Início Site Página 2

Rota do vinho de São Roque: Saiba como aproveitar

0

Rota do vinho de São Roque pode ser feito de carro ou moto, em meio à natureza; passeio é gratuito

Formado pelas estradas do Vinho, dos Venâncios e da Rodovia Quintino de Lima, o Roteiro do Vinho de São Roque é um passeio turístico gratuito, que pode ser feito de carro ou moto, em meio à natureza.

Quem opta por conhecer este trajeto pode degustar bons vinhos, produtos típicos, almoçar em restaurantes, além de conhecer as fazendas, pesqueiros, ranchos e pousadas.

Por estar situada a apenas 50 quilômetros da cidade de São Paulo. Aliás, vale lembrar que para quem não quiser pegar a estrada ou quiser sair durante a semana, a capital paulista agora possui uma vinícola urbana, no bairro de Pinheiros.

Sobre esta novidade, o sommelier, Luciano Mestrich enfatiza que “os espaços de degustação em vinícolas urbanas muitas vezes se tornam verdadeiros refúgios gastronômicos, proporcionando uma fuga sensorial do cotidiano agitado”.

Rota do vinho de São Roque

Além disso, na rota do vinho de São Roque é possível aproveitar a Vínicola Góes, Vila Don Patto e muito mais. E neste outono é possível contemplar as árvores de plátanos que dão seu show em toda a cidade.

Na terra do vinho, a origem do cultivo da uva e a produção de vinhos remontam aos primeiros povoados que aqui se formaram. No início do século XVII, Pedro Vaz de Barros, fundador da cidade de São Roque, ficou entusiasmado com as terras da região e, juntamente com os moradores, decidiu investir na plantação da fruta e na produção de vinhos.

Enoturismo

O enoturismo segue forte na cidade, com a oportunidade de acompanhar a tradição do vinho de perto, conhecendo sua históri, por meio de adegas, vinícolas, restaurantes, hotéis, pousadas e centros de lazer e entretenimento, em meio à natureza abundante da mata atlântica preservada.

Vinícolas

Vinícola Góes

Em um enorme casarão português, a vinícola Góes oferece visitas guiadas, degustação completa e uma adega que abriga as relíquias da família Gumercindo Góes, pioneiros em São Roque desde 1938.

O local produz 10 milhões de litros de vinho ao ano e também garante a venda de vinhos exclusivos.

Vinícola Casa da Árvore

Por fim, a Casa da Árvore proporciona aos visitantes degustarem um bom vinho em meio a Mata Atlântica, assim como saborear um suco de uva integral na beira do lago. O espaço conta com vinhos, sucos e espumantes 100% artesanais.

Os turistas também podem conhecer todos os processos de fabricação, passear pelo parreiral, visitar a famosa casa da árvore, e claro, experimentar todos os produtos.

*Foto: Reprodução/https://www.instagram.com/p/C3-MUEdOs7w/?img_index=1

Gestão territorial e ambiental: Pará usa tecnologia inédita

0

Gestão territorial e ambiental é monitorada por meio de plataforma, que integra cumprimento de metas do Plano Estadual e identifica as prioridades de investimentos

Atualmente, Pará é reconhecido como pioneiro na gestão ambiental no país. Isso porque foi primeiro do Brasil a lançar um plano para incentivar a bioeconomia e um plano para restaurar a floresta amazônica, o Estado, que receberá a COP 30, em 2025, também desponta com destaque nacional pelo uso de tecnologia de ponta no meio ambiente. Um exemplo desse avanço é o Módulo de Inteligência Territorial (MIT), desenvolvido sob a coordenação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).

Gestão territorial e ambiental

Sendo assim, a plataforma digital que integra informações ambientais, fundiárias e de produção, o MIT permite a criação de filtros personalizados e a geração de relatórios parametrizados, fornecendo uma visão sobre a gestão territorial e ambiental, além de socioeconômica do estado. Desse modo, a Semas e outros órgãos governamentais podem planejar e tomar decisões para implementação da política sustentável do estado.

Por sua vez, o desenvolvimento e implantação do MIT é parte integrante da transformação digital da Semas, além de ser um dos objetivos do Plano Estadual Amazônia Agora (PEAA), a estratégia que norteia a política ambiental do Pará.

Orientações sustentáveis

Como uma das funções, a plataforma gera o monitoramento do cumprimento de metas do PEAA e também identifica e orienta as prioridades de investimentos públicos e privados para que as metas de conservação, restauração e produção sustentável, previstas pelo ‘Amazônia Agora’, possam ser cumpridas.

Benefícios

Um dos seus principais benefícios é a capacidade de visualizar, em tempo real, indicadores chave como índice de cobertura florestal, taxa de desmatamento, área de reserva legal, área de preservação permanente, sobreposição de terras públicas e privadas, distribuição de assentamentos rurais, a localização de terras indígenas e unidades de conservação e a produção agropecuária.

