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Cache no Android: confira como limpar

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Limpar cache no Android é um truque simples que melhora o desempenho do smartphone

Limpar o cache no Android é um truque simples que melhora o desempenho do smartphone. Isso porque alguns travamentos e erros nos aplicativos podem ser resolvidos com a limpeza dos arquivos temporários, e o sistema operacional apresenta um caminho simples para isso.

Cache no Android

Em primeiro lugar, o cache é um tipo de arquivo temporário com a função de armazenar informações e dados sobre o acesso em sites ou aplicativos. Esses arquivos são usados para agilizar o carregamento e disponibilizar esses conteúdos rapidamente em novas utilizações, conforme as preferências do usuário. E neste artigo você vai aprender como limpar o cache no Android.

Em suma, quando você acessa muitas vezes a mesma página da internet, o navegador começa a armazenar alguns dados do site em cache, como imagens e banners. Além disso, ao abrir um app como a Netflix, por exemplo, a interface usará os arquivos temporários para sinalizar suas séries preferidas e usos mais recentes.

Sendo assim, os dados em cache mais antigos são substituídos por novos. Porém, o dispositivo nunca deixa de armazenar esse conteúdo em aparelhos eletrônicos. Portanto, em alguns casos, limpar os arquivos temporários pode ser uma solução de curto prazo para liberar espaço de armazenamento no celular, tablet ou computador.

Qual o benefício de limpar o cache?

Limpar o cache do Android pode ter vantagens diretas em dois aspectos: para liberar a memória e para melhorar a performance do aparelho.

Contudo, ferramentas de limpeza sugerem remover esses dados para liberar espaço na memória interna do aparelho. No entanto, essa é uma solução de curto prazo até que os apps voltem a produzir cache. A recomendação é sempre remover outros itens, como apps, imagens e vídeos pesados.

Com a limpeza de cachê, você cria um efeito direto para melhorar o desempenho de aplicativos no Android. Alguns dos arquivos antigos podem estar corrompidos e causam erros ao abrir um app. Sendo assim, a alternativa é removê-los. Você pode notar uma demora para carregar informações inicialmente, mas a medida pode resolver o problema recorrente.

Onde tem cache para limpar?

No Android, é possível remover arquivos temporários de aplicativos em geral e de navegadores. No caso dos apps, o processo é feito pela configuração do sistema, já o cache dos navegadores é removido internamente nos respectivos aplicativos.

Qual a diferença entre limpar o cache e limpar dados?

Ao acessar a tela de armazenamento dos apps no Android, você encontrará duas opções: limpar cache ou limpar os dados. Pode parecer confuso, mas existem algumas diferenças.

  • Limpar cache: remove arquivos temporários, como preferências de uso;
  • Limpar dados: apaga informações de login e outros arquivos permanentes vinculados ao app. No caso do Spotify ou de outros serviços de streaming, limpar os dados também remove as músicas baixadas.

Como limpar o cache do celular Android

  • Abra as configurações do Android;
  • Selecione “Aplicativos”;
  • Escolha um dos apps instalados;
  • Acesse a aba “Armazenamento”;
  • Por fim, toque em “Limpar cache”.

No navegador

O processo para limpar o cache de navegadores varia conforme cada aplicativo da categoria. Confira o passo a passo do Google Chrome:

  • No Chrome, toque no ícone de três pontos e selecione “Configurações”;
  • Depois, toque em “Privacidade e segurança”;
  • Em seguida, pressione “Remover dados de navegação”;
  • Marque a opção dos arquivos em cache e pressione “Remover dados”.

Por fim, o caminho é similar à versão do Chrome nos computadores.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Paul Hanaoka)

Foguete impresso em 3D da Relativity é lançado para cortar custos

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Foguete impresso em 3D, o Terran 1, foi programado para decolar de uma plataforma de lançamento da Base da Força Espacial dos EUA em Cabo Canaveral

Na última quarta-feira (8), um foguete impresso em 3D construído pela startup Relativity Space, com sede na Califórnia, decolou em sua primeira missão em órbita. Trata-se de um teste importante da nova estratégia da empresa para cortar custos de fabricação.

