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Roupas NFT Adidas: conheça a primeira coleção

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Roupas NFT Adidas tem sua primeira coleção com peças da linha “Virtual Gear”, em que será possível vestir seu avatar, como o Bored Ape

A Adidas Originals está lançando sua primeira coleção de vestuário digital NFT. As 16 peças de edição limitada marcam o lançamento de uma nova categoria de empreendedorismo da empresa, com produtos batizados de “Virtual Gear”.

Roupas NFT Adidas

Em relação às roupas NFT Adidas,  a vice-presidente da Adidas, Erika Wykes-Sneyd, esclarece:

“Estamos estabelecendo um marco nesta nova era de originalidade – uma que inquestionavelmente serve à comunidade e apoia a diversidade de expressão e utilidade que a conexão com os mundos virtuais permitiu que todos nós explorássemos.”

Quem pode usar esta primeira coleção de equipamentos virtual da Adidas?

Além disso, nesta semana, a Adidas lançará uma ferramenta PFP de vestir, o que permite que esta primeira edição de Virtual Gear seja usada por avatares de coleções de parceiros compatíveis – como o Bored Ape Yacht Club, Mutant Ape Yacht Club e Inhabitants.

Por outro lado, apesar de antes ser possível usar roupas virtuais em um PFP como uma adição permanente, a verdadeira mudança aqui é que a nova ferramenta permitirá que os usuários mudem as roupas de seus PFPs do mesmo modo que podem com avatares regulares, como as versões do Ready Player Me.

Sistema interoperável

No futuro, espera-se que mais comunidades PFP e avatar sejam integradas ao sistema interoperável, complementa Erika.

“Com nossa comunidade e ecossistema centrado nos criadores, a Adidas explorará todos os utilitários, plataformas e experiências viáveis ​​na Web3 para desbloquear novas possibilidades para nosso vestuário virtual.”

Estratégia Web3

Contudo, a comunidade tem sido parte integrante da estratégia Web3 da Adidas desde o início. Em janeiro, a empresa criou um token não-fungível gerado pela comunidade com a Prada e o artista Zach Liberman, que juntou inscrições de 3.000 participantes em uma obra de arte NFT gigante. Embora tenha sido leiloado para caridade, uma porcentagem também foi revertida para esses 3.000 criadores.

Como conseguir uma peça da coleção Virtual Gear?

Os proprietários da coleção Adidas Originals: Capsule NFT (24.280 no total), lançada em maio de 2022, receberão gratuitamente uma peça aleatória da nova coleção Virtual Gear. No entanto, eles não saberão qual, a menos que decidam usar seu Capsule NFT – essencialmente trocando-o por uma peça da nova linha. Eles também podem guardar sua cápsula e aguardar a Fase 3.

Entretanto, para quem não possui o Adidas Originals: Capsule NFT original, as peças da Virtual Gear estarão disponíveis para compra no mercado secundário da Opensea.

A coleção em detalhes

Sobre a parte criativa, ela se baseia no DNA da Adidas, com peças que incluem jaquetas e moletons. Entre elas, está a jaqueta acolchoada Wallrunner, com logos da marca em 3D feitos de toalha, os puffers infláveis e os tops Neobone inspirados pelo padrão de solado emborrachado do tênis Superstar.

Para Nic Galway, vice-presidente sênior de direção criativa da Adidas Originals:

“Como marca, a Adidas sempre buscou explorar os limites da criatividade e ultrapassá-los para encontrar o que está além.”

Porém, sobre a Web3, ele diz que ela oferece aos designers e colaboradores uma nova saída para imaginar e reimaginar como a marca pode ser representada em mundos aumentados e virtuais.

Vestuários 3D

Todavia, também é preciso explicar como o detalhe nos vestuários 3D é altamente impressionante. Embora acessórios sejam geralmente mais fáceis de renderizar, qualquer designer 3D dirá a você que materiais – como toalhas ou qualquer coisa mais texturizada – são notoriamente difíceis de parecerem realistas.

Parceiros

Três das 16 peças da coleção NFT de edição limitada são referências aos primeiros parceiros da Web3 da Adidas: o Bored Ape Yacht Club, GMoney e Punks Comics, destacando sua colaboração contínua. A peça do Bored Ape é o moletom com balaclava vermelho. Enquanto isso, a jaqueta de motociclista de couro é da Punks Comic; e a peça do GMoney é a jaqueta preta.

