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Primeiro dinossauro: descoberta do Megalossauro completa 200 anos

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Primeiro dinossauro foi descoberto em 1824, num artigo de William Buckland para a University of Oxford

Neste ano de 2024, a ciência, viverá um marco: os 200 anos da primeira descoberta acerca dos dinossauros — mais precisamente do Megalossauro, num artigo escrito por William Buckland para a University of Oxford em 1824, intitulado “Notice on the Megalosaurus or great Fossil Lizard of Stonesfield”.

Descoberta do primeiro dinossauro

A descoberta do primeiro dinossauro, o Megalossauro, foi um grande terópode (uma subordem de dinossauros bípedes) carnívoro que viveu durante o Jurássico Médio, cerca de 155 milhões de anos atrás. Ele residiu na Europa, que na época era um enorme arquipélago.

De acordo com o National History Museum, quando os fósseis do Megalossauro foram descobertos durante os séculos XVII e XVIII, ninguém sabia o que era um dinossauro. De vez em quando, alguém encontrava algo incomum e não sabia o que fazer com isso. Prova disso é que itens como um único dente, parte de um osso da perna e depois um pedaço da mandíbula foram encontrados, intrigados e especulados pela paleontologia.

Mais mistério

Já em meados de 1800, pessoas encontraram ossos que provocaram mais mistério. Em seguida, Buckland iniciou seus estudos sobre os restos mortais em detalhes.  E com a ajuda de outros cientistas, o professor chegou à conclusão de que o animal extinto poderia ter sido um enorme lagarto.

A princípio, acreditava-se andar sobre quatro patas, mas só muitos anos depois foram descobertos os primeiros fósseis de dinossauros bípedes, deixando claro que o Megalossauro andava sobre duas pernas.

Megalossauro

Sendo assim, o Megalossauro foi o primeiro dinossauro da história a receber um nome. Além disso, recebeu esse nome antes mesmo de a palavra “dinossauro” ter sido inventada (o que ocorreu apenas duas décadas depois, em 1842).

Outras descobertas

E por se tratar de um dos primeiros dinossauros já encontrados, muitas descobertas de fósseis ao longo dos anos foram consideradas pertencentes ao Megalossauro.

Ainda há descobertas sobre dinossauros

Atualmente, mesmo após 200 anos da primeira descoberta sobre os dinossauros, a classe científica providencia novas informações a cada estudo publicado. Em 2023, um fóssil brasileiro mostrou como os dinossauros se tornaram gigantes, por exemplo. O ano passado também foi responsável pela descoberta da primeira laringe de dinossauro, o que pode revelar como eram seus sons.

*Foto: Reprodução/https://commons.wikimedia.org/w/index.php?search=megalossauro&title=Special:MediaSearch&fulltext=Pesquisar+&type=image

Diagnóstico de autismo tem ajuda da IA, a partir de imagens da retina

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Diagnóstico de autismo, segundo novo estudo de pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Yonsei, na Coreia do Sul, ainda é experimental e precisa de mais testes para confirmação de eficácia

Algoritmos de inteligência artificial conseguiram fazer o diagnóstico do transtorno do espectro autista (TEA) com até 100% de precisão a partir de alterações na retina captadas por imagens, sugere um novo estudo de pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade Yonsei, na Coreia do Sul.

Diagnóstico de autismo por meio da IA

O uso desse método de aprendizagem de máquina no diagnóstico de autismo ainda é experimental e precisa de mais testes que confirmem a sua eficácia. Porém, é uma técnica promissora, segundo especialistas da área.

Publicado na revista científica Jama Network Open, o estudo envolveu 958 crianças e adolescentes com idade média de 7,8 anos. Suas retinas foram fotografadas, resultando em um total de 1.890 imagens.

Neste caso, a retina e o nervo óptico funcionam como uma extensão do sistema nervoso central e podem servir de biomarcadores, fornecendo muitas informações não invasivas do cérebro.

Participantes do estudo

Metade dos participantes do estudo tinha diagnóstico de TEA e a outra metade era um grupo controle, com crianças de mesma idade e sexo, com desenvolvimento típico. A gravidade dos sintomas do autismo foi avaliada usando pontuações de testes referendados na área.

Depois, um algoritmo de aprendizagem profunda foi treinado usando as imagens e as pontuações dos testes de gravidade dos sintomas. Os resultados mostraram que a ferramenta foi capaz de identificar com 100% de precisão aqueles que tinham autismo e aqueles que não tinham.

Mais testes

No entanto, o método não foi tão eficaz assim em predizer a gravidade dos sintomas. Para esse critério, a taxa de acurácia variou entre 58% (sensibilidade) e 74% (especificidade).