De acordo com o titular da Semas, Mauro O’de Almeida, através do MIT o Pará trilha seu caminho de gestão ambiental mais eficiente e sustentável. Ele faz parte de uma variedade de dados ambientais, fundiários e de produção. Porém, também fornece uma plataforma que analisa esses dados de modo eficaz e eficiente. “Ele nos permite identificar e orientar as prioridades de investimentos para nos ajudar a cumprir metas de conservação, restauração e produção sustentável, permitindo alinhamento entre os atores envolvidos na gestão ambiental”, afirma.

Ferramentas

Além disso, a plataforma oferece uma variedade de ferramentas de análise espacial, incluindo mapas temáticos, gráficos, tabelas e filtros. Eles permitem cruzar e comparar diferentes variáveis. Isso possibilita a identificação de padrões, tendências, oportunidades e desafios para a gestão territorial.

Restauração florestal

Contudo, o MIT consegue verificar quais cidades possuem maior potencial para a restauração florestal, bem como quais propriedades rurais estão em conformidade com o Código Florestal, e de quais cadeias produtivas possuem maior valor agregado e menor impacto ambiental. Essas informações são cruciais para o planejamento e a implementação de políticas públicas.

Registro automático de dados

Ainda segundo a Semas, a ferramenta promove o registro automático de dados de diversas fontes estaduais e federais. Além dessas fontes externas, o MIT integra todas as ferramentas desenvolvidas pela secretaria, incluindo a Plataforma Selo Verde e o CAR Automatizado (CAR 2.0), à mesma base de dados. Isso permite o uso compartilhado entre os órgãos do Governo do Estado e garante a padronização de todos os indicadores e resultados disponíveis nos diferentes sistemas.

Tomada de decisões

Por fim, o MIT elabora automaticamente relatórios de monitoramento para tomada de decisão e identifica imóveis elegíveis a um programa estadual ou incentivo privado, como o crédito rural. Além disso, avalia riscos socioambientais e oportunidades de investimentos em territórios e cadeias específicas.

“De um ponto de vista bem pragmático, os diferentes painéis desenvolvidos no MIT têm um potencial imenso de acelerar os resultados esperados por programas estratégicos do Estado do Pará, que poderão ter seus resultados acelerados pelas informações estratégicas geradas pelo MIT, como o Plano Estadual Amazônia Agora, o Plano Estadual de Restauração da Vegetação Nativa, o Programa de Pagamento por Serviços Ambientais e o Programa de Integridade da Pecuária. A identificação de áreas prioritárias para restauração e a identificação de produtores e produtoras elegíveis para programas de incentivos são alguns dos benefícios do programa”, afirma Teresa Moreira, líder em Governança e Políticas Públicas da The Nature Conservancy Brasil (TNC), parceira técnica no desenvolvimento da plataforma.

*Foto: Reprodução/https://www.instagram.com/p/C3iNcaQuwnC/?img_index=2

Vinícola Aurora aposta em “zero álcool” para faturar R$ 1 bi em 2026

0

Vinícola Aurora cresceu 4% em 2023 e estima avanço de 10% em 2024

A Vinícola Aurora está apostando suas fichas em bebidas sem álcool. Com isso, consegue se menater em constante crescimento no mercado de bebidas, e assim atingir públicos diferentes.

Vinícola Aurora

Apesar de a vinícola Aurora já ter seu suco de uva, agora está de olho na categoria que simula vinhos e espumantes que não passam pelo processo de fermentação e, assim, podem ser comercializados como “zero álcool”.

Vale destacar que a experiência no segmento começou em 2021. Na ocasião, a Aurora lançou sua bebida gaseificada (espumante) sem álcool, usando as mesmas garrafas e variedades de uvas utilizadas no espumante tradicional.

“É um produto que simula a experiência de beber um espumante. No ano passado, lançamos a versão rosé, e agora vamos expandir ainda mais”, disse Rodrigo Valério, diretor de marketing e vendas da Vinícola Aurora, ao IM Business.

Vinhos sem álcool – tinto e branco

Além disso, a vinícola também vai simular vinhos tinto e branco. Serão colocadas no mercado doméstico duas garrafas de “vinho sem álcool”. Valério explicou ainda que são sucos integrais feitos com variedades de uvas usadas para a produção de vinhos, como cabernet sauvignon e merlot.

O diretor de marketing disse também que a empresa pensa em passar esses produtos por barris de carvalho, para colocar um pouco de madeira à bebida. “Ainda assim, nosso foco está nas pessoas que não bebem álcool. É um público diferente dos clientes que já consomem vinho, por exemplo”.

E ao atingir este mercado ‘sem álcool’, a empresa também consegue integrar outro nicho: o das vinícolas urbanas. Prova disso é que, segundo o sommelier Luciano Mestrich, “as vinícolas urbanas representam um emocionante capítulo na evolução da cultura vinícola, trazendo a elegância e a sofisticação dos vinhos diretamente para o coração das cidades”. Isso porque nem todos querem só o teor de álcom contido nas bebidas.

Incrementando o negócio

A vinícola está ‘surfando’ no boom das bebidas sem álcool para incrementar seu negócio. Segundo dados da consultoria britânica IWSR, o consumo global de bebidas sem álcool ou com baixo teor alcoólico crescerá 8% ao ano até 2025.

