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Vício em opióides: pesquisadores trabalham em vacina

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Vício em opióides tem sido um dos maiores problemas das áreas de segurança e saúde dos EUA nos últimos anos

A epidemia de opióides tem sido um dos maiores problemas das áreas de segurança e saúde dos Estados Unidos nos últimos anos. Além disso, não há uma solução fácil para esta questão. Sendo assim, os pesquisadores estão pensando em saídas completamente inéditas para conseguir tratar o vício, o que inclui uma vacina.

Vício em opióides – possível vacina

A novidade veio à tona por um grupo de cientistas da Universidade de Columbia, em Nova York. Eles estão trabalhando em uma vacina que tem como alvo o vício em oxicodona. Hoje, a candidata a imunizante contra opióides está sendo testada em alguns voluntários com transtornos de abuso de drogas.

Sem prazer ao utilizar a substância

Na prática, a vacina contra o vício em opióides funcionaria ao impedir que a oxicodona estimule os centros de prazer do cérebro. A ideia possui base no entendimento de que se os usuários não sentem prazer ao fazer uso das substâncias, eles são menos propensos a usá-las e, consequentemente, seria difícil se tornarem dependentes.

Segundo a professora de neurobiologia da Universidade de Columbia, Sandra Comer:

 “A ideia por trás da vacina é que, depois de um tempo, o corpo produzirá um anticorpo para essa estrutura química específica.”

Ela disse ainda que se uma pessoa utilizar oxicodona, “o anticorpo se ligará a essa molécula e não permitirá que ela entre no cérebro”.

Nada de recaídas

Todavia, a expectativa dos pesquisadores é que a vacina reduza a taxa de recaídas de tratamentos de dependência de opióides que são feitos com assistência médica. Comer afirma ainda que, hoje, esta taxa gira em torno dos 50%.

“Se eles recaírem, esperamos que a vacina ainda forneça algum nível de proteção, pelo menos contra overdose.”

E completou que esta é uma chance de envolver novamente estes dependentes químicos em um tratamento.  

Outros tratamentos

Por fim, se esta primeira vacina atingir os resultados esperados, os pesquisadores pretendem desenvolver tratamentos com a mesma lógica contra a dependência de outros opióides, como heroína e fentanil.

Essas duas substâncias possuem efeitos ainda mais devastadores em seus usuários.

*Foto: Unsplash

Tupinambá Energia: Raízen e Plataforma Capital aportam R$ 10 milhões

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Investimento na Tupinambá Energia, especializada em mobilidade elétrica será destinado à expansão da estrutura brasileira

Com a finalidade de expandir os investimentos em energia sustentável, a Raízen, junto com a Plataforma Capital, fez um aporte de R$ 10 milhões na Tupinambá Energia.

Startup Tupinambá Energia

A Tupinambá Energia entrou no mercado e negócios de tecnologia sustentável em 2019. Ela foi uma das primeiras startups a se especializar no desenvolvimento de soluções de recarga elétrica veicular no Brasil, operando a infraestrutura.

Segundo o CEO da Tupinambá, Davi Bertoncello:

“Em meio a uma forte e necessária discussão sobre inovação e tecnologia, nosso foco está na experiência do dono de carro elétrico. Para isso, não medimos esforços e atendemos no modelo ponta-a-ponta ajudando o parceiro em todas as etapas do processo de adoção de Mobilidade Elétrica. A parceria com a Raízen e a Plataforma Capital vem justamente para avançarmos ainda mais na construção de uma experiência única para os nossos clientes.”

Aporte de R$ 10 milhões

Além disso, segundo as companhias, o aporte de R$ 10 milhões tem o intuito de acelerar o desenvolvimento da rede de recarga no país. É o que avalia o cofundador da Tupinambá, Pedro de Conti:

“Com a agenda ESG aquecida, as empresas brasileiras estão buscando formas de se tornarem mais verdes, não só no discurso mas, principalmente, na atuação.”

Portfólio da Raízen em Mobilidade Elétrica

Por outro lado, a parceria também tem a intenção de complementar e integrar o portfólio da Raízen em Mobilidade Elétrica. Isso inclui ainda o fornecimento de energia renovável e soluções de abastecimento elétrico para frotas de empresas, e o desenvolvimento de uma rede de recarga rápida por meio do programa Shell Recharge, anunciado no final de 2021.