Números

Por fim, mesmo que a Adidas não tenha divulgado números, esses três NTFs com características dos parceiros são os mais raros de todos, com o moletom vermelho do Bored Ape Yacht Club definido para ser o equivalente Web3 do mitológico Golden Fleece.

*Foto: Reprodução

Astronautas na Lua: NASA deseja que eles vivam e trabalhem lá

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Astronautas na Lua deve se tornar uma realidade ainda nesta década

A NASA acredita que será possível ter pessoas vivendo e trabalhando na Lua ainda nesta década. Tal estimativa vem de Howard Hu, líder do programa da cápsula Orion, que comentou o lançamento da missão Artemis I durante uma entrevista realizada no último domingo (20).

Astronautas na Lua

Além disso, para que se torne realidade a vivência de astronautas na Lua, após uma série de adiamentos, a NASA lançou a missão com o foguete Space Launch System. O veículo deixou a plataforma de lançamentos do Kennedy Space Center no dia 16, levando a cápsula Orion com destino à Lua. No entanto, a nave não conta com tripulantes a bordo, mas sim manequins, que vão coletar dados durante o voo.

Primeiro passo

Contudo, Hu descreveu que o lançamento da missão representa o primeiro passo para a exploração de longo prazo do espaço profundo não apenas para os Estados Unidos, mas para o mundo.

“Estamos voltando para a Lua e estamos trabalhando para um programa sustentável.”

Porém, ele observou também que, caso a missão Artemis I tiver sucesso, as demais serão tripuladas. Sendo assim, a Artemis II, que possui lançamento estimado para 2024, levará astronautas à órbita lunar, e a Artemis III realizará o primeiro pouso tripulado na Lua em mais de 50 anos, desde o fim do programa Apollo. Além disso, desta vez, a missão levará a primeira astronauta mulher ao nosso satélite natural.

Pouso da Artemis III

Já a Artemis III deverá pousar perto do polo sul lunar, onde os astronautas vão passar aproximadamente uma semana em nosso satélite natural em busca de água, recurso essencial tanto para a estadia na Lua quanto para o lançamento de futuras missões a Marte.

“Vamos enviar pessoas à superfície lunar para viver por lá e conduzir ciência.”

Por fim, ele complementou:

“Será muito importante aprendermos um pouco além da nossa órbita da Terra, para depois darmos um grande passo quando formos a Marte. As missões do programa Artemis vão nos permitir ter uma plataforma sustentável e um sistema de transportes, que vão nos ensinar como operar no espaço profundo.”

*Foto: Reprodução

Impactos humanos: Planeta Terra pode se recuperar?

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Impactos humanos podem ser recuperados, mas não estaremos aqui para presenciar, segundo pesquisa do MIT

Resultados de uma nova pesquisa do MIT (Massachusetts Institute of Technology) indica que o planeta Terra deve estabilizar seu clima apesar das mudanças causadas pela atividade humana. No entanto, a ciência aponta que não devemos estar aqui para presenciar tal recuperação.

Impactos humanos no planeta Terra

A capacidade da natureza de responder às alterações provocadas no globo terrestre já foi hipotetizada e discutida antes. Porém, agora, há evidências de impactos humanos diretos do processo. Trata-se do “feedback estabilizador”, diz o estudo, do planeta é capaz de regular sua temperatura ao longo de grandes períodos de tempo, na escala de 100.000 anos, em média. E foi exatamente isso que possibilitou que a Terra sustentasse a vida durante eras glaciais, mudanças nos ciclos solares e atividades vulcânicas intensas.

Dados da paleoclimatologia

Além disso, os cientistas usaram dados da paleoclimatologia, que incluem registros climáticos dos últimos 66 milhões de anos, e aplicaram modelos matemáticos para analisar o comportamento das variáveis. Contudo, a questão a ser respondida era se a temperatura global poderia estar limitada por um ou mais fatores.

O ciclo carbonato-silicato

A hipótese estudada atribuía à regulação climática a um ciclo geoquímico muito lento que ocorre no planeta. Do mesmo modo que existe o ciclo da água, carbono ou nitrogênio, por exemplo, a Terra possui o ciclo dos carbonatos-silicatos.

