividade em áreas rurais. O programa também resultou na implementação das redes de internet em larga escala, promovendo a expansão do agronegócio, e estimular o uso de novas tecnologias.

Índices rurais de conectividade

Todavia, o agro enfrenta ainda a urgência em elevar os índices rurais de conectividade. Segundo o indicador de conectividade rural (ICR), lançado pela associação ConectarAGRO, somente 19% da área rural brasileira possui cobertura de internet 4G ou 5G. Entretanto, a pesquisa não contabiliza conexões 2G e 3G por considerá-las tecnologias em declínio e com capacidade de tráfego de dados muito limitada. O indicador ainda revela que a maioria das fazendas com acesso a internet está no Sul e no Sudeste do país.

Sendo assim, é a conectividade que permite o uso de tecnologias inovadoras, como drones que mapeiam lavouras, robôs pulverizadores, equipamentos portáteis de análise do clima ou tratores autônomos controlados por inteligência artificial, entre muitas outras. Sem isso, os dispositivos não se comunicam entre si e ficam impossibilitados de compartilhar dados ou até mesmo de operar, gerando uma barreira que reduz os índices de produtividade das áreas agrícolas.

Novas estruturas econômicas

Por outro lado, as operadoras de telefonia têm apostado em novas estruturas econômicas. Por exemplo, a Tim, uma das apoiadoras da ConectarAGRO, atua em parceria com grandes produtores rurais, que pagam pela instalação das antenas em suas propriedades. Em terras de 20.000 a 30.000 hectares, que são os focos do projeto, a instalação de estruturas de rede 4G custa em torno de R$ 500 mil e leva de três a cinco anos para ser concluída.

Por sua vez, a Vivo, também integrante da ConectarAGRO, afirma ter investido R$ 9 bilhões em 2023 para ampliar sua cobertura, mercado que avalia ter enorme potencial de crescimento.

Outro fator que chama atenção é que entre as cidades brasileiras, a penetração da tecnologia ainda é limitada. Um estudo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia (Conexis) revela que apenas 7,16% dos municípios atualizaram suas leis de antenas locais para adotar o 5G. Isso porque, o 4G tem se mostrado suficiente para as operações do agro.

Redes não terrestres

Por fim, outra solução em alta são as redes não terrestres (NTN, na sigla em inglês), baseadas em sistemas de comunicação via satélite. Entre as mais reconhecidas no mercado, está a Starlink, subsidiária da empresa americana de foguetes SpaceX. Mas, no Brasil, seu equipamento custa R$ 2 mil, com mensalidade de R$ 184. Nesse caso, o custo atrativo tem o objetivo de levar internet até regiões mais afastadas e sem nenhuma infraestrutura.

Sobre isso, a ConectarAgro mora em levar redes 4G a estas propriedades afastadas. Isso é ótimo para os produtores, mas melhor ainda para o País.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/vista-lateral-mulher-usando-tableta_29803331.htm#fromView=search&page=1&position=5&uuid=12913129-e2ac-4247-91bb-4a21b7d28873

Bateria de íons de sódio tem recarga mais rápida a partir de teste sul-coreano

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Bateria de íons de sódio, segundo testes de grupo de pesquisadores da Coreia do Sul, é capaz prover uma recarga em poucos segundos, além de armazenar mais energia do que baterias de lítio

Recentemente, pesquisadores da Coreia do Sul realizaram um projeto em que eles avaliaram se, de fato, as baterias de íons de sódio são mais eficientes que as de lítio. O resultado foi que as de sódio foram recarregadas em poucos segundos. Para isso, os cientistas apostam no uso de sódio (Na), elemento químico cerca de mil vezes mais abundante que o lítio (Li) das baterias atuais.

Bateria de íons de sódio – recarregamento

Vale lembrar que a bateria de íons de sódio já existe. Além disso, ela é mais barata. Isso porque o sódio pode ser encontrado em abundância no mundo inteiro, o que inclui os oceanos. Por outro lado, a extração do lítio é feita predominantemente na Austrália e no Chile. E países como Argentina e Brasil fornecem volumes complementares.

No caso do Brasil, o empresário industrial catarinense, Ernesto Heinzelmann, afirma que apesar da demanda por lítio crescer nos próximos anos e o país possuir grandes reservas deste minério, as questões acerca de sua extração revelam uma insegurança jurídica, que já foi ultrapassada por outros países, espantando assim os investidores por aqui.

Recarga lenta

Em contrapartida, as baterias de íons de sódio atuais possuem recarga mais lenta e com capacidade de armazenamento de energia menor em comparação às tradicionais baterias de íons de lítio. Portanto, a pesquisa do Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia (KAIST) é de extrema importância para corrigir estas imperfeições.

Para otimizar a recarga, o estudo dos coreanos começou com o uso do ânodo de uma bateria de sódio combinada a um cátodo feito de material especial, geralmente, utilizado em capacitadores de alto desempenho.

O líder da pesquisa, o professor Jeung Ku Kang, explica que partiu de uma abordagem híbrida, permitindo que a bateria de íons de sódio alcance capacidades de armazenamento próximas ou até superiores em comparação a uma unidade equivalente baseada em íons de lítio.

Testes de laboratório

Além disso, os testes feitos em laboratório sugerem que baterias de sódio podem lidar com milhares de ciclos de recarga, provavelmente em número maior do que as suportadas pelas baterias de lítio disponíveis no mercado.

Tempo de recarga

A característica mais marcante desse experimento é o tempo de recarga, pois indica que a densidade de potência da bateria de sódio é pelo menos 30 vezes superior em relação às baterias de lítio.

Na prática, isso significa que se a bateria de um dispositivo atual leva uma hora para ser completamente recarregada, esse tempo pode cair para dois minutos com uma bateria de mesma capacidade com íons de sódio.

Chegada à sociedade

Apesar de todo esse experimento dos sul-coreanos, há uma grande questão em testes de baterias: nem sempre um trabalho promissor consegue chegar amplamente ao mercado para consumo da sociedade.

Portanto, a bateria desenvolvida pelos pesquisadores do KAIST terá que passar por testes e ajustes rigorosos de eficiência, confiabilidade, durabilidade, segurança, entre outros parâmetros.

Entretanto, pelo fato de o sódio não ser um elemento de alto custo torna a proposta mais interessante à indústria, podendo ser viabilizado no futuro.

Baterias de íon de lítio

Por conta de todos esses fatores é que as baterias de íon de lítio não sairão do mercado tão cedo.

Todavia, a expectativa é a de que, nos próximos anos, a pesquisa da equipe de Kang favoreça o uso de bateria de íons de sódio em dispositivos variados, que vão de celulares a carros elétricos.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/vetores-gratis/grupo-do-vetor-de-indicadores-da-carga-da-bateria-com-niveis-de-energia-baixos-e-altos-isolados-no-fundo-cheio_3823951.htm#fromView=search&page=1&position=22&uuid=cab06b40-57c0-46eb-a8e5-c95c379ea7b9