Sobre isso, o Vice-Presidente de Energia e Renováveis da Raízen, Frederico Saliba, destaca:

“Acreditamos muito no crescimento e na plataforma da Tupinambá, especialmente pelo foco na usabilidade e experiência do cliente ao oferecer soluções mais limpas de energia. A sinergia dos nossos negócios contará com nosso know-how e o suporte das nossas Unidades de Negócio, para que possam crescer de maneira sustentável e escalar rapidamente, transformando a mobilidade elétrica no Brasil.”

*Foto: Divulgação

Anbima debate robotização e inteligência artificial

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Anbima também tratou de assuntos operacionais, na Chamada de Supervisão do Futuro

A Anbima possui uma agenda institucional e entre as prioridades tratadas estão o avanço da utilização de robôs e inteligência artificial de trabalho automatizado. Todos eles são destaques na atividade de supervisão.

Chamada de Supervisão do Futuro

Chamada de Supervisão do Futuro da Anbima contam com iniciativas que buscam elevar a eficiência operacional, avaliar novas metodologias e tecnologias ágeis para trazer maior segurança aos associados e aderentes aos códigos de boas práticas.

Plataforma ANBIMA Edu

Por outro lado, a certificação e educação têm como destaque o desenvolvimento da plataforma ANBIMA Edu. Ele tem o objetivo de fortalecer a educação continuada dentro do processo educacional e de certificação.

Por conta da evolução rápida desse mercado há a necessidade de reciclagem para assimilar novos conceitos e formas de se relacionar com os clientes, seja com novos produtos, serviços ou atendimento.

De acordo com o superintendente-geral, Zeca Doherty:

“Vamos construir uma nova plataforma de educação continuada e certificação, que facilitará o acesso aos nossos cursos e mudará a forma como as pessoas se certificam.”

Avaliação de apoio e parcerias com projetos educacionais

Em 2022, outra prioridade da área de certificação e educação será a avaliação de apoio e parcerias com projetos educacionais e trazer o máximo de novidades aos associados.

Em paralelo, o Cadastro Anbima terá novas funcionalidades. Entre elas: inclusão de itens relacionados a ética, conduta e experiência nos processos de certificação. Atualmente, o cadastro é o maior banco de dados gratuito, com informações e o histórico de atuação de mais de mil empresas de investimento. Além disso, ele foi desenvolvido para identificar as instituições comprometidas com a ética e as melhores práticas do mercado.

Desde a sua concepção, a ferramenta busca ser uma aliada no combate às fraudes financeiras ao auxiliar os investidores na tomada de decisão na hora de escolher onde colocar seu dinheiro, explica Carlos Ambrósio, nosso presidente.

Selic Conecta

Já o Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) é fruto de uma parceria bem-sucedida entre nós e o Banco Central, que em outubro de 2021 completou 42 anos, também terá novidades. A empresa afirma que planeja e desenvolve uma nova plataforma para divulgação de informações, batizada de Selic Conecta.

A primeira fase da plataforma de integração deve ficar pronta no quarto trimestre deste ano. Ela vai viabilizar a entrega de conteúdos acessíveis aos profissionais. A iniciativa surgiu a partir de insights dos próprios associados, que buscavam dados de fácil acesso, pontuais e específicos.

O sistema vai rodar dentro da RTM – Rede de Telecomunicações do Mercado. Porém, será aberto e gratuito aos participantes do Selic. Trata-se de mais um serviço dentro do convênio com o Banco Central para operacionalização do Selic, explica Zeca Doherty. Ele diz que o próprio participante vai selecionar os tipos de informações que deseja.

Por fim, em relação à precificação, será trabalhada a evolução do modelo com a revisão das metodologias usadas, melhorias operacionais e avaliação de ativos abarcados, como aumentar número de ativos precificados pela ANBIMA.

*Foto: Divulgação

Carbono sólido: CO2 é convertido instantaneamente, pronto para reúso

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Carbono sólido é pesquisado na Austrália onde foi desenvolvido uma nova maneira de capturar o dióxido de carbono (CO2)

Pesquisadores na Austrália desenvolveram uma nova forma de capturar dióxido de carbono (CO2) e convertê-lo em carbono sólido. Sendo assim, um dos maiores problemas das tecnologias de sequestro e armazenamento de carbono foram eliminados.

