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Planos de saúde corporativos se beneficiam de tecnologia: Saiba como

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Planos de saúde corporativos se beneficiam de tecnologia: Saiba como

Planos de saúde corporativos podem adotar soluções mais práticas, tais como sistemas de gerenciamento de dados, automação de processos e adoção de soluções digitais para haver mudanças no setor, diz reforma tributária

Recentemente, as operadoras de saúde forma tema da reforma tributária, sobretudo o nicho de planos corporativos. Isso porque a nova regra impede que as empresas deduzam os gastos com o plano de saúde corporativo dos funcionários do cálculo do novo IVA. Portanto, tal norma deve elevar os custos para as organizações que oferecem esse benefício aos seus colaboradores.

Por outro lado, existe a ressalva de que com um aumento da tributação, haja uma queda nos investimentos para melhorias nos serviços e, consequentemente impactará negativamente em sua qualidade. No entanto, de acordo com quem trabalha na área da tecnologia para o setor de saúde, soluções digitais já estão no mercado e têm despontado como aliada para gestores que querem minimizar esses desafios de fato.

Planos de saúde corporativos

Segundo especialistas do setor, a tecnologia ajuda empresas de planos de saúde corporativos a diminuírem seus gastos operacionais. Sendo assim, haverá também uma melhoria na eficiência dos serviços e da experiência de seus beneficiários. Todavia, para obter sucesso neste ramo de atividade é necessário adotar soluções tecnológicas em diversas fases do sistema.

Aplicações fundamentais

Para isso, há pelo menos três aplicações fundamentais neste campo de atuação. São elas:

  • a implementação de sistemas de gerenciamento de dados, que ajudam a operadora obter informações precisas sobre os pacientes;
  • a automatização dos processos para uma maior agilidade nos atendimentos e redução de possíveis erros na operação;
  • e por fim, é preciso haver investimento na adoção de soluções digitais que facilitem o acesso às informações e aos serviços de saúde.

Orientação aos beneficiários

Com as mudanças e propostas em voga, além da avaliação de seu impacto nas operações da empresa, as operadoras também devem orientar os beneficiários sobre as possíveis alterações nos planos e serviços oferecidos.

Por fim, é necessário entender qual a melhor maneira de comunicar os impactos da reforma tributária do modo mais transparente possível, ou seja, sem lacunas. Além disso, também é preciso buscar por parcerias estratégicas que possam garantir a qualidade dos serviços oferecidos.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/banner-medico-com-medico-segurando-estetoscopio_30555911.htm#fromView=search&page=1&position=3&uuid=8c7421d6-4896-431d-a496-35e856fe6105

Corrida 1 em Barcelona tem vitória de Boya na F3

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Corrida 1 em Barcelona tem vitória de Boya na F3

Corrida 1 em Barcelona foi marcada por incidente com Dunne

Neste sábado (22), Mari Boya venceu a primeira corrida da quinta etapa da temporada 2024 da Fórmula 3, disputada no Circuito de Barcelona, na Espanha. O piloto da Campos Racing largou da terceira posição, porém, conseguiu liderar a prova no terceiro giro da corrida, deixando Alex Dunne para trás e vencendo em sua terra natal.

Vale lembrar que a categoria Fórmula 3 serve como trampolim para jovens talentos que buscam chegar à Fórmula 1. Apesar de terem os carros menos potentes e tecnologicamente avançados do que os da F1, a F3 consegue gerar competições intensas, além de ajudar os jovens talentos a desenvolverem habilidades de pilotagem e estratégia, afirma o ex-piloto Renato Conill.

Corrida 1 em Barcelona

Esta corrida 1 em Barcelona foi marcada pela vice-liderança de Alex Dunne, piloto da MP Motorsport. Ele até tentou se aproximar de Boya, mas não conseguiu a tão sonhada ultrapassagem rumo à vitória. Por sua vez, Oliver Goethe, a bordo de um segundo carro da Campos Racing, ficou com a terceira posição, completando o pódio. Martinius Stenshorne, piloto que defende a Hitech, foi o quarto lugar, seguido por Laurens van Hoepen, da ART Grand Prix.