Vale lembrar que no ano passado, a Vinícola Aurora teve o melhor desempenho da sua história de mais de 93 anos. As vendas da empresa cresceram 4% e alcançaram R$ 786,2 milhões, com 74,5 milhões de litros de bebidas engarrafadas comercilaizadas.

Para 2024, Valério projeta crescimento de 10% da receita. Se a meta for alcançada, o faturamento vai se aproximar de R$ 865 milhões. “Queremos chegar a R$ 1 bilhão em 2026”, afirma.

Resultados e expectativa

Já em relação aos resultados positivos e a expectativa de crescimento, é preciso dizer que ambos chegam após uma das maiores crises enfrentadas pela Aurora.

“Em abril, começamos a implementar um rigoroso projeto de compliance. As práticas ESG existiam, mas estavam dispersas, sem o foco que precisaria ter. Desde então, estamos trabalhando para que esse tipo de situação nunca mais ocorra”, disse Valério.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/adega-com-arranjo-de-barris-de-vinho-velho_27260304.htm#fromView=search&page=1&position=3&uuid=9b7edf63-af30-4413-85db-9e5494daedc6

Enoturismo em Flores da Cunha: Cidade busca se consolidar na área

0

Além do vinho, Flores da Cunha também é conhecida como a Terra do Galo

Em 2024, a cidade de Flores da Cunha, na Serra gaúcha, completa 100 anos de emancipação política e pretende investir no turismo para aquecer a economia. Por ser o município que carrega o título de maior produtor de vinhos de mesa do Brasil, o enoturismo ganha destaque com diversas rotas turísticas para os visitantes. Além disso, a categoria de turismo religioso também faz parte da lista de atrativos e evidenciam o potencial da cidade de quase 31 mil habitantes.

De acordo com o sommelier Luciano Mestrich, “o enoturismo é uma experiência fascinante que combina o prazer de apreciar vinhos com a descoberta de regiões vinícolas e suas tradições”.

Enoturismo em Flores da Cunha

Hoje a cadeia produtiva da uva com a agricultura e a indústria representa 15% da economia do município, conforme o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Tiago Centenaro Mignoni. Das 2.200 propriedades rurais da cidade, 1.3 mil são produtores de uva. Sendo assim, o enoturismo em Flores da Cunha vem se destacando cada vez mais, com 200 produtores de vinhos.

O cultivo da uva foi trazido pelos imigrantes italianos que completa 150 anos em 2025. “De geração a geração, as nossas propriedades são basicamente da agricultora familiar. Então o pai que aprendeu com o amor e passa para o filho”, comenta a secretária de Agricultura, Deise Giotto. A partir daí, algumas rotas foram criadas para incentivar o turista que visitar a cidade. Roteiros como o Compassos da Mérica, Otávio Rocha Vila Colonial, Rota dos Vinhos dos Altos Montes, Caminhos do Alfredo e Passo do Vinho são algumas das mais procuradas.

Terra do galo

Além das vinícolas, o destaque de Flores da Cunha é um galo, de aproximadamente seis metros de altura, que fica no Parque da Vindima Eloy Kunz. A cidade é conhecida assim por conta de um episódio ocorrido no ano de 1934, quando um mágico teria passado pela cidade e prometido, durante o espetáculo, que cortaria a cabeça de um galo, e que com uma mágica, o faria cantar novamente – algo que não aconteceu. Todavia, o monumento é parada obrigatória para registros fotográficos por quem passeia por lá.

Outro pontos turísticos

Além disso, Flores da Cunha tem outros pontos importantes, como o Campanário da Igreja Matriz Nossa Senhora de Lourdes no qual é possível ser contemplado por meio de visitas guiadas. Inaugurado em 1949, o local foi construído para abrigar os sinos da cidade que, naquela época, era umas das poucas formas de comunicação com os moradores. “Quando morria um homem, o sino tocava uma nota, se fosse mulher era outra e criança também era diferente. Usamos até hoje, mas com alto falante. É uma tradição da cidade”, comenta a subsecretária de Cultura, Camila Stuani Pauletti. Com 112 pedras, 218 degraus e oito andares, o Campanário foi tombado como patrimônio histórico municipal em 2019, ano em que contemplou os 70 anos de inauguração.

Produção de tapetes

A cidade também ganha notoriedade nacional por conta da produção de tapetes com serragem colorida para a celebração de Corpus Christi. Em 2023, a Praça da Bandeira, local onde ficam as obras, recebeu 58 tapetes redondos e retangulares. Os tapetes são confeccionados pelas comunidades, entidades, escolas e rotas turísticas, envolvendo centenas de voluntários em prol do evento. Ao todo, foram utilizados 60 metros cúbicos de serragem para a criação.

Festa Nacional da Vindima

E a cada quatro anos, Flores da Cunha recebe a Festa Nacional da Vindima (Fenavindima), que está em andamento e encerra no domingo (10). Vale dizer que a gastronomia é uma das protagonistas da festa, assim como a uva, que recebe os visitantes já na chegada ao parque.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/um-cacho-de-uvas-ensolaradas-na-videira-em-uma-vinha-verdejante_135009507.htm#fromView=search&page=1&position=8&uuid=a5a400e7-39d1-408f-9a5d-da5cec63f91d

Estrelas interrompem formação de planetas, segundo flagra de James Webb

0

Estrelas brilhantes parecem prejudicar a nebulosa de Órion

Novas observações do telescópio James Webb sugerem que algumas estrelas brilhantes parecem prejudicar a formação de planetas na nebulosa de Órion. De acordo com os novos dados, o disco de gás e poeira ao redor de uma estrela jovem está perdendo grandes quantidades de hidrogênio a cada ano, portanto, o processo pode ser afetado, uma vez que este disco é uma região de formação planetária.