Carbono sólido

Além disso, a tecnologia de conversão direta do CO2 de gás para carbono sólido foi projetada para ser integrada aos processos industriais existentes. Portanto, já de olho na descarbonização das indústrias pesadas e que reflete no meio ambiente.

Processo de descarbonização

A descarbonização é um grande desafio técnico às indústrias como as de cimento e aço, que não só consomem muita energia, como também emitem diretamente CO2 na atmosfera como parte do seu processo de produção.

Metal líquido

Contudo, a nova tecnologia oferece um percurso para converter instantaneamente o dióxido de carbono, à medida que ele é produzido. E em seguida bloqueá-lo permanentemente em estado sólido, mantendo o gás de efeito estufa fora da atmosfera.

Além disso, o experimento se baseou em uma abordagem anterior da mesma equipe, que usou um metal líquido como catalisador.

Segundo o professor Torben Daeneke, da Universidade RMIT:

“Nosso novo método ainda aproveita o poder dos metais líquidos, mas o design foi modificado para uma integração mais suave em processos industriais padrão.”

Como funciona a conversão em carbono sólido

A técnica funciona dentro de uma coluna, na qual o metal líquido é inicialmente mantido em uma temperatura entre 100 e 120 ºC.

Na sequência, o dióxido de carbono é injetado na parte de baixo da coluna, subindo pelo metal líquido como bolhas em uma taça de champanhe.

À medida que as bolhas se movem por meio do metal líquido, a molécula do gás se divide, formando flocos de carbono sólido, em uma reação química que leva apenas uma fração de segundo.

O professor Ken Chiang revela que a velocidade da reação química alcançada torna a “tecnologia comercialmente viável, onde tantas abordagens alternativas têm tido problemas”.

Uso industrial

Já a próxima fase da pesquisa será expandir a prova de conceito, em escala de laboratório, para um protótipo modular do tamanho de um contêiner. Para isso, a equipe já atraiu a atenção de um parceiro industrial, que pretende usar o processo na fabricação de cimento.

A equipe também está investigando possíveis aplicações para o carbono convertido, especialmente em materiais de construção.

“Idealmente, o carbono que produzimos poderia ser transformado em um produto de valor agregado, contribuindo para a economia circular e permitindo que a tecnologia de captura e armazenamento de carbono se pague ao longo do tempo.”

*Foto: Divulgação/Karma Zuraiqi 

Aportes para empresas aeroespaciais: investimentos recordes de US$ 14,5 bilhões em 2021

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Aportes para empresas aeroespaciais do setor foram quase o dobro do registrado em 2020

No último trimestre de 2021, foram feitos aportes para empresas aeroespaciais. Isso inclui a companhia SpaceX, do bilionário Elon Musk, e a Sierra Space. Ambas receberam em torno de US$ 15 bilhões em investimentos privados no ano passado, sendo US$ 4,3 bilhões apenas no quarto trimestre.

Aportes para empresas aeroespaciais

O setor de espaços, que passa por uma ampliação grande nos últimos anos, viveu um ano recorde, especialmente por investidores que apostam na “economia espacial”.

Sendo assim, os aportes para empresas aeroespaciais foram no valor recorde de 14,5 bilhões em investimentos privados em 2021. Portanto, 50% a mais do que os US$ 9,8 bilhões de 2020. As informações são da empresa Space Capital, sediada em Nova York, divulgadas no dia 18 de janeiro.

Além disso, os investimentos em companhias espaciais chegaram a este nível graças ao quarto trimestre. Eles registraram recordes próprios, no valor de US$ 4,3 bilhões arrecadados em uma série de “mega-rodadas” de financiamento.

Destaques

No último trimestre, os destaques foram:

  • a Sierra Space, que arrecadou US$ 1,4 bilhão em uma rodada de financiamento em estágio avançado;
  • a SpaceX, de Musk, recebeu US$ 337 milhões em investimentos;
  • e a Planet Labs levantou US$ 250 milhões depois de abrir capital seu capital por meio de uma fusão Spac (companhia com propósito especial de aquisição) em dezembro de 2021.