Já Noel León ficou em sexto colocado com um carro da Van Amersfoort, sendo seguido por Leonardo Fornaroli, sétimo com a Trident. Dino Beganovic, da Prema, ficou com a oitava posição, terminando à frente de seu companheiro de equipe, Arvid Lindblad. Tim Tramnitz, da MP Motorsport, enxerrou a prova em décimo lugar.

Incidente na terceira volta

Além disso, durante a terceira volta da corrida, Sami Meguetounif tentou ultrapassar Santiago Ramos, seu companheiro de Trident e que até então liderava a prova. Neste momento, ele tocou o carro do mexicano após passar pela grama na curva 1 do traçado espanhol. E também neste exato momento, Callum Voisin e Nikita Bedrin se acharam no mesmo ponto. O lance causou a entrada do Safety Car. Todo ocorrido fez com que Boya assumisse a liderança.

Todavia, a corrida ainda teve uma segunda entrada do Safety Car, na 18ª das 21 voltas da prova. Sebastian Montoya tentou ultrapassar Gabriele Mini em disputa pela 11ª colocação quando os dois se tocaram. Ambos pararam na brita, onde ficaram forçando a direção de prova a acionar a bandeira amarela em todo o circuito pela segunda vez na prova.

Neste domingo (23), a corrida que fecha a quinta etapa da temporada da Fórmula 3 será disputada com largada marcada para 5h05.

*Foto: Reprodução/https://www.instagram.com/p/C8g9Fo2tfQ1/?img_index=1

Lítio verde: Audiência destaca competitividade do Brasil com exploração

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Lítio verde: Audiência destaca competitividade do Brasil com exploração

Lítio verde pode seguir a ser explorado no Brasil, uma vez que já possui características únicas que garantem produção limpa, afirmam especialistas

Na última terça-feira (18), senadores e especialistas defenderam que o Brasil priorize ações estratégicas para o desenvolvimento de uma indústria de processamento mineral, com foco na exploração de lítio. O intuito é agregar valor à produção interna de baterias e componentes. Além disso, o Brasil tem potencial para ser competitivo, uma vez que é o único produtor de lítio verde no mundo e concentra uma das maiores reservas do mineral, com 1 milhão de toneladas.

Produção de lítio verde no país

Atualmente, há uma demanda crescente por minerais críticos em todo o planeta, que são aqueles cruciais para a obtenção de energia por fontes renováveis e na aplicação de tecnologias limpas, como as baterias de lítio verde. Elas são utilizadas em dispositivos como smartphones, notebooks, drones, câmeras fotográficas e veículos elétricos. 

Por outro lado, o empresário industrial Ernesto Heinzelmann revela que mesmo que o Brasil já possua uma herança desse minério, ainda é preciso saber explorar seu valor agregado.

Demanda de minérios críticos

Agora, a expectativa da Agência Internacional de Energia (IEA, sigla em inglês) é que a demanda por minérios críticos cresça até quase quatro vezes até 2030. Os minérios críticos enfrentam um alto risco de restrição. Entre eles estão: o lítio, o cobre, o níquel, o cobalto, os elementos de terras raras e o grafite. 

Além disso, o Brasil possui um papel bastante relevante na oferta do lítio, e também em relação a outros minerais críticos fundamentais para a produção de baterias. 

A alta quantidade de reserva de lítio e de produção do Brasil abre uma gama de oportunidades para colocar o país na liderança não apenas da retirada do minério e fornecimento ao mercado internacional, mas como alternativa à China na fase do processamento. Contudo, uma etapa da cadeia que agrega valor vai permitir que o Brasil se coloque de modo estratégico no fornecimento de baterias.