Apesar disso, os pesquisadores acreditam que a inteligência artificial tem muito potencial para ajudar as crianças a obter um diagnóstico mais precoce da condição.

Para eles, são necessários mais estudos para comprovar se a ferramenta pode funcionar também em crianças mais novas. Nessa fase, a retina ainda está em desenvolvimento.

“O nosso estudo representa um passo notável no desenvolvimento de ferramentas objetivas de rastreio do TEA, que podem ajudar a resolver questões urgentes, como a inacessibilidade de avaliações especializadas em psiquiatria infantil devido aos recursos limitados”, afirmaram os autores.

Por outro lado, segundo Alexandre Chiavegatto Filho, professor de inteligência artificial em saúde da USP, é preciso que outros grupos confirmem esses achados do estudo coreano, usando amostras de outros países e seus próprios algoritmos. “Os algoritmos são desenvolvidos por pessoas e podem ter muitos problemas por trás disso.”

Para ele, mesmo com as limitações, o estudo é muito promissor e vem se somar a outros que já demonstraram outras potencialidades. Por exemplo, em um outro trabalho, os algoritmos puderam prever o risco cardiovascular de uma pessoa a partir de imagens da retina. “A inteligência artificial tem descoberto muitas coisas que os oftalmologistas não faziam ideia sobre a retina.”

Grande desafio

Vale destacar que o diagnóstico do transtorno do espectro autista é ainda um grande desafio pelo grau de complexidade envolvido. Os sintomas relacionados variam muito e não há um único marcador bioquímico que determine a condição com precisão.

Daí o entusiasmo da comunidade científica em relação ao uso de algoritmos de inteligência artificial como ferramentas de diagnóstico.

Outro estudo publicado em julho na revista Scientific Reports baseou-se em dados de imagens cerebrais de 500 pessoas, sendo 242 com diagnóstico de autismo. Os pesquisadores abasteceram o algoritmo com esses mapas das redes cerebrais, e o sistema foi capaz de determinar quais alterações cerebrais estavam associadas ao autismo. A acurácia foi de 95%.

Exames

Por meio das imagens obtidas nos exames de ressonância magnética foi possível observar, por exemplo, alterações em determinadas regiões do córtex e associá-las a alguns comportamentos. Também nesse caso, a metodologia ainda está em desenvolvimento e poderá levar anos para ser adotada na prática clínica.

Segundo Francisco Rodrigue, um dos autores deste estudo e professor do Instituto de Ciências Matemáticas e da Computação da USP de São Paulo, o mapeamento do cérebro é um passo importante não só para a identificação do autismo como de outras condições.

Alzheimer

Pot fim, um outro estudo publicado pelo seu grupo em 2022 aplicou essa metodologia no caso do Alzheimer e também concluiu que é possível um diagnóstico preciso usando a inteligência artificial. Outros trabalhos já demonstraram que esses mapas cerebrais também podem ajudar na detecção da esquizofrenia.

“Quão semelhantes, em termos de alterações cerebrais, são a esquizofrenia e o Alzheimer? Se conseguirmos relacionar os transtornos, talvez possamos desenvolver novos medicamentos e tratamentos similares para diferentes condições, ou mesmo adaptar tratamentos de uma condição para outra. Ainda estamos longe desse resultado, mas o que está por vir é bastante promissor”, disse ele à revista Fapesp.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/close-up-de-menino-tocar-a-digital-tabuleta-tela-branco-escrivaninha_3735144

Realidade aumentada e realidade virtual impulsionam o mercado

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Inovações tecnológicas no campo da realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) são destacadas por especialistas do segmento

Os próximos anos se apresentam como cruciais para as tecnologias de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV). Essas inovações estão transformando setores como educação, saúde e entretenimento. Com isso, podem influenciar os padrões de consumo e interação digital. De acordo com uma pesquisa da Statista, destacada por publicação do portal E Commerce Brasil, até 2025 o uso de RA, por exemplo, deve alcançar 4,3 milhões de consumidores.

Realidade aumentada e realidade virtual

Ainda segundo informações do portal, gigantes do comércio eletrônico internacional já aderem ao uso desse tipo de solução para proporcionar aos consumidores experiências de compra diferenciadas. Ao mesmo tempo, empresas como Meta e Apple anunciam lançamentos significativos de hardware de Realidade aumentada e realidade virtual, indicando uma evolução nessas tecnologias. Tais inovações estão se expandindo para além do entretenimento, com aplicações práticas em treinamento corporativo e experiências de compra, impactando os consumidores.