Foguete impresso em 3D da Relativity

O foguete impresso em 3D Terran 1 possui 35 metros de altura, e alega que é o maior objeto impresso em 3D do mundo a tentar um voo orbital. E 85% dele foi fabricado a partir de uma impressora 3D, incluindo os nove propulsores Aeon do primeiro estágio e o motor Aeon Vac do segundo. E foi  programado para decolar de uma plataforma de lançamento da Base da Força Espacial dos Estados Unidos em Cabo Canaveral, no Estado da Flórida, às 15h (horário de Brasília) do dia 8.

De acordo com Josh Brost, vice-presidente sênior de receita da Relativity, o lançamento ao espaço deste foguete é uma oportunidade de demonstrar um série de coisas de uma só vez.  

Ele disse ainda que o Terran 1 é “de longe a maior estrutura impressa em 3D que já foi montada”.

Sobre a startup Relativity

A Relativity, uma das poucas startups de foguetes dos Estados Unidos competindo para satisfazer a crescente demanda por serviços de lançamento baratos. Sendo assim, a empresa aposta na economia de custos que espera obter usando impressoras 3D robóticas gigantes para simplificar suas linhas de produção de foguetes.

Aceleração de processos

Além disso, segundo Brost, o uso de impressoras 3D permite que a Relativity acelere e muito seus processos de fabricação, e também de realizar alterações com mais assertividade a fim de melhorar o design do foguete. E, se for preciso, após ele voar, pode eliminar a necessidade de uma cadeia de suprimentos complexa que, de outro modo, retarda os aprimoramentos dos foguetes.

Enquanto o Terran 1 descartável é construído para transportar 1,25 toneladas de satélites para a órbita baixa da Terra, a demanda minguante por essa classe de veículo de lançamento levou a Relativity a desenvolver um foguete reutilizável impresso em 3D maior – o Terran R – que espera iniciar suas operações em 2024.

Anúncio em 2022

Vale lembrar que em 2022, a OneWeb anunciou que lançará seus satélites de próxima geração no Terran R da Relativity.

Atualmente, a startup possui em torno de US$ 1,65 bilhão em contratos de lançamento garantidos para seus dois foguetes, com a maior parte dessa receita atribuível ao maior Terran R.

*Foto: Reprodução/Unsplash (NASA)

Consórcio de Inovação em Saúde: 5G será usado para exames de imagem remotos

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Consórcio de Inovação em Saúde é uma parceria entre o InovaHC, Insper e Hospital Alemão Oswaldo Cruz

O 5G foi escolhido como a primeira tecnologia para ser explorada pelo Consórcio de Inovação em Saúde, uma parceria entre o InovaHC, o núcleo de inovação do Hospital das Clínicas (HC), Insper e o Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Na semana passada, ocorreu a formalização da parceria, que terá como projeto piloto a realização de exames de ressonância e tomografia operados à distância.

Consórcio de Inovação em Saúde

Além disso, segundo Marco Rego, diretor do InovaHC:

“Sabemos que existem áreas no Brasil em que há equipamentos para diagnóstico que funcionam só uma parte do dia porque não existe equipe para operar. Essa operação à distância poderia transformar isso.”

Contudo, ele destacou também que o 5G não necessita de cabeamento e instalações onerosas dentro do hospital para a realização do exame, apenas um equipamento portátil que se conecte à rede.

Parceria

Já a parceria pretende integrar as experiências de um hospital público, um hospital privado e das áreas de engenharia e negócios de uma instituição de ensino para o desenvolvimento de soluções tecnológicas que resolvam problemas da saúde. O projeto terá seis áreas estratégicas. São elas:

  • capacitação e pesquisa em gestão hospitalar;
  • treinamento para o uso de novas ferramentas;
  • conectividade;
  • economia da saúde;
  • inteligência de dados;
  • e bioengenharia.

5G

Para a primeira ação, o HC vai aproveitar sua experiência com o OpenCare 5G, seu projeto de rede privativa 5G, que teve como prova de conceito a realização de exame de ultrassom à distância. Todavia, o consórcio terá a Claro como parceira, porém, a rede privativa poderá ser usada onde não houver rede pública disponível. Ela possui arquitetura aberta OpenRAN, em frequência de 3,5 GHz, com banda de 100 MHz.