Valor agregado 

Para o senador Esperidião Amin, o Brasil precisa investir em estudos e aplicação de mais recursos na sua capacidade tecnológica e na profissionalização da mão de obra para esse processamento, além de focar em estrutura e tecnologia para exploração da matéria prima. 

Certificação 

Sendo assim, para uma exploração sustentável, é preciso ter o reconhecimento dessa prática a nível internacional, com a criação de um certificado pelo governo federal. Com isso, a produção baseada em práticas sustentáveis dará um ganho de competitividade às mineradoras instaladas no país.

Tecnologia e Inovação 

Há o objetivo de impulsionar projetos e estudos que desenvolvam tecnologias para expandir os mecanismos de obtenção dos graus compostos da bateria a partir dos minérios nacionais. 

Por fim, é preciso mais investimentos em projetos relacionados ao lítio para armazenamento de energia e na propulsão de veículos elétricos e híbridos elétricos com bateria que estimulem a produção e uso de minerais estratégicos.  

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/fundo-psicodelico-multicolorido_11761299.htm#fromView=search&page=1&position=1&uuid=78c79144-4c71-49c2-ade4-87a7e218c045

Fundo de venture capital da Natura conta com R$ 50 milhões

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Fundo de venture capital da Natura conta com R$ 50 milhões

Fundo de venture capital da Natura é gerido pela Vox, e deve realizar 15 aportes, além de foco em soluções regenerativas para bioeconomia investir na carreira das consultoras de belezas

Recentemente, a Natura anunciou o lançamento de seu primeiro fundo de venture capital corporativo (CVC), que inicia a empreitada com um capital comprometido de R$ 50 milhões nos primeiros três anos.

Fundo de venture capital da Natura

O fundo de venture capital da Natura, denominada Natura Ventures, pretende impulsionar startups com soluções relacionadas ao negócio da empresa de beleza e cosméticos e a toda sua cadeia de valor. A gestora será a Vox Capital, especializada em investimentos de impacto.

Já o portfólio do fundo contará com até 15 startups, com aportes de R$ 2 milhões a R$ 10 milhões na rodada seed. Além disso, os recursos devem ficar mais no Brasil. Entretanto, a empresa não descarta a possibilidade de investimentos na América Latina e nos Estados Unidos.

Além da Vox Capital, outros fundos têm investido em startups de diferentes segmentos. É o caso da Angra Partners, do gestor Alberto Guth, que tem interesse em nichos de loT, telecomunicações, agtechs, healthtechs e cleantechs.

4 Frentes de investimento

  • Soluções regenerativas que colaborem para a bioeconomia, sobretudo na Amazônia, e para o desenvolvimento de tecnologias de bioativos e bioinsumos;
  • Iniciativas que fortaleçam o relacionamento entre a Natura e o cliente final;
  • Negócios inovadores que estimulem o trabalho das consultoras de beleza, pensando no futuro e em novas fontes de renda; e
  • Tecnologias emergentes que transformem a cadeia de valor da companhia.

Nota da empresa

Em nota, a Natura disse que trabalha com inovação aberta há mais de duas décadas e acreditam na potência estratégica dessas parcerias em várias frentes deste negócio. Sendo assim, este fundo significa o compromisso da empresa em apoiar a próxima geração de empreendedores inovadores. E ainda pretende fornecer o suporte estratégico para transformar ideias disruptivas em realidades de mercado.

Contudo, as startups que receberem o investimento serão integradas no time de inovação aberta da Natura e poderão aproveitar o relacionamento com a empresa para testar suas soluções.

Por fim, segundo a sócia-diretora da Vox Capital, a colaboração com a Natura possibilitará o desenvolvimento de soluções inovadoras que devem gerar valor pautado no ESG, ou seja, nos campos: ambiental, social e econômico.