No mundo todo

Por outro lado, ainda em 2021, 1.694 empresas do setor aeroespacial de todo o mundo receberam US$ 252,9 bilhões em investimentos, conforme relatório da Space Capital. É que afirma Chad Anderson, sócio-gerente da Space Capital, no relatório:

“Olhando para o futuro, vemos enormes oportunidades para escalar a adoção em massa da infraestrutura existente. Procuramos abordagens radicalmente novas para construir e operar ativos baseados no espaço.”

Todavia, a empresa diz que está especialmente empolgada com o foguete Starship da SpaceX, que deve entrar em operação em 2022. O lançamento inaugurará uma “nova fase de desenvolvimento de infraestrutura”, e também “mudará completamente a forma como operamos no espaço”.

Outras considerações

Entretanto, a Space Capital alertou em relação às mudanças no mercado que podem afetar os investimentos no setor aeroespacial neste ano. Isso porque as perspectivas de aumento das taxas de juros já atingem as companhias de tecnologia e de crescimento. Este impacto pode ser maior ainda sobre as empresas aeroespaciais que abriram o capital recentemente.

Anderson comenta que “nem todas as aberturas de capital via Spacs são iguais”. Além disso, se as bolsas começarem o ano com uma liquidação e seguirem desta forma, “as empresas que dependem de capital de risco poderão encontrar dificuldade em levantar fundos tão grandes quanto os do ano passado”.

*Foto: Unsplash

Empreendedorismo e inovação: conheça a relação entre ambos

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Empreendedorismo e inovação se unem para o sucesso de um negócio

É normal ouvir falar que atualmente o empreendedorismo e inovação caminham juntos. Um precisa do outro para o sucesso de um negócio. A seguir você entenderá como isso é possível.

Empreendedorismo e inovação – conceito

Em primeiro lugar, o empreendedorismo já deixou de significar que é apenas sobre “possuir uma empresa”. Hoje, ele também diz respeito a um comportamento e pensamento. E aí justamente aqui que entrar a inovação. Neste caso, ela também deixou de ser só criar coisas novas. Agora ela é sobre como identificar um problema e desenvolver um jeito de resolvê-lo.

Investir em inovação

A partir do conceito de que as grandes empresas não podem ficar nunca no mesmo lugar é que elas sempre estão em constante inovação. Isso porque as pessoas sempre têm uma necessidade diferente que não foi explorada por ninguém. E é justamente investir em identificar estas necessidades que faz toda a diferença ao seu empreendimento.

Falando sobre inovação, Taiza Krueder dá dicas para empreendedores do meio hoteleiro melhorarem a sua hospedagem

Entretanto, muitos ainda confundem o termo inovação com adaptação. Mas adaptação é identificar um problema e resolver de imediato. Já a inovação é algo que leva mais tempo, e inclui até testes, além de muito trabalho para resolver um problema por vez.

Como começar?

Para começar a investir em inovação em seu negócio é identificar suas necessidades. A partir daí você entende o que falta para em seguida desenvolver, testar e aplicar um processo que auxilie a entender o problema identificado.

Já a inovação na empresa compreende uma grande mudança de comportamento sua e também de seus funcionários. E ainda uma grande força de vontade, foco no objetivo e muita educação financeira.

Benefícios do empreendedorismo e inovação

Uma empresa que inova conta com muitos benefícios que são bons para que o negócio se mantenha no mercado. Além de se destacar entre os seus concorrentes diretos e indiretos.

Por outro lado, um dos maiores benefícios de inovar é expandir o diferencial da sua empresa no mercado para evitar falência e mesmice. E também possibilita acompanhar as tendências de mercado e levar a sua equipe a descobrir e buscar novos desafios.

Pensamento inovador

Aqui é importante saber que possuir um negócio não significa que você seja um empreendedor. É preciso mais que isso: é ter um comportamento e pensamento empreendedor.

Além disso, no caso da inovação, é necessário ter um pensamento empreendedor inovador. Esta é a grande chave do sucesso.

Habilidades

Foco no objetivo

Quando uma empresa inova ela já destaca entre seus concorrentes. E o segredo aqui é não perder o foco no objetivo final. Portanto, ao desenvolver um projeto de inovação não desista no primeiro deslize. Ao contrário, foque no objetivo e em seguida construa a sua ação para que seja a melhor possível.