Segundo Carolina da Costa, diretora-executiva de educação, pesquisa, inovação e saúde digital do Hospital Oswaldo Cruz, no evento de formalização do consórcio:

“Tudo é público aqui, não queremos ganhar. É oferecer isso para a sociedade. É muito importante reforçar toda a parte de conectividade que o 5G traz, conseguimos levar para regiões distantes.”

Modelo de negócio

Por outro lado, o Insper vai ajudar a desenvolver a área de engenharia do projeto e elaborar um modelo de negócio eficiente. A ideia é colocar em funcionamento até o fim do primeiro semestre de 2023 e apresentar os resultados até o fim deste ano. O consórcio está em conversa com cidades do interior de São Paulo para a participação no projeto piloto, que deve se expandir para mais longe futuramente.

Porém, Bego ressaltou o seguinte:

 “Nós podemos fazer tecnologicamente, é possível, já sabemos. Mas isso é sustentável? Vale a pena também na área privada? A ideia é tratar isso agora como um projeto de impacto e não só um projeto tecnológico.”

Mas, se os resultados forem positivos, a intenção é ampliar o uso da tecnologia para outras cidades por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). Todo conhecimento gerado será de domínio público. Entre outras questões de economia da saúde, o projeto piloto também vai avaliar qual será a forma de implementação mais eficiente. E o 4G não está fora de cogitação.

“Veremos isso agora, até quanto precisamos do 5G, de fato. Ou se dá para rodar nas duas tecnologias. Não sei se eu tenho os ganhos adicionais 5G. Essa é a ideia até para mostrar economicidade das duas opções. Que vale a pena, temos uma boa ideia que sim, mas vale a pena para onde? Será que aqui em São Paulo ou só para uma cidade mais distante? Ou não, só inverso? É isso que queremos testar agora.”

OpenCare 5G

Por fim, em relação à primeira fase do OpenCare 5G, que teve início em setembro de 2022, Bego diz que houve sucesso na questão da tecnologia. A latência baixa e a velocidade necessárias para a realização do exame de ultrassom à distância foram alcançadas, o que era o objetivo inicial do projeto do HC.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Marcel Scholte)

Expodireto: maior evento de negócios de tecnologia começou ontem

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Expodireto está em sua 23ª edição, unindo agronegócio e inovação e ocorre no município de Não-Me-Toque, no norte do Estado do Rio Grande do Sul

A 23ª Expodireto Cotrijal começou ontem (6), no município de Não-Me-Toque, com a expectativa de recorde de público e de negócios, mesmo em meio à seca no Rio Grande do Sul.

23ª edição Expodireto Cotrijal

Com mais de 70 países confirmados na área internacional e mais de 560 empresas expositoras, a feira Expodireto Cotrijal reúne uma programação que passa pela pesquisa, inovação e tecnologia. Neste ano, a Expodireto será ainda maior em área, com 131 hectares.

Entrevista

Em entrevista exclusiva ao portal GZH, o presidente da Expodireto Cotrijal, Nei César Manica, relatou a expectativa e as pautas que devem ser apresentadas durante a semana de feira. Confira a seguir a entrevista na íntegra.

GZH — O que o público e os expositores devem esperar desta edição?

Nei Manica — Ampliamos a área física da Expodireto, como foi no final do ano, tivemos a oportunidade de incrementar mais algumas empresas. O que o visitante pode esperar é que  na área internacional, que estão crescendo os países, já passam de 70. Na área da Arena Agrodigital, teremos os cinco dias com palestras do mundo todo em cima de inovação e tecnologia.

Teremos também inovações de primeiríssimo mundo no setor de máquinas e equipamentos, que serão lançados na Expodireto e ainda na pequena propriedade, no meio ambiente, nas universidades. Teremos nos cinco dias a melhor e maior feira de todas porque as empresas estão investindo muito na Expodireto, acreditando que estamos consolidados como o maior parque de exposições de oportunidade de negócio de tecnologia.

Então, estamos muito felizes. Além disso, temos todos os eventos programados, autoridades confirmadas. E realmente nós temos uma expectativa muito positiva para um crescimento ainda maior da Expodireto.

Expectativa de crescimento nos visitantes e também no número de negócios?