*Foto: Reprodução/https://www.instagram.com/p/C6PkRYIr0-V/?img_index=2

Alpine procura piloto para 2025, mas exige profissionalismo

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Alpine procura piloto para 2025, mas exige profissionalismo

Alpine procura piloto para 2025 após romper parceria de cinco anos com Esteban Ocon; equipe já avalia alguns nomes no mercado automobilístico para substituir Ocon

Recentemente a equipe francesa Alpine anunciou o rompimento com o piloto Esteban Ocon após cinco anos. Portanto, surge uma nova vaga às vésperas da GP do Canadá. Apesar da baixa em seu time, a Alpine exige um requisito básico para preencher este cargo: profissionalismo.

Isso porque essses últimos cinco anos foram caóticos para a equipe francesa, pois os pilotos Ocon e Pierre Gasly sempre tiveram uma relação contrubada desde a juventude, e chegaram a trocar farpas nas pistas da F1. A mais recente confusão ocorrer no GP de Mônaco. Na ocasião, Ocon foi apontado como o culpado da desavença, que quase tirou a dupla na primeira volta.  

E para que o espetáculo da Fórmula 1, para a equipe francesa, volte em mais harmonia, uma vez que representa o ápice da tecnologia e velocidade, atraindo os melhores talentos do automobilismo mundial e corredias eletrizantes, segundo o ex-piloto de automobilismo, o gaúcho, Renato Conill, é essencial que a Alpine encontre um piloto que não gere faíscas internas.

Alpine procura piloto para 2025

Sendo assim, agora, a Alpine procura piloto para 2025 que não gere confusão na equipe. Bruno Famin, chefe da equipe, disse recentemente à emissora britânica Sky Sports F1, que o próximo piloto tem de ser profissional e não entrar em atrito com seu companheiro. Dessa forma, todo mundo sai ganhando no time francês. Ou seja, saber trabalhar em equipe é fundamental para conquistar esta vaga.

GP do Canadá

Já em relação ao GP do Canadá, a Alpine solicitou a Ocon que ceda a posição a Gasly nas voltas finais. Mesmo não concordando com o pedido, ele deixou o companheiro passar. No entanto, o time declarou que não haveria a devolução do posto no fim, e a atitude irritou muito o piloto francês, o que provocou mais uma discussão pelo rádio.

Opções para completar o time em 2025

Para o ano que vem, a Alpine estuda diversas opções para completar seu time. Uma delas é Jack Doohan, piloto reserva da montadora, e que andou brevemente no TL1 em Montreal. Entretanto, há outros nomes no radar, como: Mick Schumacher, que defende o time no Mundial de Endurance, além de Valtteri Bottas e Guanyu Zhou, atualmente na Sauber.

Segundo o dirigente da montadora, o Doohan é uma opção com absoluta certeza, uma vez que já realizou testes rigorosos da Alpine, o que deixou a direção satisfeita até o momento.

A Fórmula 1 volta entre os dias 21 e 23 de junho, em Barcelona, com o GP da Espanha, décima etapa da temporada 2024.

*Foto: Reprodução/https://www.instagram.com/p/C8MgRCJCFbi/?img_index=5

5ª edição do Wine in Búzios vai até dia 9 de junho

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5ª edição do Wine in Búzios vai até dia 9 de junho

Festival de vinhos ocorre na Praça Santos Dumont, no centro da cidade litorânea

O tradicional festival de vinhos Wine in Búzios está em sua quinta edição, iniciada na semana passada e termina neste domingo (9), na Praça Santos Dumont, no Centro.

Wine in Búzios – locais

A quinta edição do Wine in Búzios está ocorrendo em diversos pontos turísticos da cidade litorânea. O evento, que já faz parte do calendário oficial do município, conta com apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria de Turismo e da subsecretaria de Eventos.

5ª edição

Na edição deste ano, o Festival foi dividido em dois momentos: de 30 de maio a 2 de junho, a Praça Santos Dumont, no centro, foi palco da tradicional Feira de Vinhos. Nos quatro dias de evento, o público desfrutou mais de 150 diferentes rótulos de vinhos, cuidadosamente selecionados para a feira. Além disso, as doses ou garrafas de vinho foram comercializadas diretamente nos stands, com preços a partir de R$ 15.