Quando rochas que possuem o mineral silicato sofrem erosão, essa substância fica livre e em contato com a atmosfera. O gás carbônico presente no ar, por sua vez, vai reagir com o silicato e se depositar nas rochas.

Processo

Sendo assim, o processo se retroalimenta, uma vez que taxas mais altas de carbono na atmosfera também intensificam o processo erosivo. Ou seja, mais dióxido de carbono e mais erosão significam mais silicatos para reagir com o gás.

Rapidez do processo

O ponto interessante da pesquisa é que as escalas temporais do ciclo carbonato-silicato e o registro de temperatura deixado em fósseis e em núcleos de gelo são condizentes. O ciclo leva em torno de 400.000 anos, o suficiente para uma recuperação do planeta neste prazo.

Por fim, embora saibamos que a Terra deve se recuperar naturalmente de todos os impactos humanos, fica claro que nenhuma pessoa viva hoje vai presenciar o processo.

*Foto: Reprodução

Demissão no Twitter: milhares de trabalhadores dispensados sem aviso prévio

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Demissão no Twitter ocorreu no último sábado

No último sábado (12), o Twitter realizou a demissão em massa de contractors, modalidade de trabalho independente similar ao “PJ” do Brasil, o que afetou entre 4.400 e 5.500 trabalhadores. Além disso, outros relatos recebidos pela Axios e CNBC confirmam que a maioria dos contratados não receberam nenhum tipo de aviso prévio e que só descobriram o desligamento quando perderam acesso à internet, como o uso ao e-mail da companhia e as plataformas de comunicação internas.

Demissão no Twitter

De acordo com publicação da Platformer, os cortes feitos no sábado à noite incluem tanto os funcionários baseados nos Estados Unidos quanto os espalhados ao redor do mundo, dos setores de engenharia, moderação de conteúdo, imobiliária, marketing, entre outros.

Elon Musk

Desde a aquisição da empresa pelo bilionário Elon Musk, o Twitter enfrentou demissões em massa, extinção do conselho administrativo e corte de 15% da equipe de segurança.

Segundo um e-mail interno visto pelo site Insider, enviado apenas após os funcionários descobrirem a perda dos acessos da empresa, o Twitter explica que os cortes de pessoal são parte do “exercício de repriorização e poupança” da empresa. A mensagem eletrônica ainda avisa que o seu último dia de trabalho foi na segunda-feira (14). Porém, que não é esperado que eles façam nada.

Contudo, o Twitter não respondeu ao pedido de comentário feito pelo site The Verge. Isso porque a empresa não possui mais uma equipe de comunicação.

Fim do home-office

Em contrapartida, após a onda de demissões em massa e executivos solicitando o desligamento da empresa, é possível que o Twitter ainda perca mais funcionários, em decorrência da sua nova política de trabalho presencial. O site The Verge teve acesso à transcrição de uma sessão de perguntas e respostas entre Musk e os funcionários da empresa, em que o bilionário deixou claro que os empregados devem voltar a trabalhar no escritório.

Por fim, Elon, que já se posicionou contra o home-office anteriormente, afirmou durante a conversa que o funcionário que puder aparecer no escritório e escolher não aparecer, terá seu comportamento interpretado como pedido de demissão. Ele reforça que apenas “pessoas excepcionais” poderão trabalhar remotamente.

*Foto: Reprodução/Shutterstock

Campus Party Brasil 2022: organização projeta sua maior edição

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Campus Party Brasil 2022 tem expectativa de reunir mais de 200 mil pessoas em cinco dias de evento, afirma o CEO da CPBR, Tonico Novaes

Com retorno do formato inteiramente presencial após um hiato em função da pandemia, a Campus Party Brasil, uma das maiores feiras de tecnologia da América do Sul, retornou na sexta-feira (11). A expectativa é de reunir mais de 200 mil pessoas em cinco dias de evento no Pavilhão de Exposições do Anhembi. O espaço terá uma Arena com capacidade para 12 mil pessoas e um campos onde ficarão acampados 6 mil participantes.

Campus Party Brasil 2022

Além disso, segundo Tonico Novaes, CEO da Campus Party Brasil, os aprendizados da pandemia tornaram o evento ainda mais digital e conectado.