Indústria do varejo

De acordo com Will Santiago, especialista em tecnologia da Escolha Seu Plano, plataforma especializada em curadoria de planos de serviços digitais, a indústria do varejo também está se beneficiando da RA e RV. “Vemos lojas implementando soluções de RA para permitir que os clientes experimentem produtos virtualmente antes da compra. Isso também abre novas possibilidades para o marketing e a publicidade digital, integrando-se aos avançados sistemas de comércio eletrônico”, afirma.

Interesse em dispositivos RA/RV

Em entrevista publicada pela Samsung Research em 2022, o então responsável pelo desenvolvimento de telas ópticas de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) da marca, Kyusub Kwak, enfatizou que o interesse em dispositivos RA/RV tem aumentado rapidamente como dispositivos de computação de próxima geração, depois dos smartphones.

Por fim, o especialista da Escolha Seu Plano também reitera que essas inovações representam mais do que avanços tecnológicos. “São catalisadores para mudanças significativas em vários setores. O investimento contínuo e a pesquisa nessas tecnologias prometem revolucionar a forma como interagimos com o mundo digital”.

*Foto: Reprodução//br.freepik.com/fotos-gratis/homem-jovem-asiatico-usando-fone-de-ouvido-de-oculos-vestivel-virtual-reuniao-on-line-espaco-digital-trabalhando-com-dimensao-3d-aumentada-em-homecyber-virtual-trabalhando-com-oculos-vr-virtual-e-dispositivo-de-desktop-pc_26586305

Combate à dengue: Joinville é selecionada pelo Ministério da Saúde para usar tecnologia

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Uma metodologia inovadora e autossustentável vai começar a ser utilizada em Joinville, no norte do Estado, no combate à dengue. A tecnologia Wolbachia vai complementar as demais ações de prevenção ao mosquito no município a partir de 2024. O método consiste na liberação no ambiente do mosquito Aedes aegypti com a bactéria Wolbachia, reduzindo sua capacidade de transmissão de doenças.

Combate à dengue

A técnica de combate à dengue tem sido implementada em diversos países, inclusive no Brasil, para impedir que os vírus da dengue, chikungunya e Zika se desenvolvam no vetor. Contudo, é importante destacar que não ocorre modificação genética no mosquito, bem como não causa efeitos indesejáveis em humanos.

WMPBrasil

O projeto World Mosquito Program Brasil (WMPBrasil) é desenvolvido pela Fiocruz, em parceria com o Ministério da Saúde e com a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). “A Secretaria de Estado da Saúde (SES) vai apoiar o município na implantação da metodologia, dando suporte técnico e de alguns insumos na implantação dessa nova tecnologia”, explica Ivânia Folster, gerente de Vigilância de Zoonoses da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Dive).

Além disso, o município de Joinville foi selecionado pelo Ministério da Saúde, com base em critérios de viabilidade climática, população residente e o histórico de alta transmissão de dengue. Os municípios de Presidente Prudente/SP, Foz do Iguaçu/PR, Natal/RN, Uberlândia/MG e Londrina/PR também foram selecionados para implantação do Método Wolbachia.

“É importante destacar que essa tecnologia se une às outras estratégias de combate ao mosquito, que são de responsabilidade de todos. Governo e população precisam continuar fazendo sua parte. Eliminar locais com água parada continua sendo a melhor forma de prevenção das arboviroses”, destaca a gerente.

Wolbachia

A Wolbachia é um microrganismo presente em cerca de 60% dos insetos na natureza, mas ausente no Aedes aegypti. Uma vez inserida artificialmente em ovos de Aedes aegypti, a capacidade do mosquito transmitir o vírus fica reduzida. Com a liberação de mosquitos com a Wolbachia, a tendência é que esses mosquitos se tornem predominantes e reduza o número de casos associados a essas doenças no município.

Ações contra a dengue em SC

As ações de prevenção e combate ao mosquito Aedes aegypti são permanentes e tratadas como prioridade pelo governo estadual.

Por sua vez, o Estado oferece continuamente aos municípios apoio técnico e fornecimento de insumos, como larvicidas, inseticidas e testes diagnósticos, além de veículos para aplicação dos inseticidas. Também já foram investidos recursos em ações de comunicação, como campanhas publicitárias.