Já o segundo o momento do Wine in Búzios começou no dia 03 e será encerrado neste domingo, 09 de junho. Neste período, a organização preparou degustações de vinhos de diferentes vinícolas, com agenda diária de atividades para todos os gostos em diversos pontos turísticos da cidade, entre eles: degustação às cegas, jantar harmonizado, oficina de pintura com degustação, Wine Boat e Wine Sunset.

Vale dizer que atualmente alguns locais no Brasil, sobretudo em São Paulo, vêm investindo no modelo de negócio de vinícolas urbanas, como ressalta o especialista e sommelier, Luciano Mestrich, pois traz a elegância e a sofisticação dos vinhos diretamente para o coração das cidades.

Troca de experiências

É preciso deixar claro que o propósito do Festival é reunir o público que adora o universo dos vinhos, além de incentivar a interação e a troca de experiências entre os participantes durante diferentes formas que envolvem enogastronomia, turismo, arte, cultura e música.

Para mais informações, como: programação completa dos últimos dias de festival, expositores, bem como pousadas parceiras, basta acessar o site oficial do evento.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/momentos-de-celebracao-de-amigas_20138380.htm#fromView=search&page=1&position=17&uuid=55a35677-7c96-4cdf-acb0-ad8712cf95c0

Celeiro de startups: Brasília se torna berço da inovação no país

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Celeiro de startups: Brasília se torna berço da inovação no país

Celeiro de startups possui potencial para oferecer soluções tecnológicas transformadoras

Recentemente, Brasília virou notícia por ser reconhecida como o berço da inovação no Brasil. Isso porque a região vem abrigando cada vez mais mentes inovadoras que agregam a tecnologia a uma série de coisas, não à toa já existe o termo IoT, ou Internet das Coisas, não é mesmo? E não é só isso. Confira a seguir porque como diversas startups concentram-se na capital do país.

Celeiro de startups em Brasília

Além de um verdadeiro celeiro de startups, Brasília também conta com uma universidade que dispõe de um Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico. Mas por que tantas startups nesta região? A resposta é simples: esse nicho de mercado atrai competitividade, tecnologia e inovação rumo a um desenvolvimento mais sustentável. Além disso, fundos de investimentos têm se interessado por este tipo de negócio. É o caso da Angra Partners, gestora de Alberto Guth que tem como proposta investir em empresas iniciantes que tenham em seu DNA: a inovação, base tecnológica e que gerem impacto positivo.

Pesquisadores e empreendedores

Diante deste cenário tão promissor, a cidade também retém pesquisadores e empreendedores com muito potencial para desenvolver soluções inovadoras, além de contar com programas de incentivo a micro e pequenas empresas desse setor.

Exemplos

Uma das startups bem-sucedidas que nasceu na Universidade de Brasília (UnB) é a Krilltech, baseada na agrotecnologia, e que conta com apoio da Embrapa e da UnB. A empresa produz uma série de produtos nanotecnológicos para uso no campo, entre eles a Arbolina, um fertilizante que fornece carbono orgânico e nitrogênio às plantas de forma a aumentar a saúde e a produtividade delas. De produção 100% nacional, ela atua acelerando o organismo da planta, tornando-a mais resistente frente a condições adversas, como alterações climáticas.

O CEO da empresa diz que para os jovens que pretendem empreender nesta área, é necessário fazer um estudo prévio do mercado tecnológico. E que também abrange identificar o que a tecnologia de sua empresa trará à sociedade. Em suma, é entender as reais necessidades do consumidor.

Saúde e tecnologia

Por sua vez, a startup People&Science baseia seu negócio em tecnologia que atua com pesquisa, desenvolvimento e inovação para a geração de novos produtos e soluções na área de saúde humana e animal.