Pense além

Outra dica é pensar sempre além dos outros. Ou seja, se eles pensam 1, você pensa 2, e assim por diante. É sobre enxergar seu projeto no futuro e calcular o resultado que seja o mais extraordinário possível.

Mire alto e defina metas que sejam extremas para que sua equipe nunca pare de inovar para alcançar esses resultados.

Equipes envolvidas no processo

Tenha em mente que ninguém faz nada sozinho. Sendo assim, é preciso ter uma equipe que deseja crescer com você e atingir os resultados nunca alcançados antes.

Aqui é importante pensar que quando as equipes não estão engajadas é bom investir no engajamento das mesmas para que todas façam parte desta iniciativa inovadora.

Resultado de empreendedorismo e inovação

O resultado vem a partir do tamanho de sua ação. Ou seja, ele pode se diferente e cada vez mais escalável.

Uma ação de criação de algo novo que siga as tendências do mercado em um período de tempo pode trazer resultados apenas momentâneos. Mas também podem reverberar caso desenvolva algo de fato transformador.

Por fim, uma ação de mudança de estrutura na sua empresa pode acarretar um tempo de adaptação grande em seus funcionários e em seus clientes. Isso porque eles podem não entender de pronto as mudanças que você está fazendo.

*Foto: Unsplash

Wordle: já ouviu falar no jogo do momento do Twitter?

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Wordle é um jogo de adivinhação de palavras que se tornou febre na rede social

Nos últimos dias, se você acessou seu Twitter deve ter se deparado com blocos verdes e amarelos em sua linha do tempo. Se a resposta for sim, entenda mais neste artigo sobre o que visualizou. Trata-se do jogo de adivinhação de palavras Wordle, que se tornou febre na rede social.

O que é Wordle e como funciona?

O Wordle é um jogo online com regras simples. Ele se assemelha ao que conhecemos como “Jogo da Forca”.  

Mas neste caso, o jogador precisar entrar na internet para jogar. Basta acessar a rede social para conseguir descobri a palavra secreta do dia. Você deve chutar letras ao longo do espaço disponível para digitação.

Além disso, o game diz quais são as letras corretas da palavra secreta e mostra também se ela está ou não na posição certa. Isso conforme as cores: amarelo (posição errada) ou verde (posição certa). Porém, caso a letra não esteja na palavra do dia, o quadrinho ficará cinza.

Não há app

Também vale destacar que não há aplicativo para baixar. Ou seja, é só entrar no site e começar a jogar. O game oferece seis tentativas de adivinhar uma palavra de cinco letras. E a cada dia a página é atualizada com uma nova palavra.

A palavra é a mesma para todos os jogadores no mundo todo. Sendo assim, ela sempre será em inglês.

Objetivo

O grande objetivo do jogo é tentar adivinhar a palavra do dia sem atingir as seis chances. E quem acerta, além de vencer, poderá ainda compartilhar no Twitter em quantas tentativas chegou ao resultado. Mas sem dar spoiler a quem segue, obviamente. Aparece ainda uma opção que revela as estatísticas do dia e saber como os outros jogadores se saíram no game.

Nome do jogo

Wordle deriva do termo Word, que significa ‘palavra’ em inglês. Mas também é encarada como uma brincadeira com o sobrenome do criador, Josh Wardle.

Versão brasileira

Por fim, para os amantes do jogo que não possuem inglês avançado, já existe versão brasileira do game. Chamado ‘Termo’, ele foi criado pelo desenvolvedor brasileiro Fernando Serboncini, chefe de tecnologia do Google e desenvolvedor independente de games.

O visual é muito parecido com o site original e as regras são exatamente as mesmas. Divirta-se!

*Foto: Divulgação

Agilidade nos exames de AVC: inteligência artificial ajuda

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Agilidade nos exames de AVC conta com algoritmos que aceleram a identificação de uma possível lesão cerebral, reduzindo assim o tempo de espera do laudo

Normalmente, a demora em definir alguns diagnósticos podem ser cruciais em momentos importantes da medicina. E este é o caso dos derrames cerebrais, conhecidos por AVC.

Agilidade nos exames de AVC

Mas a boa notícia é que agora existe a possibilidade de dar agilidade nos exames de AVC. Isso é possível graças a ferramentas de inteligência artificial. Elas têm ajudado a priorizar a análise de acidentes vasculares cerebrais e, consequentemente, a melhorar o tratamento de pacientes.