Estrelas do aglomerado do Trapézio

As estrelas em questão são as do aglomerado do Trapézio, formado por vários objetos jovens. Elas são quase 100 mil vezes mais brilhantes que o Sol. Neste caso, as observações do Webb indicam que a radiação ultravioleta emitida pelas estrelas está aquecendo o gás e poeira do disco protoplanetário d203-506. Ele cerca uma estrela do tipo anã vermelha, e tem uma molécula fundamental com carbono em sua estrutura.

Como o nome indica, o disco protoplanetário é uma região de gás e poeira onde planetas podem ser formados. No caso, a luz ultravioleta é tão intensa que pode evitar a formação de grandes planetas por lá: a radiação está fazendo com que d203-506 perca quantidades importantes de material de formação planetária, que escapa para o espaço.

Olivier Berné, cientista do Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica, conta que “em uma escala de tempo de um milhão de anos, toda a massa deve ter saído deste disco”. Segundo ele, é como se o material em escape estivesse competindo com a formação dos planetas.

Nebulosa de Órion

Além de ser jovem, a Nebulosa de Órion tem entre 30 e 40 anos-luz de diâmetro, o que significa que muito da matéria perdida do disco deve permanecer em seu interior. Entretanto, a má notícia é que o gás e a poeira não vão mais ser os “ingredientes” que poderiam servir para a formação de planetas.

Vale destacar que o Sistema Solar é 4 mil vezes mais antigo que d203-506, e também sofreu influência de uma ou mais estrelas massivas durante sua formação. “Olhar este sistema [d203-506] é realmente como olhar o passado do nosso Sistema Solar, de certa forma”, finalizou Berné.

O artigo que descreve as descobertas foi publicado na revista Science.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/estrelas-douradas-de-glitter-fundo_892987.htm#fromView=search&page=1&position=6&uuid=2ece1a77-873d-43cf-9325-39ffc31d7fbc

Vinícola urbana em Pinheiros: Saiba como funciona

0

Vinícola urbana em Pinheiros funciona também como hub para reunir pessoas e democratizar o consumo do vinho

Na esteira do processo de verticalização da cidade, o bairro de Pinheiros tem agora uma vinícola para chamar de sua. Trata-se da Vinícola Urbana, um espaço que reúne pessoas e produtos ligados ao estilo de vida do vinho. Além disso, o local tem como objetivo democratizar o consumo de vinho local. Conheça mais sobre o espaço ao longo deste artigo.

Segundo o sommelier, Luciano Mestrich, “os espaços de degustação em vinícolas urbanas muitas vezes se tornam verdadeiros refúgios gastronômicos, proporcionando uma fuga sensorial do cotidiano agitado”.

Vinícola urbana em Pinheiros

A ideia de montar a vinícola urbana em Pinheiros começou em 2015, na cabeça de seu fundador, Daniel Colli. Agora, a Vinícola Urbana já é uma realidade na cidade de São Paulo.

Com formação em gastronomia na Escola Hofmann, em Barcelona, e especialização em culinária francesa na Escola Ferrandi, em Paris, o também vitivinicultor já trabalhava com vinhos, porém, na parte comercial, e aproveitava o tempo livre no continente para visitar produtores locais.

De acordo com Daniel, “foi em 2015 que vi um surpreendente Sauvignon Blanc e comecei a sonhar com a possibilidade de produzir vinhos perto de São Paulo. Alguns amigos já estavam trabalhando com produção de azeite de oliva, e comecei a pesquisar locais para produzir vinho”.

Produção de uvas em Cunha, município paulista no alto Paraíba

Para dar início ao projeto, o primeiro passo foi escolher o local para plantar as uvas. Sendo assim, a melhor opção foi Cunha, que fica localizado no alto Paraíba e aninhado entre as serras da Quebra-Cangalha, da Bocaina e do Mar.

A escolha se deu pelo apreço de Daniel por vinhos que contam com certa influência do mar.

“Sempre me encantaram os vinhos do novo e velho mundo que recebem influência do mar, e Cunha tinha condições perfeitas.”

Vinícola Urbana reúne público para degustar e confraternizar, além de estimular novas criações

Com o espaço pronto, as pessoas podem viver uma nova experiência em degustação sem sair da capital paulista. Vale conhecer as comidinhas que harmonizam com a bebida.

Por outro lado, o local procura desconstruir a ideia de que você precisa ser um grande conhecedor para consumir o vinho.

Além disso, a Vinícola já está planejando os próximos lançamentos. Entre eles, a cerveja para quem gosta de beber vinho, mais leve em corpo, com um pouco mais de acidez e aromas delicados. Também estão em desenvolvimento duas sidras e coquetéis de vinho, como Clericot e o tinto de verão, para combinar com a próxima temporada quente.