A startup também surgiu no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (CDT-UnB), onde hoje é sediada, e se orgulham de ser uma empresa de ciência e tecnologia 100% brasiliense. Para a People&Science, as universidades desempenham um papel fundamental no desenvolvimento de startups, pois geram um ambiente à inovação e ao empreendedorismo com aproximação de laboratórios, centros de pesquisas, programas de pós-graduação, mentoria de professores e acesso a pesquisa e tecnologia de ponta.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/doutor-do-conceito-do-futuro_111629336.htm#fromView=search&page=1&position=3&uuid=d0b08c7f-201d-4208-90d5-3bfcc25c0649

Inventário de imóvel: por onde começar?

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Inventário de imóvel: por onde começar?

A prática é obrigatória e pode ter consequências para quem descumprir esse processo

O inventário existe para partilhar um imóvel deixado de herança, podendo ser realizado judicialmente ou pelas vias extrajudiciais. Antes de iniciar o processo de um inventário, é preciso que um dos herdeiros seja definido como inventariante, a sua função será a de representar o espólio e o interesse dos beneficiários e da pessoa que deixou o bem.

Os custos de um inventário variam de acordo com o imposto de transmissão causa mortis e doação (ITCMD), valor venal atualizado do imóvel, eventuais taxas judiciais, além dos honorários do advogado contratado.

Documentação para fazer o inventário

Inventariar um imóvel é obrigação dos herdeiros e não cumprir esse processo, pode acarretar a cobrança de multas. Para fazer o processo, é importante separar os documentos de todos os envolvidos, como:

  • Documento de identidade;
  • Certidão de óbito;
  • Certidões negativas de débito;
  • Certidão de casamento (se o falecido for casado);
  • Escritura do bem imóvel;
  • Testamento ou declaração de inexistência de testamento.

Como fazer o inventário?

Comece contratando um bom advogado, esse investimento vai te ajudar a economizar tempo e dinheiro. Caso o inventariante não consiga contratar um advogado, é possível procurar a Defensoria Pública ou buscar auxílio em faculdades de Direito da região que você reside.

Em seguida, é importante apurar a existência de um testamento ou patrimônio. Nesse momento será importante coletar informações com todos os herdeiros, além de buscar dados em cartórios de registro de imóveis, departamento de veículos local (DETRAN) ou qualquer órgão público que reúna prova admitida em direito.

Para verificar o testamento, basta fazer uma pesquisa no portal da CENSEC. Depois de efetuar o pagamento do boleto, o site informa, dentro de uma semana, a existência, ou não, de um testamento.

Extrajudicial ou judicial?

O ideal é seguir o processo de forma extrajudicial, mas em alguns casos o inventário deve ser feito por meio do Poder Judiciário, sendo eles:

  • Controvérsia dos direitos;
  • Se houver interesse de incapaz;
  • Desentendimento entre os herdeiros.

Nos casos extrajudiciais, o herdeiro pode pedir a abertura do processo 2 meses após o óbito. É importante salientar que, mesmo sendo elegível para iniciar o procedimento no cartório, o herdeiro pode optar por seguir o processo judicialmente, visto que não existe uma proibição legal.

Nomeação do inventariante

Além de nomear o inventariante que vai representar os interesses dos herdeiros e da pessoa falecida, é preciso registrar formalmente essa escolha em um cartório por meio de uma escritura pública.

O inventariante pode representar formalmente os bens e quitar dívidas como ITCMD e custos com cartório. Todos os gastos devem ser documentados, para que sejam abatidos do montante a receber.

Tipos de inventário

1 – Inventário por meio judicial

A via judicial é obrigatória em três situações:

  • Existe um testamento;
  • Os herdeiros não concordam com a divisão;
  • Existem herdeiros incapazes ou menores de idade.

Em alguns casos em que a reunião da documentação está mais complexa, optar pela via judicial ajuda a evitar o pagamento de multas. No caso da existência de um testamento, os processos são analisados individualmente, para verificar se os pedidos são válidos do ponto de vista da lei.