No último ano tivemos mais de 260 mil pessoas,  também tivemos mais de R$ 4,9 bilhões de faturamento pelas empresas. Acreditamos que, mesmo em ano de seca no Estado, nós temos visitantes do Brasil todo que vêm em busca de oportunidade de negócio. E o próprio produtor nosso (gaúcho) muito descapitalizado, vamos fazer grandes negócios aqui. Acreditamos que vai ser realmente uma feira de boas comercializações.

A ideia é também discutir diversos temas desde a pesquisa até inovações no maquinário?

Com certeza, aqui é um palco de tecnologia, inovação, oportunidade de negócio. Aqui serão discutidas tecnologias e inovações e também teremos seminários importantes, como a questão da própria seca no Rio Grande do Sul, a questão da retenção de água, de açudes, mananciais, também o seguro agrícola, o crédito rural, o endividamento no produtor. São momentos em que o Rio Grande do Sul pode mostrar a sua força junto com todas entidades, todas as federações para mostrar a realidade do Rio Grande do Sul, que infelizmente entra no terceiro ano de seca.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Christopher Gower)

Centro de inovação e tecnologia da UEG: conheça

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Centro de inovação e tecnologia da UEG foi votado na semana passada

No último dia 23, foi votado o projeto de lei nº 0026/23, que cria, no âmbito da Universidade Estadual de Goiás (UEG), o Centro de Análises, Inovação e Tecnologia em Ciências Naturais e Aplicadas (CAITec). Ele estava em tramitação na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). Além disso, a unidade integrará a estrutura suplementar da universidade e terá o objetivo de agrupar a infraestrutura de pesquisa em um laboratório multiusuário, sediado no prédio do Centro de Pesquisa e Pós-graduação (CPPG) da UEG.

Centro de inovação e tecnologia da UEG

Em justificativa apresentada à iniciativa, considerou-se que a implantação de laboratórios multiusuários tem o objetivo de otimizar a aplicação de recursos públicos com a oportunidade de acesso a um parque instrumental pelos diferentes agentes nas áreas de ciência, ensino, pesquisa, extensão, desenvolvimento e inovação. De acordo com governador Ronaldo Caiado (UB):

“Além disso, é uma fonte institucional alternativa de recursos destinados preservação e à manutenção da infraestrutura de pesquisa.”

Análise de editais

Já para a UEG, a análise de editais dos órgãos de fomento nos últimos anos tem evidenciado que a parceria entre instituições públicas e privadas está se tornando uma exigência. Sendo assim, conforme é apresentado no projeto, um laboratório multiusuário institucional se faz necessário para que a Universidade possa disponibilizar seu parque instrumental à sociedade e ampliar a sua capacidade de concorrer a fontes públicas e privadas de financiamento.

Renúncia de receita

Por outro lado, também foi informado pela UEG que a proposta de criação do CAITec não implica diretamente uma renúncia de renúncia de receita, criação, aperfeiçoamento ou expansão da ação governamental. E muito menos de aumento de despesas, pelo fato de o laboratório já possuir estrutura física e equipamentos necessários ao seu funcionamento.

Por fim, a proposta seguirá para sanção do governador Ronaldo Caiado.

*Foto: Reprodução/Pixabay (FotoshopTofs)

QR Codes em creche é grande aliada à preservação do meio ambiente na capital catarinense

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Com o propósito de pensar cada vez mais na preservação do meio ambiente, a diretora do Núcleo de Educação Infantil Municipal de Florianópolis Ingleses I, Samantha Gonzales, produziu um mural com códigos de barras bidimensionais, QR codes. Sendo assim, fica permitido o acesso às documentações, aos avisos e lembretes necessários aos pais e responsáveis.

QR Codes em creche

Por meio de QR Codes em creche, graças a um aplicativo de WhatsApp e também presencialmente. Sendo assim, as famílias são orientadas pelos profissionais da unidade sobre o modo que serão feitos os recados durante o ano letivo, além de explicar como utilizar essa tecnologia.

Como funciona

Basta apontar as câmeras dos smartphones para ler o QR code, que direciona para arquivos em formato de documento portátil, PDF, contendo informações, desde o cardápio do dia até Projeto Político Pedagógico (PPP). Portanto, tal iniciativa proporciona a redução do uso de papéis e gastos com impressões feitas diariamente.