Serviço

Vinícola Urbana
Onde: Rua Francisco Leitão, 625 – Pinheiros

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/colocar-o-vinho-tinto-da-garrafa-no-frasco-de-vidro_5587932.htm#fromView=search&page=1&position=30&uuid=f4a4446b-14da-4549-a98e-989eeef98b19

Pix no cartão de crédito: Como funciona modalidade recente?

0

Pix no cartão de crédito é prático; mas tem riscos; possibilidade de pagamento pode levar o consumidor à inadimplência; entenda como

Com a crescente popularidade, o Pix vem sendo utilizado pelas instituições financeiras como base para o desenvolvimento de outras soluções de pagamentos. Segundo Cláudio Salituro, ex-VP de TI e digital da Caixa Econômica Federal, o Pix é um verdadeiro divisor de águas para o sistema financeiro.

Pix no cartão de crédito

Além disso, o Pix no cartão de crédito vem logo na sequência da modalidade Pix Parcelado, que possibilita como o próprio nome já diz, o parcelamento de compras.

No caso do Pix no cartão de crédito, o cliente faz um Pix e o valor com juros é integrado à sua fatura de cartão para que seja pago posteriormente.

As modalidades são muito semelhantes, uma vez que ambas oferecem o parcelamento. Entretanto, a principal diferença é que o Pix Parcelado é mais abrangente: o pagamento do débito pode ser feito direto pela conta corrente do usuário ou via QR Codes mensais, por exemplo.

Sendo assim, essa opção, restrita ao limite do cartão de crédito, é oferecida por poucas instituições, por enquanto, mas pode ganhar adesão pela praticidade. “O cartão é um produto popular e as instituições aproveitam disso para trazer uma experiência boa para o usuário e monetizar seus produtos internamente a partir do Pix. Não é um serviço gratuito e o acordo é comercial e bilateral entre cliente e banco”, afirma Marcelo Martins, diretor executivo da ABFintechs e membro do comitê do Pix.

Assim como o Pix Parcelado, essa modalidade não é regulada pelo Banco Central, que tem sua própria agenda evolutiva para o ecossistema Pix, com o lançamento do Pix Automático em outubro deste ano, por exemplo. Aliás, o BC tem em sua esteira de inovação a previsão de lançar o Pix Garantido, versão de parcelamento oficial – ainda sem data de estreia.

Criando soluções

Porém, enquanto as novidades reguladas não aparecem, as instituições participantes do Pix têm liberdade para criar novas soluções. “Nada impede que os bancos, desde já, ofertem crédito e a possibilidade de pagamento em parcelas com o Pix aos seus clientes”, afirma o BC em nota enviada ao InfoMoney. Mesmo assim, a autoridade monetária ressalta que independentemente do modelo adotado, “a instituição precisa observar as regras de cada um dos produtos e, no âmbito do Pix, seguir todo o arcabouço regulatório vigente, por exemplo, nas regras da jornada do usuário, comprovante da transação, etc”.

Diante disso, o consumidor pode encontrar essa opção em poucas instituições: Nubank, Inter e Itaú. Em nota, o Bradesco afirmou que está desenvolvendo a solução. Por sua vez, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Santander, Banco XP e C6 não possuem o serviço.

Como funciona?

Na prática, a modalidade do Pix atrelada ao cartão de crédito exige um esforço mínimo do usuário. A jornada de uso é bem simples e integrada a do Pix. O usuário vai fazer um Pix, como faria normalmente, mas antes de efetuar a transação e conferir para quem o dinheiro será enviado, o usuário se depara com a opção de enviar com saldo da conta corrente (que é o padrão) ou enviar o dinheiro efetuando o pagamento na fatura do cartão de crédito. Contudo, é importante ressaltar que mesmo se o usuário optar em não parcelar, haverá juros. O valor vai na fatura como se fosse mais uma das compras do mês. A outra parte recebe o Pix de forma instantânea e com o valor original, sem alterações.

Em nota, apenas o banco Inter, dos três que oferecem o serviço, indicou seu patamar de juros, que pode variar entre 3,49% ao mês até 9,99% ao mês, “a depender de critérios internos de avaliação de crédito para cada cliente.”

A reportagem da InfoMoney também fez simulações com o envio de R$ 100 nos outros dois bancos que possuem o serviço. No caso do Nubank, a transferência de R$ 100, na modalidade cartão de crédito em uma única parcela, vai custar, na verdade, R$ 106,33 ou terá juros de 6,3% ao mês. Já no Iti, do Itaú, ao transferir R$ 100, também na modalidade cartão de crédito em uma única parcela, o cliente pagaria R$ 104,49 na fatura do cartão ou um juro de 4,49% ao mês.

Quais os riscos da modalidade?

Cintia Senna, educadora financeira e doutoranda em Educação Financeira pela Florida Christian University (FCU), afirma que o consumidor deve sempre se questionar o motivo de utilizar qualquer meio de pagamento.