Por fim, a SES anunciou o repasse de R$10 milhões aos municípios para ações de enfrentamento ao mosquito. A primeira parte (R$5 milhões) já foi disponibilizada. O recurso deverá ser utilizado pelas Secretarias Municipais de Saúde para o custeio de ações das atividades previstas nas Diretrizes Estaduais para Vigilância Epidemiológica e Controle das Arboviroses em Santa Catarina, conforme os critérios aprovados pela Comissão Intergestores Bipartite (CIB), por meio da deliberação 693/CIB/2023, como contratação de pessoal, ações locais, mutirões de limpezas e outras ações necessárias para evitar a proliferação do mosquito da dengue.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/close-up-de-mosquito-sugando-sangue-do-braco-humano_1186022

Empreendedorismo inovador do Estado: Governo de Alagoas reafirma compromisso como principal indutor

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Empreendedorismo inovador do Estado é o principal fomentador das CT&Is

O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Ciência, da Tecnologia e da Inovação (Secti), patrocina o Trakto Show 2023, o maior evento de empreendedorismo e inovação do Nordeste. Sendo assim, a pasta cumpre os compromissos da gestão alagoana como principal fomentadora das CT&Is enquanto vetor de transformação socioeconômica alcançada por meio de negócios e oportunidades em um ecossistema cada vez mais consolidado.

Empreendedorismo inovador do Estado

O secretário de Governo, Vitor Pereira, que representou o governador Paulo Dantas no evento, afirmou que o Governo de Alagoas segue a tônica de que se compromissos são assumidos, precisam ser cumpridos até o fim.  “No Governo, entendemos que qualquer tipo de parceria entre o público e o privado vale a pena ser pensado e dialogado, pois ela tem a capacidade de gerar desenvolvimento social integrado, gerar desenvolvimento econômico  e, acima de tudo, dar viabilidades ao que nós estamos produzindo em Alagoas, em todas as vertentes que tocam as CT&Is”, disse Pereira.

Já o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação, Silvio Bulhões, ressaltou o importantíssimo momento em que as CT&Is assumiram papel central em todas as discussões do Governo em vários setores como Segurança Pública, na Saúde ou na Educação, enxergando o grande potencial do estado e indo além do discurso para a prática. “Todo esse caminho que trilhamos, visto em retrospecto, permitiu que lá atrás a Takto desse um pequeno passo para a empresa que é hoje. Atualmente, há mais facilidade em construir essa trajetória, muito por conta dos esforços do Governo em pavimentar o caminho para quem tem ideias inovadoras”, destacou Bulhões, ao acrescentar:

“Tudo isso com aporte financeiro, metodologia e apoio técnico, dando a oportunidade de se transformar uma ideia em um negócio e escalar dali por diante. Hoje, em questão de investimentos, só perdemos para três estados do Brasil: Santa Catarina, Paraná e São Paulo”, completou o secretário.

OxeTech, programa macro da Ciência e Tecnologia em Alagoas

Além de bolsistas do OxeTech, Programa macro da secretaria, que possui 3 vertentes: acesso ao conhecimento na área de tecnologia gratuitamente através de cursos online na plataforma, profissionalização e capacitação técnica por meio de cursos presenciais em laboratórios espalhados pelo interior do estado (OxeTech Lab), e inserção no mercado de trabalho por intermédio do OxeTechWork. 

Impacto a médio e longo prazo

Além disso, Paulo Tenório, CEO da Trakto, afirmou que o evento deve gerar movimentações e impacto a médio e longo prazo em criação de negócios, entre R$ 10 e R$ 15 milhões e que se alinham completamente com as ações, projetos e programas empreendidos e logrados pelo Governo do Estado na área.  

Por fim, Paulo Tenório destacou:

“Ao mesmo tempo em que uma porta se fecha, acredito que outros horizontes se amplificam, especialmente para esse tipo de parceria, que com certeza vai fazer com que novos atores surjam nesse ecossistema. Esse apoio é mais do que essencial, é parte da construção de um legado a partir do que estamos tratando aqui em um estado cheio de talentos que poderiam ficar invisíveis sem atitudes como essa.”

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/pessoa-trabalhando-html-no-computador_36190649

Taiza Krueder explica o que é Eco-hotelaria e dá dicas

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Diariamente cresce a necessidade das empresas de se comprometerem com a sustentabilidade, especialmente com o aumento das mudanças ambientais impulsionadas pelo aquecimento global. Por isso, a eco-hotelaria é um segmento tão importante, uma vez que o impacto ambiental do turismo é ainda maior, uma vez que as suas atrações são patrimônios naturais e culturais.

Por isso, empreendedores do setor hoteleiro precisam observar de perto as diretrizes de sustentabilidade e incorporá-las às suas rotinas. Práticas como: gestão eficiente de água, reciclagem de resíduos sólidos e o apoio a iniciativas sociais são ótimas formas de transformar a sua forma de atuar na hotelaria.

Eco-hotéis no Brasil

Dois exemplos de eco-hotéis estão localizados no interior de São Paulo, especificamente em Dourado e Ibiúna, o Clara Resorts, da CEO Taiza Krueder. Esse grupo de hotéis atende famílias de alto padrão e são referências de práticas sustentáveis.  