Software AIDOC

Entre as ferramentas que permitem este feito, está o software AIDOC. Ele é desenvolvido por uma empresa de Israel e oferecido em oito hospitais públicos de São Paulo e um de Goiás. Tudo isso em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisa e Estudo de Diagnóstico por Imagem (FIDI), organização social que presta serviços para o SUS.

Algoritmo

Contudo, o programa utiliza um algoritmo para analisar e identificar alguns padrões de imagens dentro de uma tomografia. Neste caso, quando há uma alta probabilidade em um padrão crítico encontrado, o exame é priorizado por meio de cor e posição, passando a ser o próximo da fila.

Segundo o médico Igor Santos, que é superintendente de inovação da Fidi:

“O objetivo final é reduzir o tempo que esse exame ficaria esperando um laudo. São minutos críticos, principalmente na primeira hora de atendimento, que podem fazer a diferença na redução das sequelas e até mesmo salvando vidas. Em média, a redução do tempo total, do exame até a notificação do médico, é de 94 minutos, divididos em 2 grandes partes, tempo antes do diagnóstico e tempo de notificação depois do diagnóstico.”

Armazenamento na nuvem

Já os arquivos são armazenados na nuvem e ficam disponíveis nos portais dos pacientes e também dos médicos. Vale destacar que tudo é feito de acordo com as regras da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Programa

O programa começou a ser testado em 2018, e desde então já foram analisados exames de mais de 100 mil pacientes. E a tecnologia ainda possibilita detectar outros tipos de doenças, como fraturas de costelas e da coluna cervical e tumores cerebrais.

FIDI

A FIDI é uma fundação que atua no mercado desde 1985. Ela foi fundada por médicos professores, integrantes do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Escola Paulista de Medicina — atual Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Além disso, ela é uma fundação privada sem fins lucrativos que reinveste 100% de seus recursos em assistência médica à população brasileira. Isso ocorre por meio do desenvolvimento de soluções de diagnóstico por imagem, realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão médico-científica, ações sociais e filantrópicas.

Atualmente, a entidade conta com 1.910 colaboradores e um corpo técnico formado por mais de 500 médicos. A FIDI está presente em 76 unidades de saúde nos estados de São Paulo e Goiás, e é a maior prestadora de serviços de diagnóstico por imagem do SUS, realizando em torno de cinco milhões de exames por ano. Entre as quais: ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia, mamografia, raios-X e densitometria óssea.

*Foto: Reprodução/Mart Production/Pexels

Inovação tecnológica em 2022: 4 motivos para investir

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Inovação tecnológica em 2022, mais que uma tendência, significa um ganho expressivo de crescimento para sua empresa

Cada vez mais as grandes empresas investem em inovação com a finalidade de ter um ganho expressivo de crescimento. Ela se tornou também uma tendência corporativa, que resulta em rentabilidade financeira.

Inovação tecnológica em 2022

Primeiro é necessário saber a importância de se investir em inovação tecnológica para sua empresa. Sendo assim, ela traz melhorias em processos e produtos por meio de investimento em tecnologia, otimizando assim os resultados e agregando valor ao seu negócio.

O segundo passo é identificar os motivos para investir neste propósito. E a seguir, você conhecer os quatro principais.

1 – Equipe mais dinâmica

Uma equipe dinâmica traz engajamento e maior produtividade à empresa. Além de o colaborador também se sentir mais inovador, incentivado e engajado. Com isso, ele evolui em termos de postura institucional, de valorização e respeito aos demais membros da equipe. O método de trabalho também fica mais claro.

Além disso, o uso de aplicativos de colaboração, gestão e automação de atividades, é uma das implicações que mais beneficia os colaboradores.

Ou seja, os colaboradores podem se preocupar mais com a parte tática e estratégica de suas funções, e com a operacionalização do que realmente importa. Resultado: um clima organizacional mais construtivo.

2 – Competição mais saudável

Hoje, o consumidor pesquisa mais, avalia preços, qualidade e verifica as qualificações das empresas. Para isso, ele pode contar com a ajuda de ferramentas e sites de comparações, canais de avaliação de consumidores (como o site Reclame Aqui) e muito mais.