Na opinião da diretora Samantha, as famílias estão sendo receptivas e parceiras na iniciativa.

“Estamos sempre buscando nos aproximar das mídias e da tecnologia, porque é um processo de formação que não atinge somente as crianças, mas suas famílias, a entender o futuro que queremos para o nosso planeta.”

Por fim, o secretário de Educação Municipal, Maurício Fernandes Pereira, complementa que o uso dos QR Codes ocorre em prol da inovação atrelada à prática pedagógica, que tem como base a sustentabilidade, a tecnologia e a formação integral para potencializar as diferentes dimensões humanas.

*Foto: Reprodução/Unsplash (Markus Winkler)

Xbox em discos: modalidade não funcionará mais no Brasil

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Xbox em discos não serão mais lançados no país, pelo menos quando se trata dos exclusivos da marca

No começo do mês, a Microsoft respondeu sobre relatos de que os jogos de Xbox não serão mais lançados em mídia física no Brasil, pelo menos quando se fala dos exclusivos da marca. Isso ocorreu após a publicação de um varejista indicando o fim da produção de jogos eletrônicos em disco para o videogame no país. Sendo assim, a empresa indicou, em comunicado enviado ao portal Canaltech, que a partir de agora os títulos estarão disponíveis em formato digital.

Xbox em discos

Além disso, a informação começou a circular nas redes sociais, depois que a loja Anime Jogos, de Taguatinga (DF), publicar sobre o assunto no Instagram. Na postagem, a varejista cita contatos com distribuidores e confirma que games bastante esperados para as próximas semanas, como Hogwarts Legacy e o remake de Resident Evil 4, já não terão Xbox em discos em nosso país.

Lançamento Dead Space

Contudo, o problema também foi indicado em outro lançamento recente. Trata-se do Dead Space, cujo remake chegou ao país apenas com edição em disco para o PlayStation 5. Enquanto isso, no caso dos títulos da Warner e Capcom, apenas pré-vendas de versões para consoles da Sony estavam disponíveis no formato físico na maior parte das lojas. Ou seja, mais um indicativo de que algo de errado estaria ocorrendo com a distribuição nacional de games para Xbox.

Motivo

De acordo com a varejista taguatinense, o motivo tem relação com as baixas vendas dos jogos em disco para o console da Microsoft diante do sucesso de serviços como o Game Pass. Todavia, vale lembrar também que, no Brasil, o Xbox Series S — que não possui drive de disco — representa a opção mais em conta da geração atual, o que pode ter levado a um desinteresse por jogos físicos.

Comunicado da Microsoft

Em comunicado, a Microsoft deu poucos detalhes, aparentemente restritos a seus jogos exclusivos. Além disso, a companhia não fala diretamente no fim das mídias físicas como um todo nem cita games de desenvolvedoras parceiras. E afirmou apenas que seus títulos, a partir de agora, estarão disponíveis em códigos digitais ou no dia do lançamento por meio do Game Pass.

Justificativas

Ainda segundo o Canaltech, a Microsoft não foi além em suas justificativas:

“Em Xbox, sempre buscamos maneiras diferentes de continuar trazendo aos fãs o melhor conteúdo para jogar no dispositivo que eles desejam. A comunidade agora pode aproveitar nossos jogos por meio de códigos digitais ou em seu primeiro dia, através do Game Pass. Estamos ansiosos por incríveis 12 meses que temos pela frente.”

Por fim, dias depois, a Microsoft afirmou não ter confirmado o encerramento da produção de jogos em disco para o Xbox no Brasil. Sendo assim, ela reafirmou apenas que os títulos para a plataforma continuam disponíveis em formato digital. E sem dar mais detalhes sobre a disponibilidade de versões físicas.

*Foto: Reprodução/Pixabay (Olya Adamovich)

ChatGPT: OpenAI vai deixar usuários personalizarem o chatbot

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ChatGPT  pode receber uma atualização personalizada, por meio da startup que está por trás do serviço, que também trabalha para resolver preocupações sobre viés na inteligência artificial

A OpenAI, a startup por trás do ChatGPT, disse na noite do último dia 16, que está desenvolvendo uma atualização que permitirá que os usuários personalizem o chatbot. Enquanto isso, trabalha para resolver preocupações sobre viés na inteligência artificial.