Durante entrevista para o programa Visão de Mercado, Taiza Kruedercontou como começou no ramo de restaurantes e que seu amor pela área de serviços fez com que ela trilhasse uma jornada pelo turismo sustentável.

O Clara Resorts e a Sustentabilidade

Negócios como o Clara Resorts são avanços na agenda ESG. Além de ser um diferencial de mercado, ter um negócio sustentável também colabora com a atração de novos turistas, e melhor, clientes conscientes de suas responsabilidades com o planeta. Ainda no bate-papo, Taiza Krueder falou sobre a relação do Clara Resorts com a sustentabilidade.

“Eu tenho três pilares: o respeito absoluto ao meio ambiente, o segundo é a educação – uma ponte para o futuro, sem a educação não tem como mudar nossa país – e o terceiro pilar é o desenvolvimento da comunidade a nossa volta”, declarou a empresária.

Ações sustentáveis

O caminho mais simples para a eco-hotelaria é conhecer – e seguir – as normas brasileiras de sustentabilidade da indústria de hotéis. Entre elas estão:

  • ABNT NBR ISO 15401:2006 – Inclui os pré-requisitos essenciais nos âmbitos ambiental, sociocultural e econômico para a implementação de uma administração sustentável em estabelecimentos de hospedagem.
  • NIH 54:2004 – Norma Nacional para Meios de Hospedagem: requisitos para a sustentabilidade. 
  • ABNT NBR ISO 14001– Sistema de Gestão Ambiental que estabelece um sistema de gestão praticável por todas as organizações, independentemente do porte.
  • ABNT NBR ISO 26000 – Diretrizes sobre Responsabilidade Social.

No Clara Resorts, por exemplo, ações sustentáveiscomo trocar garrafas de plástico por filtros de água, reduziu o impacto ambiental e a geração de resíduos. “Eu tive a ideia de colocar um filtro de água por quarto, parece uma ideia simples, mas é super complicada. […] Abrimos mão de uma receita muito importante da água, abrir mão de uma receita por aquilo que você acredita, não é um passo que os empresários muitas vezes têm coragem de dar”, revelou Taiza Krueder.

Indústria hoteleira sustentável

Alinhar o crescimento da indústria hoteleira com o desenvolvimento sustentávelé uma grande preocupação para os donos de hotéis. Qualquer negócio deveria ter a preocupação de deixar uma pegada de carbono menor.

Iniciativas simples como implantar placas solares, reaproveitar 100% da água usada com ETE e ETA, amenities com logística reversa, fazer compostagem de toda a alimentação que sobra, são práticas essenciais para iniciar um negócio sustentável. “Tem a preocupação de cada um fazer a sua parte”, completou Taiza Krueder durante a entrevista.

Quem é Taiza Krueder

Natural de São Paulo, a CEO e proprietária do grupo Clara Resorts, Taiza Krueder possui formação em Administração de Empresas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), pós-graduação em Gestão Hoteleira e de Restaurantes e formação de Chef de Cozinha, ambas pela Ecolle Superieure de Cuisine Francaise de Paris Ferrandi.

Viajante de países, de histórias e de boas conexões, Taiza Krueder se define uma eterna aprendiz, uma aluna voraz da vida e dos livros. Em sua caminhada de aprendizado, ela se apaixonou pela arte da culinária e além de CEO virou Chef de Cozinha.

O Clara In Casa

Quando o mundo parava, durante a pandemia de covid-19, surgia o Clara In Casa. O propósito desse projeto era manter viva a alma do grupo Clara Resorts, além de levar conforto e entretenimento em um período de crise. O canal nas redes sociais divulgava atividades para as crianças, dicas para a casa e receitas simples e sofisticadas feitas pela empresária Taiza Krueder.

Defensora da área de serviços

Taiza Krueder é uma grande defensora do setor de turismo e serviços no Brasil. Ela acredita no potencial dessa área para atrair investimentos e gerar novas oportunidades no mercado de trabalho.

Com uma trajetória caracterizada por sua liderança, inovação e forte compromisso com causas sociais e ambientais, Taiza Krueder se destaca como um exemplo no cenário empresarial, sendo uma fonte de inspiração para aqueles que querem construir uma carreira de sucesso com um propósito significativo.

Confira a entrevista na íntegra:

Taiza Krueder no Visão de Mercado

Cinco infovias: Anatel aprova inclusão ao projeto que leva internet à região Norte

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A implantação das cinco infovias adicionais utilizará saldo de recursos remanescente das infovias já constantes do Projeto Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS)

Na última terça-feira (12), o Conselho Diretor da Anatel aprovou a inclusão de novas infovias no Projeto Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS) a serem executadas após a conclusão das seis infovias previstas no Edital do 5G, no valor de R$ 161.264.934,06. 