Portanto, com clientes cada vez mais exigentes, é fundamental que sua empresa invista em inovação. Consequentemente, sua companhia irá se destacar no mercado, além de aprofundar e fortalecer o relacionamento com os clientes.

3 – Aumento da receita

Há processos que resultam em aumento expressivo de vendas a longo prazo. Isso inclui: investimento em atualizações de produtos para que tenham mais qualidade, e práticas sustentáveis, por exemplo.

Apesar do retorno financeiro não ser imediato, os clientes perceberão a mudança de postura da empresa. Isso resulta em fortalecimento da marca na mente dos clientes.

Ou seja, a empresa compreende a importância das inovações para suas atividades e também está disposta a acompanhar as dinâmicas e tendências de mercado, trazendo resultados positivos.

Além disso, os processos se tornam mais eficientes, ágeis, com menores custos, impactando positivamente na produtividade do seu negócio. Nesta vertente, também crescem as vendas, pois houve uma melhora de relacionamento com o cliente. Hoje, é essencial conseguir se diferenciar dos concorrentes para se tornar o melhor na forma de conquistar notoriedade e espaço no seu segmento e com seu público-alvo.

4 – Agregar valor à inovação tecnológica em 2022

Investir em tecnologia e inovação em uma empresa é sinônimo de agregar valor ao branding de seu produto.

Processos inovadores que consideram o todo em ao mesmo tempo, compreendem as reais necessidades das pessoas, dão vida aos produtos, serviços, e causas de uma marca a tornam mais relevante no mercado e na sociedade como um todo.

Por fim, ao aliar a tecnologia à inovação, elas podem e devem ser utilizadas a favor do consumidor. E isso agrega valor à solução e ao seu modelo de negócio.

Consequentemente, você terá facilidade de identificar os gargalos em processos, de ter maior assertividade da alocação de recursos financeiros. E ainda conseguirá simplificar os fluxos de trabalho e ter maior facilidade de comunicação interna (fazendo com que haja a interação entre departamentos e profissionais dentro da corporação).

*Foto: Unsplash

Carteira de vacinação de chip: empresa quer implantar inovação nas mãos

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Carteira de vacinação de chip pode ajudar as pessoas que sempre perdem a careira impressa ou o passaporte vacinal

Mais uma inovação a caminho. Trata-se da possibilidade de existir uma carteira de vacinação de chip. A novidade na área da ciência é voltada, principalmente, para as pessoas que sempre perdem a carteira impressa ou o passaporte vacinal, que comprova que o indivíduo recebeu as duas doses dos imunizantes contra a Covid-19. A tecnologia está sendo desenvolvida na Europa e pode garantir que jamais esse problema volte a ocorrer.

Carteira de vacinação de chip na mão

A empresa que pretende implantar o sistema fica na Suécia, a DSruptive desenvolveu um microchip capaz de armazenar as informações de vacinação. Além disso, ele pode ser implantado diretamente no usuário, mais precisamente, em sua mão.

O implante é digitalizável e pré-programado; mede 2 por 16 mm e, quando escaneado, mostra as informações inseridas nele.

Como funciona

Ele funciona a partir da tecnologia NFC (Comunicação de Campo Próximo). Ela já utilizada no Brasil há algum tempo. Mais recentemente se popularizou com os pagamentos por aproximação de cartão de crédito ou até com o próprio celular.

De acordo com a criadora dos microchips, os implantes não podem ser utilizados para rastrear a localização de uma pessoa. Isso porque são passivos, ou seja, não possuem bateria.

Por outro lado, também não podem transmitir informações independentemente, uma vez que são ativados somente momentaneamente. Ou seja, quando o usuário os emparelha com um smartphone.

O diretor administrativo da empresa, Hannes Sjoblad, afirmou que já usa o dispositivo e explicou:

 “Tenho um implante de chip em meu braço e o programei para meu passaporte de covid-19. O motivo é que quero sempre tê-lo acessível.”

PDF

Quando o chip é escaneado com o celular, o dispositivo abre um arquivo PDF com os dados da vacinação. No caso de Sjoblad, ele contém o Certificado Digital Covid-19 da União Europeia.

Por fim, a empresa DSruptive ressaltou que ainda não vende implantes aos consumidores. Porém, isso pode ocorrer no futuro com a ajuda de distribuidores parceiros.

*Foto: Reprodução/DSruptive