Ela ressalta que a modalidade é uma espécie de empréstimo pessoal disfarçado. “É difícil para o usuário no momento do uso, racionalizar a decisão e sair do automático. O maior risco é pagar os juros na fatura. Naturalmente, depende dos valores da transação e da situação financeira da pessoa, mas extrapolando para um caso mais grave, um juro a mais na fatura pode fazer com que o consumidor não consiga arcar com o compromisso no fim do mês, caindo no rotativo e na inadimplência”, diz Senna.

Além disso, os juros da dívida do rotativo do cartão de crédito e da fatura parcelada passaram a ser limitados a 100% da dívida, mas ainda assim o impacto no bolso do consumidor pode ser significativo, já que a dívida pode dobrar.

O que dizem os bancos?

Mário Newton, diretor de cartões do Itaú, diz que o banco oferece a modalidade em compras realizadas em estabelecimentos parceiros. “Neste primeiro momento, o recurso está disponível para compras online no site de uma grande varejista, e permite parcelar as aquisições em até 48 vezes, a depender do valor e cliente, e com juros que variam conforme a quantidade de parcelas”, diz. Ele afirma também que em breve outros varejistas também poderão contar com o produto. O executivo não revelou a empresa, mas o Itaú oferece um cartão em parceria com o Magazine Luiza.

Já o Inter afirma que oferece o serviço e defende que ele promove “mais flexibilidade para a gestão financeira de seus clientes”. “A experiência é simples. Durante a jornada de realização do Pix, o cliente seleciona a forma de pagamento podendo escolher entre o saldo disponível em conta ou utilizar o limite de crédito do cartão, selecionando o número de parcelas. Em breve teremos um botão na home do Pix e atalhos específicos para a funcionalidade”, diz o banco em nota.

Por fim, o Nubank afirma que seus clientes podem escolher pagar em uma única vez ou em até 12 parcelas, “com taxas justas e transparentes”. “O objetivo é oferecer mais uma alternativa para que as pessoas possam manter o controle sobre seus gastos, concentrando-os em um lugar só”, diz o banco. “No aplicativo do Nubank, usuários poderão simular as parcelas em tempo real e conferir as taxas que serão cobradas antes de confirmar a transação”, esclarece o banco.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/pessoa-que-usa-a-tecnologia-nfc-para-pagar-a-conta-em-um-restaurante_36017522.htm#fromView=search&page=1&position=11&uuid=0c31c9ca-b799-49a7-a4e7-039cf0a1a961

Luciano Mestrich Motta explica a tendência das vinícolas urbanas

0

Para o sommelier, esses espaços de degustação são verdadeiros refúgios gastronômicos

As vinícolas urbanas representam uma fascinante fusão entre o tradicional e o contemporâneo, trazendo o encanto das vinhas para o coração das cidades. Estas joias enológicas são verdadeiras odes à inovação, transformando antigos armazéns, galpões industriais ou edifícios históricos em espaços dedicados à produção de vinhos excepcionais.

Nas vinícolas urbanas, os visitantes têm a oportunidade única de testemunhar de perto todas as fases do processo de produção do vinho, desde o cultivo das uvas até a fermentação, maturação e engarrafamento. Esse contato direto com o ciclo de vida do vinho proporciona uma experiência educativa e sensorial, permitindo que os entusiastas compreendam o meticuloso trabalho por trás de cada garrafa.

O que dizem os especialistas

Segundo o sommelier Luciano Mestrich Motta “as vinícolas urbanas representam um emocionante capítulo na evolução da cultura vinícola, trazendo a elegância e a sofisticação dos vinhos diretamente para o coração das cidades. Esses oásis urbanos oferecem uma experiência envolvente, onde a arte da produção de vinho se entrelaça com a pulsação vibrante da vida urbana”.

Além da produção, as vinícolas urbanas muitas vezes oferecem espaços elegantes para degustação, onde os apreciadores podem saborear vinhos frescos e complexos sem a necessidade de se aventurar pelo interior rural. Esses ambientes modernos e acolhedores proporcionam uma atmosfera única, onde a tradição vinícola se mistura com a vibração urbana, criando um cenário cativante para encontros sociais e eventos.

A ascensão das vinícolas urbanas

A localização das vinícolas urbanas também contribui para uma abordagem sustentável, reduzindo a necessidade de transporte de longa distância das uvas. Ao integrar-se ao tecido urbano, essas vinícolas frequentemente participam ativamente da comunidade local, promovendo a cultura do vinho e oferecendo uma alternativa intrigante para o cotidiano citadino.

A ascensão das vinícolas urbanas destaca a versatilidade da indústria do vinho, adaptando-se aos gostos e estilos de vida contemporâneos. Ao trazer o campo para a cidade, esses estabelecimentos proporcionam uma experiência única, celebrando a tradição vinícola de maneira inovadora e cativante.

As vinícolas e seu papel sustentável

As vinícolas urbanas desempenham também um papel fundamental na promoção da sustentabilidade ao reduzir as distâncias entre as vinhas e os centros urbanos. Esse enfoque mais ecológico não apenas contribui para a preservação ambiental, mas também adiciona uma camada extra de autenticidade à experiência, conectando os consumidores diretamente à origem dos produtos que apreciam.