O PAIS é importante para o desenvolvimento do Brasil por viabilizar infraestrutura e acesso a serviços de telecomunicações em áreas de difícil acesso e por comunidades que se encontram, em muitos casos, fora desse importante meio de exercício da cidadania.

Cinco infovias adicionais

As cinco infovias adicionais serão:

  • 01 – Santarém/PA – Aveiro/PA – Itaituba /PA que interligará três localidades;
  • 02 – Almeirim/PA – Porto de Moz/PA – Senador José Porfírio/PA – Vitória do Xingu/PA – Altamira /PA que interligará cinco municípios;
  • 03 – Barcarena/PA – Limoeiro do Ajuru/PA – Cametá/PA – Mocajuba/PA – Baião/PA – Tucuruí /PA que interligará seis localidades;
  • 04 – Portel/PA – Melgaço/PA – Bagre /PA que interligará três municípios e; 05 – Prainha/PA – Monte Alegre /PA que interligará duas localidades. 

Além disso, a implantação das infovias está condicionada à avaliação e atesto, pelo Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.5 GHz (GAISPI), da existência de recursos remanescentes suficientes para esses projetos adicionais e que inexiste possibilidade de que esses recursos sejam necessários para complementar os demais projetos constantes do Edital. 

Internet 5G

Por sua vez, o Edital do 5G previa a possibilidade de utilização do saldo de recursos remanescente para o atendimento de projetos compatíveis com os compromissos de abrangência definidos no Decreto nº 9.612, de 17 de dezembro de 2018.  As atuais estimativas do grupo indicam para cenário em que, após a conclusão de todos os projetos, restará ainda volume suficiente de recursos para o atendimento de projetos adicionais. A inclusão de infovias adicionais atende ao disposto no Decreto, e atende aos princípios da eficiência e da economicidade, ao aproveitar a dinâmica do trabalho em andamento, evitando desmobilização dos recursos necessários à implantação das infraestruturas. 

Metas da ONU

Além disso, o lançamento dos cabos ópticos poderá auxiliar o cumprimento das Metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), uma vez que o lançamento do cabo submarino viabilizará a conexão de dados de qualidade à população, podendo proporcionar desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural à região.

Por fim, a decisão observou também as recomendações da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre a expansão da Conectividade de Banda Larga, ao investimento em infraestrutura pelo fortalecimento de políticas nacionais e formulação de diretrizes embasadas em estudos como a “Avaliação da OCDE sobre Telecomunicações e Radiodifusão no Brasil 2020” e “A Caminho da Era Digital”.

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Nova Era geológica na Lua: Ação humana pode dar origem

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Nova Era geológica na Lua é estudada por antropólogos e geólogos da Universidade de Kansas

A força humana é a principal responsável pelas mudanças no ambiente da Lua e é preciso reconhecê-las. É o que diz um novo estudo de antropólogos e geólogos da Universidade de Kansas, nos Estados Unidos, de que é necessário declarar o Antropoceno Lunar, uma nova era geológica.

De acordo com Justin Holcomb, autor principal do novo estudo, a ideia é parecida com a discussão do Antropoceno na Terra, ou seja, a exploração do quanto os humanos afetou o planeta. Segundo ele, “o consenso é que, na Terra, o antropoceno começou em algum momento no passado, seja centenas de anos atrás, seja na década de 1950”.

Nova Era geológica na Lua

Para eles, a nova era geológica na Lua, o Antropoceno Lunar, já começou. “Mas queremos prevenir danos massivos ou um atraso do seu reconhecimento até podermos medir um halo lunar significativo causado pelas atividades humanas, que seria tarde demais”, disse.

Contudo, a primeira perturbação de origem humana causada na Lua ocorreu em 13 de setembro de 1959, quando a espaçonave da missão soviética Luna 2 se chocou com a superfície lunar. Desde então, centenas de outras missões — tripuladas e robóticas — pousaram em nosso satélite natural.

Impacto dos rovers

Além disso, o autor destaca que o impacto dos rovers, módulos de pouso e movimentos humanos causam perturbações significativas no regolito lunar. “No contexto da nova corrida espacial, a paisagem lunar vai ser completamente diferente em 50 anos”, acrescentou.

Antropoceno Lunar

A equipe considera que o Antropoceno Lunar é uma maneira de dar destaque ao possível impacto negativo humano na Lua. No entanto, eles ressaltam que esta também pode ser uma forma de chamar a atenção para a vulnerabilidade de lugares por lá que têm valor histórico e antropológico, porém, sem proteções legais e políticas.