Serviço ChatGPT

Além disso, a startup apoiada pela Microsoft afirma que trabalhou para aliviar preconceitos políticos e outras questões. Porém, também pretende acomodar pontos de vista mais diversos.

Em declaração à imprensa, a OpenAI explicou:

“Isso significa permitir respostas do sistema com as quais outras pessoas (inclusive nós) podem discordar fortemente.”

A empresa disse ainda que acredita que a oferta de personalização é o caminho a seguir. Mesmo assim, “sempre haverá alguns limites no comportamento do sistema”, ressaltou a companhia.

Lançamento em 2022

Vale recordar que o ChatGPT foi lançado em novembro de 2022, movimentando o mercado. O serviço é capaz de produzir respostas similares às dadas por humanos. E isso desperta forte interesse na tecnologia por trás dele, chamada de IA ​​generativa.

Além disso, o anúncio da startup chegou na mesma semana em que alguns meios de comunicação indicaram que as respostas do novo mecanismo de busca Bing, da Microsoft, desenvolvido pela OpenAI, são potencialmente perigosas e que a tecnologia pode não estar pronta para o uso generalizado do público.

Treinamento

Por outro lado, a OpenAI afirmou que o ChatGPT é treinado primeiro em grandes conjuntos de texto disponíveis na Internet. Já por meio de uma segunda fase, humanos revisam um conjunto de dados menor e o aplicativo recebe orientações sobre o que fazer em diferentes situações.

Por exemplo, no caso de um usuário solicitar conteúdo adulto, violento ou com discurso de ódio, o revisor humano deve direcionar o ChatGPT para responder com algo como “Não posso responder a isso”.

Tema polêmico

Por fim, ao ser questionada sobre um tema polêmico, os revisores devem permitir que o ChatGPT responda à pergunta. Porém, se oferecer para descrever pontos de vista de pessoas e movimentos distintos, em vez de tentar “ter o ponto de vista correto sobre esses temas complexos”, explicou a empresa.

*Foto: Reprodução/Pixabay (Alexandra Koch)

OVNIs derrubados nos EUA e Canadá: O que já se sabe?

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OVNIs derrubados nos EUA e Canadá não se pode afirmar que trata-se de origem extraterrestre

No início desta semana, o mundo ficou intrigado por conta de OVNIs derrubados nos EUA e Canadá. Entretanto, não há evidências de que os objetos voadores não identificados (ou apenas “OVNIs”), descobertos nos espaço aéreo destes países e derrubados recentemente por caças norte-americanos, tenham origem extraterrestre. É o que afirmou Karine Jean-Pierre, secretária de imprensa da Casa Branca, durante uma conferência realizada na última segunda-feira (13).

OVNIs derrubados nos EUA e Canadá

Isso porque Karine se referiu aos OVNIs derrubados nos EUA e Canadá, como sendo objetos derrubados no Alasca, no Canadá e na região do lago Huron, nos Estados Unidos, ao longo do fim de semana dos dias 11 e 12 de fevereiro:

“De novo, não há indicações de alienígenas ou outras atividades extraterrestres com estas derrubadas recentes.”

Observação dos militares antes dos disparos

Além disso, de acordo com John Kirby, coordenador de comunicação estratégia no Conselho de Segurança Nacional, os militares observaram todos os objetos antes dos disparos de mísseis que os derrubaram. Em seguida, eles determinaram que não havia tripulação em seu interior e também não pareciam estar enviando sinais de comunicação.

“Tentamos verificar se eles estavam realizando manobras ou se tinham algum recurso de propulsão, mas não vimos sinais disso.”

Kirby afirmou ainda que as equipes de recuperação estão em busca dos detritos dos objetos, que podem revelar de onde vieram e quais eram seus objetivos.

Memorando do Pentágono

Por outro lado, segundo um memorando do Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, o objeto derrubado no espaço aéreo canadense parecia ser um balão pequeno e metálico, com uma carga útil sustentada por um cabo. Já o objeto derrubado sobre o lago Huron, no estado de Michigan, caiu na água logo após o impacto. No entanto, os oficiais não vão caracterizá-los de forma definitiva até finalizarem a recuperação dos detritos.