“Ao explorar uma vinícola urbana, somos transportados para um universo fascinante onde os barris de carvalho coexistem harmoniosamente com o cenário urbano contemporâneo. O contraste entre a tradição enológica e a modernidade das instalações cria uma atmosfera única”, completou Luciano Mestrich.

Inovação se une a tradição

Os espaços de degustação em vinícolas urbanas muitas vezes se tornam verdadeiros refúgios gastronômicos, proporcionando uma fuga sensorial do cotidiano agitado. Esses locais não apenas oferecem vinhos excepcionais, mas também permitem que os amantes da enologia mergulhem nas histórias por trás de cada safra, agregando valor à experiência de degustação.

Em resumo, as vinícolas urbanas são testemunhas de uma inovação que respeita as tradições. Elas celebram a riqueza da produção vinícola, tornando-a acessível a um público mais amplo, enquanto acrescentam um toque contemporâneo à tradição milenar do vinho. Visitar uma vinícola urbana é mais do que degustar vinhos finos; é imergir em uma jornada cativante entre o antigo e o novo, onde cada gole é uma celebração da diversidade e da paixão pela vinificação.

Conheça o sommelier Luciano Mestrich Motta

Há mais de 20 anos, Luciano Mestrich Motta descobriu a sua paixão pelo fascinante universo do vinho. Ao longo de suas inúmeras viagens internacionais, teve a oportunidade de degustar vinhos refinados, sempre acompanhados de deliciosas refeições, o que aprofundou ainda mais seu apreço pela enologia.

Ao longo dos anos, essa paixão de Luciano Mestrich pelo universo do vinho não apenas perdurou, mas também se fortaleceu com a experiência adquirida. Ele passou a incluir em suas viagens destinos turísticos dedicados ao vinho, aprimorando ainda mais seu conhecimento e enriquecendo sua vivência na área.

Vinícolas ao redor do mundo

Luciano Mestrich dedicou vários anos a explorar vinícolas ao redor do mundo, visitando destinos renomados como: Sonoma e Napa Valley nos Estados Unidos; Douro, Alentejo e Lisboa em Portugal; Stellenbosch na África do Sul; Mendoza na Argentina; Bordeaux, Borgonha, Rhone e Champagne na França; Colchagua no Chile Toscana e Piemonte na Itália; além de Priorato e Rioja na Espanha.

À medida que aprofundava seu envolvimento com a enologia, Luciano Mestrich optou por aprimorar seus conhecimentos por meio de uma especialização. Atualmente, ele é membro ativo da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS) e completou cursos de destaque, incluindo o WSET Nível 1, ministrado por Alexandra Corvo.

Foto: https://unsplash.com/pt-br/fotografias/licor-derrama-em-taca-de-vinho-PPneSBqfCCU

Investimentos em tecnologia: PMEs lideram nicho

0

Investimentos em tecnologia envolvem inteligência artificial, sistemas preditivos e internet das coisas estão entre as tendências para 2024; empreendedor deve estar sempre em busca de inovação e não ser apenas “reativo”

Um recente estudo da Cortex, plataforma de inteligência de dados voltada para vendas, mostra que investir em recursos tecnológicos não é uma exclusividade das grandes empresas. De acordo com os dados coletados, as pequenas e médias empresas (PMEs) representam 82% das organizações do Brasil que mais investem em tecnologia para fazer o negócio crescer.

Investimentos em tecnologia

Varejo e serviços são os segmentos que lideram a lista de investimentos em tecnologia, ao passo que: financeiro, indústria e logística vêm em seguida. O levantamento analisou também mais de 1 milhão de empresas, buscando entender como elas adotam diferentes ferramentas em sua rotina. Incluem-se aí inteligência artificial (IA), e-commerce, nuvem, automação de marketing, blogs, entre outros.

Implementando soluções digitais

Segundo Marcio Sanson, CEO da Uno ERP, empresa que fornece plataformas de gestão empresarial (ERP) para negócios. Lidando diariamente com implementação de soluções digitais, Sanson diz enxergar uma dificuldade por parte do setor de empreendedorismo na hora de escolher qual a melhor tecnologia.

“Está cada dia mais difícil para o empresário por trás de uma PME definir qual tecnologia apostar para se manter competitivo em um mundo ‘figital’, de forma inteligente e com melhor custo-benefício”, explica. O termo “figital” ao qual o especialista se refere é uma junção de “físico” e “digital”, sendo usado para descrever a convergência de ações e planejamento no ambiente online e offline. Por exemplo, o comportamento de um cliente que procura uma roupa em um aplicativo e vai até a loja física para experimentar antes de decidir comprá-la.

Principais tendências de tecnologias para as PMEs

Sistemas preditivos

A recomendação de Sanson é que o empreendedor esteja sempre atento às tendências do mercado. Uma delas são os sistemas preditivos. “Essa tecnologia antecipa e avisa riscos iminentes. Ela pode avisar se a inadimplência está alta, se um cliente parou de comprar, se há algum inventário indevido ou casos de exclusão/alteração de dados”, explica. Trata-se de uma função semelhante ao painel de um carro, que informa quando a gasolina está acabando.