“Quando todo mundo fechou na pandemia, fomos um dos primeiros a fazer um evento digital e Global (julho de 2020) com a participação de 32 países simultaneamente. Depois em 2021 repetimos a dose apenas na América Latina, executando a primeira Campus Party Latam. No fim de 2021, em parceria com o Governo de São Paulo e a então Secretária de Desenvolvimento econômico Patricia Ellen, fizemos um evento Campus Party de retomada mostrando que os eventos poderiam cumprir os mesmos protocolos de Shoppings e Hotéis. Depois quando tudo abriu fomos um dos primeiros a realizar as Campus Party em Brasília, em março de 2022, e em Goiás em junho.”

Recordes

Contudo, Tonico destaca ainda que esta edição terá recordes em várias áreas:

“A CPBR14 terá recorde de palestrantes internacionais na história da Campus Party no Brasil. Entre os destaques da programação da parte paga está a presença do fundador da rede social orkut.com, Orkut Buyukkokten, que recentemente anunciou a possibilidade ativar uma nova versão da rede social; Jordan Soles, formado em inteligência artificial e ciências cognitivas pela Univesity of Toronto e um dos responsáveis pelas negociações da Rodeo FX para o desenvolvimento de quatro temporadas da série Game of Thrones; Josiah Zayner, estrela do documentário da Netflix, “Seleção Artificial”, é biohacker e trabalha para tornar a engenharia genética prática acessível a um público leigo, dentre vários outros nomes.”

Open campus

Já na Open Campus, espaço gratuito do evento, será feito um campeonato de robôs, que reunirá mais de 300 equipes que se enfrentarão em uma arena.

“Na área de Drones teremos apresentações de ballet com drones trazendo Arte ao conceito de STEAM (Science, Technology, Engineering and Mathematics), simuladores para falarmos de VR, AR e MR, o estande do Include (laboratório de robótica e prototipagem que já temos mais de 100 unidades espalhadas por favelas e comunidades carentes do Brasil, formando jovens de 10 a 18 anos.”

Arena gamer

Por fim, o evento ainda contará com uma arena gamer com campuseiros disputando vários jogos de Free Fire, Fifa e outros jogos, que serão patrocinados pela Accenture e pela Porto Seguro.

“E claro, também toda a área de fomento ao empreendedorismo em parceria com o Sebrae com o Palco Fabrica de Empreendedores, maratonas de negócios e as startups 360. Esse ano estaremos também trazendo de volta o projeto Campus Future que apresenta inovações de projetos universitários que estarão em contato com a sociedade apoiando a ciência e a tecnologia de forma a conectá-los com as startups, com investidores, encenadores e aceleradores. Sempre visando essa conexão de novas e disruptivas ideais coma sociedade em geral.”

*Foto: Reprodução

Tecnologia na saúde está cada vez mais forte

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Tecnologia na saúde une avanço para resultar em grandes benefícios para a sociedade como um todo

O avanço da tecnologia na saúde trouxe grandes benefícios para a sociedade. Neste caso, a medicina cria demandas para a invenção e aprimoramento dos aparatos tecnológicos. Além disso, tais ferramentas proporcionam uma série de avanços na área médica, seja na prestação de serviços, novos equipamentos, comunicação, ou até mesmo na educação.

Uso de tecnologia na saúde

A partir do uso da tecnologia na saúde, com suas transformações e avanços, a medicina passou a contar com programas, plataformas, recursos e ferramentas responsáveis por otimizar e simplificar todas as demandas do setor. E isso vai desde o atendimento inicial, realização de exames, até procedimentos cirúrgicos e outras necessidades.

Inovações

Dentre as inovações observadas nos últimos anos, o destaque vai para os sistemas de gerenciamento de dados clínicos. Além de simbolizar um enorme facilitador para médicos e pacientes na hora de observar e armazenar essas informações, essas plataformas garantem ainda a segurança desses materiais sigilosos, a otimização do atendimento remoto ou presencial, redução de custos e melhor gestão.

Obtenção de dados

Contudo, a obtenção de dados na área de saúde vem assumindo um papel importante para a melhora do atendimento médico no país. E também se tornou um fator essencial para a transformação do sistema de saúde brasileiro. Tudo isso contribui para a geração de valor do segmento. Isso porque esse tipo de trabalho analítico diante das informações elimina desperdícios de recursos, de tempo e garante qualidade assistencial para os pacientes.