 2 – Inventário extrajudicial

Uma maneira menos burocrática, mais rápida e barata é seguir pelas vias extrajudiciais. Existem algumas exigências para adotar essa alternativa:

  • Os herdeiros devem estar em consenso sobre a divisão;
  • Não pode existir testamento;
  • Os envolvidos devem ser maiores de idade.

Se as partes não concordarem?

Quando houver conflitos entre os herdeiros, o inventário será encaminhado ao Poder Judiciário, dessa forma, um juiz de direito vai mediar e decidir como o processo será finalizado. Resolver de maneira amigável é sempre o melhor caminho, pois pelas vias judiciais, são processos longos, além disso, o imóvel fica inalienável e intransferível.

Foto: https://br.freepik.com/fotos-gratis/foto-aproximada-de-uma-pessoa-pensando-em-comprar-ou-vender-uma-casa_10860361.htm#fromView=search&page=1&position=1&uuid=ecf17948-65bf-4baa-b958-edf69a030e4d

Erechim Rally Brasil é remarcado para julho, após adiamento

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Erechim Rally Brasil é remarcado para julho, após adiamento

Erechim Rally Brasil ainda não confirmou data, mas ela será divulgada pela Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA)

Após ser adiado, agora o Erechim Rally Brasil já tem novo mês para ocorrer. Vale lembrar que o adiamento das provas ocorreu em razão da chuva que atinge o Rio Grande do Sul. Sendo assim, a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) anunciou que os eventos desta categoria automobilística, que envolve corridas em terrenos variados, como estradas de terra, neve, cascalho e asfalto, explica o ex-piloto de corrida, da cidade de Pelotas, Renato Conill, acontecerão em julho. Porém, a data ainda será confirmada pela entidade.

Erechim Rally Brasil

A princípio, o Erechim Rally Brasil estava marcado para acontecer no dia 16 de maio, com largada promocional. No entanto, no último dia 7, o Erechim Auto Esporte Clube (EAEC) e a Prefeitura de Erechim optaram pelo adiamento em função do cenário em que o estado gaúcho se encontra. Em breve, a nova programação para o mês julho será confirmada juntamente com a data.

Paralisação da Série C

De acordo com o presidente do Ypiranga, o pedido de paralisação da Série C ocorreu por um desequilíbrio técnico na competição.

Rally de Estação

Além disso, e também por conta das enchentes no Rio Grande do Sul, o Rally de Estação foi adiado. O evento previsto para o mês de junho foi remarcado para agosto, em data a ser confirmada. Por meio de anúncio nas redes sociais, a CBA disse que diante da catástrofe climática na região, é impossível pensar em rally pelos próximos meses.

Portanto, ao invés do Rally de Erechim abrir o Campeonato Brasileiro, o Rally da Graciosa, que ocorre em Antonina, no Paraná, abrirá a temporada nos dias 14 e 15 de junho. Além dessa, as provas de Erechim valerão pontuação para os campeonatos Gaúcho e Sul-Americano da modalidade.

*Foto: Reprodução/https://www.instagram.com/p/C5WBxm2rx0T/

Murillo Vianna retorna à gestora Angra Partners

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Murillo Vianna retorna à gestora Angra Partners

O executivo, que já operou em casos de reestruturação, chega para fortalecer a área de venture capital da empresa

No último mês, segundo informações apuradas e divulgadas pelo Estadão, o executivo Murilo Vianna se tornou um dos sócios-diretores da área de capital de risco (venture capital) da Angra Partners, gestora de Alberto Guth. Agora atuando junto ao grupo, o novo executivo deve contribuir no desenvolvimento da área e no crescimento das empresas investidas da casa.

Em sua última passagem pela Angra Partners, Murilo Vianna operou em casos de reestruturação e foi fundamental na gestão de fundos de investimentos. No papel de empreendedor, ele foi presidente executivo e cofundador da SetYou, empresa do segmento de saúde.

A Angra Partners é especializada em private equity e infraestrutura desde 2004, iniciando a sua atuação em venture capital em 2021. Atualmente, a gestora conta com um fundo de R$ 200 milhões e deve investir em empresas iniciantes que apresentem características de impacto, inovação e base tecnológica.