IoT

Sanson cita ainda a internet das coisas (IoT), a conexão de objetos físicos com sistemas para transmissão de dados. “É uma conectividade entre dispositivos que permite monitoramento em tempo real, antecipando problemas e otimizando operações”. Um exemplo bem comum é a gestão de estoque por código de barras, que substitui a caneta e o papel ou o Microsoft Excel como forma de registrar a chegada e a saída de produtos.

Atendimento omnichannel

Todavia, qualquer sistema para ser implementado exige preparo por parte do empreendedor e da equipe responsável pela operação, alerta Sanson. No caso do atendimento omnichannel (feito por múltiplos canais), é imprescindível que todos estejam alinhados e passem as mesmas informações ao cliente.

Deve-se evitar também o risco de alguém receber uma orientação por chat e outra completamente diferente por chamada telefônica. “Organização e inteligência para realmente atrair e encantar clientes são fundamentais para não complicar sua os processos, não se expor a riscos de segurança digitais ou até passar vergonha com comunicação divergente entre canais”.

Inteligência Artificial

Por fim, a IA é uma forte tendência no cotidiano das PMEs, sobretudo as prescritivas, que sugerem ações a serem tomadas. “Provavelmente, você já usou essa tecnologia e não percebeu. Os aplicativos de GPS são o melhor exemplo de prescrição. O sistema é capaz de oferecer novas rotas ao identificar um congestionamento e o motorista ganha tempo”, exemplifica Sanson. Segundo ele, existem IAs específicas para diferentes tipos de processos e negócios.

O profissional destaca ainda a importância de o empreendedor inovar constantemente e estar sempre atualizado sobre as tecnologias. “No mundo dos negócios, ser reativo já não é suficiente”, diz.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/cidade-inteligente-futurista-com-tecnologia-de-rede-global-5g_13463111.htm#fromView=search&page=1&position=0&uuid=9160d879-29f5-4e1f-b6f8-78bbc6d5e566

Tendências tecnológicas e de mercado: Quais as principais que moldarão os ISPs em 2024

0

Tendências tecnológicas desafiam os Provedores de Serviços de Internet

A implementação do 5G representa um avanço significativo nos serviços de internet. Em 2024, espera-se que essa tecnologia ultrarrápida se torne a norma, desafiando os Provedores de Serviços de Internet (ISPs) a se adaptarem a um cenário cada vez mais conectado e orientado pela demanda por velocidade.

Tendências tecnológicas em 2024

Com a evolução das infraestruturas de comunicação, este tipo de conexão promete melhorar substancialmente a capacidade da internet oferecida, exigindo dos provedores uma rápida e eficiente adaptação para atender a essa crescente demanda. Entretanto, também é verdade que o 5G está acompanhado de outras tendências tecnológicas promissoras, cuja relevância deve ser colocada à prova em 2024. Já os ISPs são protagonistas na disseminação e execução dessas novidades.

A ampliação da Internet das Coisas (IoT) e oportunidades para ISPs

A ampliação da Internet das Coisas (IoT) será primordial. Estima-se que para esse ano, a IoT revolucionará a coleta e análise de grandes volumes de dados, tornando possível a personalização de serviços. Essa transformação abre portas para oportunidades substanciais, permitindo que os ISPs ampliem seus horizontes de negócios ao introduzirem novos serviços e soluções de conectividade.

Desafios regulatórios e segurança cibernética

Todavia, em sinergia com novas oportunidades, também surgem os desafios. Além disso, em um mundo cada vez mais digital e conectado, as preocupações com a segurança cibernética estão se tornando mais críticas. Os provedores terão um papel crucial na proteção dos usuários contra ameaças cibernéticas e, ao mesmo tempo, devem se adaptar a um cenário regulatório em mudança, que provavelmente exigirá mais transparência e proteção aos dados dos usuários.

Demanda por serviços mais personalizados

A busca dos consumidores por serviços mais personalizados impulsionará as tendências de mercado que moldarão o cenário deste ano. À medida que os usuários procuram soluções adaptadas às suas necessidades, os especialistas precisarão criar estratégias mais refinadas para atender a essas demandas. A oferta de produtos e serviços personalizados, considerando as necessidades e preferências individuais, torna-se crucial para o sucesso.

Pós-pandemia

Em um cenário pós-pandêmico, o lar tornou-se o epicentro da conectividade digital. Sendo assim, é preciso que os provedores se ajustem a essa mudança, apresentando soluções de internet doméstica mais robustas, estáveis e seguras. Além de acompanhar tendências de perto, em uma postura de observância quanto à aplicabilidade e os próprios ganhos obtidos através delas, é uma premissa indispensável para gestores atualizados.

Por fim, o futuro do setor será delineado por avanços tecnológicos, novas expectativas dos consumidores e mudanças regulatórias. Nesse ambiente, é fundamental que os provedores se adaptarem, evoluírem e inovarem constantemente, no intuito de preservarem sua competitividade e conquistarem resultados econômicos satisfatórios.

*Foto: Reprodução/https://br.freepik.com/fotos-gratis/homem-tiro-medio-usando-oculos-vr_49684732.htm#query=internet%20das%20coisas&position=7&from_view=search&track=ais&uuid=60e2e879-47bc-4a67-87e2-00c62f47f29f