Expectativa

Já a expectativa é de que os setores tecnológico e médico caminhem cada vez mais próximos. Prova disso é um estudo da International Data Corporation (IDC) que revelou que o investimento em tecnologia na área da saúde na América Latina deve ultrapassar a marca de 10 bilhões de reais.

Quantidade massiva de dados sobre os pacientes

Por fim, toda essa tecnologia também permitiu a geração de uma quantidade massiva de dados sobre os pacientes. Sendo assim, o segmento passou a buscar no mercado desenvolvedores de programas, analistas de dados para ajudar na organização e tratamento destas informações, com o objetivo de identificar padrões e, consequentemente, ajudar na tomada de decisões mais assertivas.

*Foto: Reprodução

Teste de sequências de proteínas: IA vence professor de biotecnologia

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Teste de sequências de proteínas foi vencido por IA por uma margem pequena um pesquisador que estuda o assunto há mais de 20 anos

Um programa de inteligência artificial (IA) superou um professor de biotecnologia em um teste de previsão de sequência de proteínas. A vitória foi por uma margem pequena. Porém, o software conseguiu vencer um pesquisador que estuda o assunto há mais de 20 anos.

Vikas Nanda é chefe do Centro de Biotecnologia e Medicina Avançada (CABM) da Universidade Rutgers, nos Estados Unidos. Ele é especialista em examinar padrões distintos de aminoácidos durante a formação das proteínas, e determina se elas podem se tornar compostos como hemoglobina ou colágeno.

“Minha experiência é na automontagem de proteínas que se agrupam para formar diferentes estruturas, por isso eu me tornei o candidato perfeito para testar a inteligência artificial. Um especialista humano tem conhecimento instintivo e informações abrangentes sobre design, enquanto a IA possui recursos preditivos baseados em conjunto de dados e programação.”

Teste de sequências de proteínas – competição apertada

Contudo, durante os testes, os pesquisadores queriam ver se o ser humano ou a máquina fariam um trabalho melhor do que o outro na previsão de sequências de proteínas. Além disso, eles pretendiam verificar se o professor ou a inteligência artificial poderiam combinar um teste de sequências de proteínas com mais sucesso trabalhando em conjunto.

Em uma lista de proteínas, Nanda e outros cinco colaboradores tinham que prever quais seriam automontadas. Neste caso, a IA recebeu a mesma tarefa para fazer suas suposições. Sendo assim, participantes humanos previram que 11 proteínas se auto-organizariam, enquanto o programa de computador de IA disse que seriam nove, acrescentou o pesquisador.

“No geral, os especialistas humanos estavam corretos em seis das 11 proteínas que selecionaram, e o computador de IA estava certo em seis das nove proteínas escolhidas, portanto, superando os pesquisadores que preferiram alguns aminoácidos em detrimento de outras proteínas, levando a resultados errôneos.”

Automontagem de proteínas

Todavia, os pesquisadores escolheram o sistema de automontagem de proteínas como base para o teste porque eles acreditam que entender completamente esse conceito pode ajudar no desenvolvimento de vários produtos para uso médico e industrial, como tecido humano artificial para tratar machucados e queimaduras.

Entretanto, hoje, os cientistas são incapazes de explicar a razão pela qual as proteínas se automontam para formar superestruturas. Às vezes, elas apresentam esse comportamento para seguir um layout específico, como criar uma proteção para um vírus. Em outras, é como se algo desse errado, formando estruturas associadas a doenças como Alzheimer e anemia falciforme.

“Esse teste serviu para entendermos que o aprendizado de máquina é uma ferramenta tão importante como qualquer outra. No futuro, um programa de inteligência artificial pode nos ajudar a identificar proteínas que se automontam, levando a novas descobertas e curas para certas doenças.”

*Foto: Reprodução

Crise ambiental: Natura busca startups com soluções

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Crise ambiental pode ter ajuda da tecnologia para conter questão preocupante

Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ou ODS), propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015 para alavancar o bem-estar do planeta até 2030, mexeram com o mercado mundial. E o resultado disso diz respeito aos 17 tópicos que tentam estimular organizações e empresas a adotarem soluções que respeitem o meio ambiente e promovam a inclusão social. Apesar de não ser uma tarefa fácil, tais iniciativas vêm pipocando entre grandes corporações mundo afora. Sendo assim, investir em tecnologia e inovação é a saída mais fácil para essas companhias.