O artigo com os resultados do estudo foi publicado na revista Nature Geoscience.

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Bateria de algodão pode ser alternativa em do uso de lítio

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Bateria de algodão é possível ao atingir uma temperatura de mais de 3.000 °C, e 1 kg de algodão gera 200 g de carbono

Com a imensa procura por baterias prevista para os próximos anos, impulsionada pelo aumento dos veículos elétricos e pelos grandes sistemas de armazenamento de energia, investigadores e empresas estão estudando e desenvolvendo possíveis alternativas para as baterias de grafite e íons de lítio.

No caso da mineração de lítio, ela pode gerar impactos consideráveis ao meio ambiente. Isso porque a extração do metal exige grandes quantidades de água e energia, e o processo pode deixar imensas marcas no terreno.

Por outro lado, Ernesto Heinzelmann, empresário e importante nome da indústria brasileira, afirma que as grandes reservas presentes na América do Sul – que abriga 60% de todo lítio do mundo – e a demanda crescente desta commodity no mercado internacional poderá ser, portanto, uma fonte de enorme riqueza para o continente.

Outro exemplo é o cobalto, utilizado em muitas baterias de íons de lítio. O metal é extraído predominantemente na República Democrática do Congo, onde existem relatos de perigosas condições de trabalho naquele país.

Bateria de algodão

No entanto, existem outras alternativas, e uma delas é, incrivelmente, o algodão.

Segundo Inketsu Okina, diretor de inteligência da empresa japonesa PJP Eye, declarou à ‘BBC’ que, ao atingir uma temperatura de mais de 3.000 °C, 1 kg de algodão gera 200 g de carbono. Como cada célula de bateria precisa de apenas 2 gramas, um lote de algodão comprado pela empresa em 2017 continua a ser usado para produzir baterias até hoje.

Sendo assim, a empresa que desenvolveu bateria de algodão em grande escala, em conjunto com investigadores da Universidade Kyushu de Fukuoka, no Japão, utilizam resíduos de algodão da indústria têxtil.

Bicicleta elétrica

Okina adiantou ainda que a empresa chinesa Goccia, em parceria com a japonesa Hitachi, desenvolveu uma bicicleta elétrica alimentada pela bateria da PJP Eye, que será colocada à venda no Japão. Explica que a velocidade máxima da bicicleta é de 50 km/h e que pode percorrer uma distância de 70 km com uma única carga.

Depósito de material para baterias

Contudo, há quem procure mais alternativas à extração de minérios. É o caso de Stefano Passerini, vice-diretor do Instituto Helmholtz em Ulm, na Alemanha, que vê o mar como um depósito “praticamente ilimitado” de material para baterias.

O especialista e os seus colegas descreveram o design de uma bateria que transfere íons de sódio da água do mar, para construir um depósito do metal sódio, num documento publicado em maio de 2022. Já George John, da Universidade da Cidade de Nova York, nos EUA, e os seus colegas, pesquisam há muito tempo o potencial de pigmentos biológicos chamados quinonas, encontrados em plantas e outros organismos, para uso como elétrodos de baterias.

Por fim, o analista Max Reid, da consultoria Wood Mackenzie, afirma que “se continuarmos a utilizar a tecnologia de baterias de lítio e grafite de hoje em dia, o mundo irá precisar de cerca de dois milhões de toneladas anuais de grafite até 2030, para satisfazer a crescente indústria de baterias”.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/algodao-macio-medico-em-uma-superficie-cinza_16540368

Eleições de 2024: TSE debaterá regulamentação da IA

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Questão nas Eleições de 2024 será discutida ao longo do primeiro trimestre

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) irá realizar ao longo do primeiro trimestre de 2024 debates para regulamentar o uso de inteligência artificial (IA) nas próximas eleições, conforme o presidente da corte, Alexandre de Moraes. A intenção, segundo o ministro, é que candidatos que utilizarem essa tecnologia para desinformar os eleitores sejam punidos.

“Não sejamos ingênuos em achar que, se não houver regulamentação, aqueles que pretendem chegar ao poder a qualquer custo não se utilizarão das suas milícias digitais agora com esse novo componente que é a utilização da inteligência artificial”, disse o ministro, que participou na segunda-feira (4) do seminário Inteligência Artificial, Desinformação e Democracia, no Centro Cultural da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.

Eleições de 2024

Além disso, as eleições de 2024 serão realizadas no mês de outubro. Serão eleitos tanto os próximos prefeitos quanto os vereadores que atuarão nas casas legislativas. Moraes é favorável a punições severas para aqueles que utilizarem IA para criar vídeos, áudios e demais informações falsas. Caso seja comprovada a fraude, o ministro defende que seja cassado o registro dos candidatos. Se já tiverem sido eleitos, defende que haja a cassação do mandato e a inelegibilidade, além de responderem a sanções penais.