Isso porque ao que tudo indica, os três objetos eram bastante diferentes do balão da China, derrubado no início do mês. Além de serem menores que o balão, eles estavam voando a altitudes mais baixas e potencialmente perigosas para aeronaves comerciais, sendo este um dos motivos que levou os militares norte-americanos a derrubá-los. No caso, estavam voando a altitude de 6,1 mil metros. Por isso, poderia haver interferência no tráfego aéreo comercial.

Por fim, vale recordar que o artefato foi detectado pela primeira vez no Estado americano de Montana no sábado (11), acrescentou o órgão.

*Foto: Reprodução/Unsplash (James Orr)

Grupo Boticário usa IA para criar banco de imagens

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Grupo Boticário, que também abrange a marca Quem Disse, Berenice?, a empresa conta com a tecnologia para experimentar novas formas de interação durante o carnaval

O Grupo Boticário lançou o Projeto FOL.I. A. Esta é a aposta das marcas O Boticário e Quem Disse, Berenice? para liderar as tendências de maquiagem do carnaval 2023. Para isso, a plataforma usará a Inteligência Artificial (IA) como recurso para propor um banco de imagens inspiracionais – para que os foliões de todo Brasil possam acessar e recriar sua versão inédita no carnaval da retomada.

Grupo Boticário na folia

Além disso, o ponto de partida para a criação do F.O.L.I.A foi mapear as expectativas do público dentro e fora das redes sociais de ambas as marcas. O grupo Boticário tem o objetivo de identificar o que as comunidades buscam como referência para se expressar por meio de makes. Na sequência, a ferramenta Midjourney gerou as imagens em IA que visam inspirar os consumidores a recriarem com ineditismo e interpretação única. O projeto integra a jornada do Boticário no universo da tecnologia e dá continuidade às inovações da marca no carnaval, após terem criado uma folia imersiva no Avakin Life em 2021 e 2022.

Parceria

Idealizado em parceria com a Druid Creative Gaming, o projeto FOL.I.A apresenta desde o dia 13 de fevereiro, um hub de conteúdo que reúne um banco de imagens de 21 maquiagens diferentes, distribuídas nas seguintes categorias: “Quanto mais cor, melhor”, “Foca nos detalhes”, “Inova e faz teu nome” e “Foliando com Brilho” – pensadas para diferentes perfis de consumidoras.

O conteúdo também abrange matérias no blog com tutoriais e cards clicáveis com indicação de produtos. É o que explica Marcela De Masi, Diretora Executiva de Marketing do Grupo Boticário.

“Cada vez mais queremos ser pioneiros em ações de impacto que gerem valor às pessoas e ao negócio. Nesse carnaval não foi diferente: conectamos social listening, tendência e nosso portfólio de make com inteligência artificial para criar inspirações de maquiagem que vão bombar na data. Mais que isso, recriamos essas artes em um formato inédito, que coloca o consumidor em um papel de protagonista. O FOL.I.A é a materialização das aspirações dessas pessoas e revela nossa inquietude em comunicar beleza com tecnologia, inovação e criatividade.”

Imagens hiper-realistas

As imagens em IA são hiper-realistas e inspiradas no portfólio de maquiagem das duas marcas, que apresentam itens para pele, olhos e lábios com diferentes texturas, cores e acabamentos, explica Marcela.

“Temos uma grande potência quando olhamos para nosso portfólio de marcas e aliamos seus territórios e expertises para trazer ações inéditas frente ao mercado nacional de beleza. O Boticário e Quem Disse, Berenice? se complementam nessa iniciativa e reforçam protagonismo no segmento de maquiagem, que assume ritmo acelerado de crescimento com a data.”

Curadoria e avaliação humana

Por fim, Bruna Pastorini, CSO e Sócia da Druid Creative Gaming, lembra que todo o processo de criação por meio de IA, passou por curadoria e avaliação humana.

“Levamos em conta critérios como o apelo estético, a não alusão a obras de outros artistas e ainda que gerado digitalmente, características capazes de promover identificação e inspiração ao consumidor.”

Para o projeto, foram convidados um maquiador e personalidades para recriarem as makes digitais, incentivando, assim, seus seguidores a se jogarem nas cores, usando a tecnologia como ferramenta de expansão da imaginação e criatividade.

*Foto: Reprodução/Unsplash (yunona uritsky)