Crise ambiental

Uma delas é a Natura. A gigante brasileira de cosméticos passou os últimos anos, desde 2016, montando um “ecossistema” de startups que testam produtos, soluções e serviços que podem ser incrementais (aperfeiçoamentos ou melhorias) ou disruptivos (quando são feitos grandes saltos em inovação). O nome do programa é Natura Startups, que já teve 5,5 mil firmas avaliadas no processo.

Com o propósito de conter a crise ambiental, a companhia já testou 149 soluções e possui 48 dessas pequenas empresas de tecnologia conectadas a diversas divisões do grupo.

Programa de logística reversa

Dentre essas iniciativas, há o programa de logística reversa por meio da startup WasteBank, que fornece uma plataforma para conectar recicladores, sucateiros, pontos de coleta e consumidores. Hoje, ela está em fase de teste nas cidades paulistas de Campinas e Sorocaba, além de aperfeiçoamento da malha logística do grupo por meio de inteligência artificial, e também de uma parceria com as startups Shipify e To Do Green, que abatem o carbono e utilizam modais elétricos, respectivamente.

De acordo com José Manuel da Silva, vice-presidente da divisão de Novos Negócios da Natura:

“Queremos ser um grande para-raios para o mercado, com soluções não óbvias.”

Porém, a tarefa exige recursos. Segundo o executivo, a Natura investiu aproximadamente R$ 260 milhões em projetos de inovação e pesquisa em 2021, algo como 2% da receita líquida do grupo. Entretanto, a expectativa é de que os resultados financeiros não aconteçam no curto prazo e que demorem a maturar.

Por outro lado, como exemplo dessa baixa expectativa ao lidar com retornos em inovação, Silva cita o caso da linha Biome, marca vegana, sem uso de plástico na embalagem e com desenvolvimento sustentável, demandas que começam a crescer entre consumidores.

Desde dezembro de 2021 no mercado, a linha passou por sete anos de desenvolvimento nos laboratórios da Natura, afirma o executivo:

“O impacto para o meio ambiente é zero, mas não tem amplitude de receita. A linha não vai dar retorno para nós antes de 2025.”

Já para Milena Fonseca, sócia da consultoria de inovação ACE Cortex, é necessário cuidado ao direcionar investimentos para que o passo não seja maior que a perna.

“Quando falamos de inovação, existe um risco alto atrelado. Se a empresa não conseguir balancear o hoje com o amanhã, há a chance de ir muito para o amanhã e pecar no hoje. E, se focar muito no hoje, a companhia pode não existir amanhã. É uma balança.”

Aprendizado

Mas, o investimento em inovação ainda não é bom. A Natura cita que, entre as startups avaliadas pelo programa, poucas acabam fechando negócio com o grupo – e nem sempre isso significa um produto no ar.

Silva explica que “a cada 100 testes que fazemos, 2 ou 3 vão dar mais ou menos certo”.

Já o executivo de Novos Negócios cita um fracasso “romântico” recente do grupo: o produto Naomm, uma plataforma digital de terapias alternativas e de autoconhecimento feminino, destinada especificamente para as revendedoras da Avon, uma das marcas comandadas pela Natura desde 2019.

O Naomm foi encerrado em agosto de 2022, mais de dois anos e meio após o lançamento.

Comitê de más notícias

Por fim, o braço de Novos Negócios da Natura vem apostando no que Silva chama de “comitê das más notícias”, criado em julho passado para que os funcionários e executivos tenham um momento “sincerão” nas reuniões: falar de soluções que deram errado.

“Estamos tentando criar uma cultura de confiança para trocar mais experiências sobre o que não funcionou sobre o que funcionou.”

*Foto: Reprodução

Brilho da Nebulosa do Casulo é destaque da NASA

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Brilho da Nebulosa do Casulo gera foto astronômica de região de formação estelar compacta

A foto astronômica destacada pela NASA na última quarta-feira (26) nos traz a nebulosa IC 5146. Também conhecida como “Nebulosa do Casulo”, trata-se de uma região de formação estelar compacta, classificada como nebulosa de emissão e reflexão.