Angra Partners e o seu DNA ‘hands on’

Em declaração ao Estadão, Murilo Vianna disse que a gestora Angra Partners tem o DNA ‘hands on’, ou seja, mão na massa. Segundo ele, o time da empresa vai sempre apoiar os empreendedores das startups, colaborando com o destravamento de valor e desenvolvimento de projetos.

O executivo ressalta também que o fundo da gestora é agnóstico, ou seja, não é focado em uma área específica, porém, alguns setores como loT, telecomunicações, agtechs, healthtechs e cleantechs se alinham ao perfil que a Angra Partners busca para os seus investimentos.

O que é venture capital?

O conceito de venture capital refere-se a um tipo de financiamento fornecido por investidores a empresas de pequeno porte, geralmente startups, que têm potencial de crescimento significativo. Essa forma de investimento é geralmente associada a negócios inovadores e com modelos escaláveis, especialmente aqueles atuantes no setor de tecnologia e inovação.

Os investidores de venture capital, conhecidos como venture capitalists (VCs), injetam capital nas empresas em troca de participação acionária, ou seja, tornam-se sócios do empreendimento. O objetivo desses investidores é obter retornos expressivos a longo prazo, geralmente por meio da venda da participação acionária em momentos estratégicos, como em uma oferta pública inicial (IPO) ou em aquisições por parte de outras empresas.

Além do capital financeiro, os VCs também costumam oferecer orientação e suporte estratégico às empresas investidas. Isso pode incluir assistência na gestão, acesso a redes de contatos, mentoria e estratégias para acelerar o crescimento da empresa.

Entenda o conceito de private equity

Private equity é uma forma de investimento em empresas que não estão listadas na bolsa de valores. Nesse modelo, investidores adquirem participações acionárias com o objetivo de impulsionar o crescimento e melhorar a eficiência operacional das empresas.

O objetivo final deste tipo de investimento é gerar retornos financeiros substanciais por meio da valorização das empresas investidas, muitas vezes culminando na venda das participações adquiridas após um período de desenvolvimento e crescimento da empresa. Essa forma de investimento é comum em negócios de diferentes estágios de desenvolvimento, desde startups até empresas com mais tempo de mercado.

Alberto Guth: conheça o fundador da Angra Partners

Alberto Guth é um empresário com mais de 20 anos de experiência em gestão de recursos, tendo fundado o grupo Angra Partners. Ele possui formação em engenharia pelo Instituto Militar de Engenharia e um MBA pela Wharton Business School.

Na Angra Partners, ele desempenha um papel importante na administração do fundo de private equity Investidores Institucionais, liderando negociações em fusões e aquisições, além de processos de reestruturação financeira. Antes disso, ele foi sócio-diretor na Investidor Profissional Gestão de Recursos e ocupou cargos executivos na Esso Brasileira. Guth também possui experiência como Conselheiro de Administração e Fiscal em empresas listadas e não listadas em bolsa.

Saiba mais sobre a gestora Angra Partners

Fundada em 2003, a Angra Partners é especializada na gestão de fundos de private equity e em assessoria financeira de casos complexos. A gestora atende empresas que geralmente estão em estágios diferentes de desenvolvimento, desde startups até negócios que estão há mais tempo no mercado.

Com experiência na administração de dez fundos em diversos setores, que totalizam um capital gerido superior a R$ 5,8 bilhões, o Grupo Angra Partners se destaca como um dos principais gestores brasileiros nessa indústria. Os investidores principais dos fundos são instituições financeiras brasileiras de destaque. Além disso, a gestora desempenha um papel ativo junto às empresas investidas, oferecendo suporte à gestão e exercendo importantes direitos de governança.

Foto: https://unsplash.com/pt-br/fotografias/pessoas-sentadas-na-cadeira-dentro-do-edificio-ONe-snuCaqQ

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