O que a ferramenta pode gerar

Com a inteligência artificial é possível, por exemplo, modificar vídeos de candidatos adversários, fazendo-os dar declarações que nunca deram. “Imagina quantas pessoas poderão ser bombardeadas com notícias fraudulentas, com desinformação, mas desinformação a partir de um vídeo de fala com quase certeza de veracidade. A agressão é muito grande. Essa agressão, principalmente com a utilização da inteligência artificial, pode realmente mudar o resultado eleitoral, pode desvirtuar o resultado eleitoral em eleições polarizadas”, disse Moraes.

Discussões

A questão será discutida ao longo do primeiro trimestre no TSE, para que possa ser aplicada nas eleições no segundo semestre. Participarão das discussões especialistas como juristas, cientistas políticos, profissionais da mídia e políticos.

Os usos da IA

Os diversos usos da IA e os riscos que ela pode trazer foram o centro do debate no primeiro dia do seminário. Para os debatedores, além do papel do Judiciário, a regulamentação via Congresso Nacional é fundamental e trará respostas mais concretas para o combate ao mau uso de ferramentas digitais.

PL das Fake News e Projeto de Lei 2338

Recentemente, dois projetos de lei ganharam grande repercussão. São eles: o Projeto de Lei 2630, de 2020, apelidado de PL das Fake News, em tramitação na Câmara dos Deputados, que visa, entre outras medidas, à responsabilização das grandes plataformas digitais pela veiculação de notícias e informações falsas, e o Projeto de Lei 2338, de 2023, em tramitação no Senado Federal, que trata da regulamentação da IA.

“Toda a ferramenta, toda arma, tem poderes para serem bem utilizados ou mal utilizados. A internet não é diferente. Precisamos de uma regulamentação clara, transparente, que respeite a liberdade da internet, mas que possa alcançar pessoas que usam de maneira equivocada a tecnologia da inteligência artificial”, disse o diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alessandro Moretti.

Por sua vez, Moraes destacou a necessidade da responsabilização das plataformas digitais pelos conteúdos ali veiculados. “A medida que monetizam, que ganham dinheiro em cima disso, a medida que que seus algoritmos direcionam para determinada notícia, não são mais depósitos, são partícipes da divulgação desses artigos, dessas notícias e desses vídeos. E, se economicamente faturam em cima disso, civil e penalmente devem ser responsabilizadas por abusos”, defendeu.

Jornalismo profissional e educação midiática

Já o combate à desinformação, segundo os palestrantes, passa também pela valorização do jornalismo profissional como fonte confiável de informação e pela educação midiática, para que o público possa ter tanto uma consciência crítica para o consumo de informações como para a produção e o compartilhamento de conteúdos.

“O jornalismo sempre foi central na construção do que é real. Possíveis narrativas do real sempre foram compartilhadas. A gente está no nível de fragmentação e distorção do real”, disse a secretária-geral da Advocacia-Geral da União (AGU), Clarice Calixto, que acrescentou: “A educação midiática passa pela revalorização do jornalismo profissional.”

Nesse sentido, o diretor-presidente substituto da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Jean Lima, ressaltou a importância do jornalismo profissional chegar a todos: “A verdadeira democracia demanda que a liberdade de imprensa seja defendida, o acesso à informação e aos meios de comunicação é crucial em uma sociedade democrática pautada pelos princípios de direitos humanos”, disse. “A liberdade de imprensa não deve ser privilégio reservado a alguns, mas um direito incontestável para toda a coletividade. É preciso criar regulamentos que garantam a diversidade e promovam a democratização do acesso aos meios de comunicação”, completou.

Educação midiática

Contudo, a superintendente de Comunicação Digital da EBC, Nicole Briones, complementou que, para que a sociedade tenha acesso tanto a informações quanto a ferramentas como a inteligência artificial, de forma crítica, a educação midiática é um caminho fundamental.

“É pela base que a gente vai corrigir isso e a gente vai criar uma sociedade a partir do foi essa geração. Essa geração teve que lidar com remendo. A gente tem que fazer logo uma regulamentação porque é preferível que a gente tenha uma regulamentação picada, que vá construindo isso, do que continuar numa terra sem lei que vai sendo inundada por novas plataformas, novos aplicativos, novas ferramentas com diversas funcionalidades”, afirmou.

*Foto: Reprodução/br.freepik.com/fotos-gratis/pessoa-que-trabalha-com-telas-flutuantes_42929186