Brilho da Nebulosa do Casulo

Além disso, o brilho da Nebulosa do Casulo, que causa um efeito cósmico no espaço, foi registrado junto de um grande rastro de nuvens interestelares, que se estendem no lado direito da imagem. Sendo assim, juntos, os objetos que podem lembrar a aparência de um cometa.

Parte brilhante

Contudo, a parte brilhante da nebulosa IC 5146 se estende por cerca de 10 anos-luz, mas esta “cauda” de poeira escura chega a quase 100 anos-luz. Ambas as estruturas estão a aproximadamente 2.500 anos-luz do nosso planeta.

Por outro lado, a estrela luminosa perto do centro da nebulosa parece ter sido formada há apenas algumas centenas de milhares de anos. Ela é a responsável pelo brilho do objeto, e ajuda também a abrir uma cavidade em meio à poeira e gás ali.

A Nebulosa do Casulo

A Nebulosa do Casulo está localizada em direção à constelação Cygnus, o Cisne, e abriga um grupo de estrelas recém-nascidas brilhantes e de altas temperaturas. Observações com os telescópios espaciais Spitzer e Chandra identificaram vários objetos estelares jovens por lá.

Além disso, por ser uma nebulosa de reflexão e emissão, este objeto emite e reflete a luz vinda de fontes próximas. Às vezes, a Nebulosa do Casulo também é chamada de “Caldwell 19”, nomenclatura que indica que ela faz parte do Catálogo de Caldwell, compilado pelo astrônomo inglês Sir Patrick Moore.

*Foto: Reprodução

Startups de licenciamento em NFT da Biobots: confira

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Licenciamento em NFT da Biobots, segundo Heitor Miguel e Ricardo Tavares tem o objetivo de desenvolver propriedade intelectual na Web3 e investimento de R$ 1 milhão

Os brasileiros Heitor Miguel e Ricardo Tavares, sócios da Biobots, empresa de Web3 responsável pela Satiko, avatar de Sabrina Sato, estão criando a IPRIGHTZ. Sendo assim, a startup que nasce com o objetivo de desenvolver propriedades intelectuais e licenciamento dentro do ecossistema de Web3.

Licenciamento em NFT da Biobots

Além disso, a IPRIGHTZ teve investimento próprio de aproximadamente R$ 1 milhão e expectativa de abrir uma rodada de investimento para captar U$ 1,5 milhão, quase R$ 8 milhões, nos próximos meses. O retorno esperado é, entre dois e três anos, de R$ 20 milhões.

Tokens

Todavia, a empresa será responsável por criar licenças que envolvam famosos tokens do mercado, além de servir como uma agência de licenciamento para monetizar esses NFTs de terceiros. E servirá como uma ponte entre donos e empresas que desejam criar produtos.

Experiências inéditas no Brasil

A operação começa com duas experiências inéditas no Brasil. Lançado na segunda-feira (24), a startup lança o projeto Bored Monday. Utilizando o NFT do Mutant Ape, em parceria com a “O Burger”, o restaurante desenvolveu um combo Mutant Burger, que será servido apenas às segundas-feiras. A ideia é que o espaço seja um hub de encontro para amantes da Web3.

De acordo com Heitor Miguel, CEO da IPRIGHTZ:

“Juntamente com a criação do burger, nós realizaremos a Bored Meetup, que será um encontro para a comunidade de NFT conversar e trocar conhecimentos sobre projetos, drops, mints com os principais especialistas e influenciadores dessa área. A ideia é que esses encontros aconteçam às segundas-feiras na hamburgueria e traga os apaixonados pelos macacos.”

Já o segundo projeto, também em desenvolvimento, será uma versão exclusiva de saquê premium, também com o NFT Mutant Ape, acrescenta Miguel.

“A ideia é simples, vamos criar a solução para que qualquer empresa utilize as marcas Blue Chip NFTs em seus produtos e serviços, licenciando esses direitos e obtendo uma parte das vendas, criando um modelo de compartilhamento de receita. Nossa missão é inovar e integrar nossos clientes e alcançar resultados surpreendentes dentro e fora da comunidade NFT.”

Negócios fora do Brasil

Por fim, com atuação fora do Brasil, produtos com propriedade intelectual já fazem sucesso. Um exemplo é o case da M&M’S, em agosto deste ano, que lançou produtos de edição limitada em conjunto com o “Kingship”, um grupo de detentores de NFTs da coleção do Bored Ape.

*Foto: Reprodução